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06 dezembro 2007

Viés da Publicação

Um trabalho que anuncia que a pena de morte salva vidas. Segundo um estudo, para cada pena de morte, 3 a 18 mortes são evitadas. Entretanto, diversos outros estudos apontam o contrário. Quem está certo? Uma possível explicação é o viés da publicação. Neste tipo de viés, somente as pesquisas que apresentam resultados interessantes, contrário ao senso comum ou a pesquisa já realizada, são publicados. Clique aqui para ler mais

09 novembro 2007

Viés contra a Ciência

Uma discussão interessante sobre o viés contra o método científico:

1) Poder de autoridade = Na ciência você não deve acreditar nas pessoas, mas nas evidências. Neste sentido, não existe "consenso científico" pois ciência não é "pesquisa de opinião".

2) Poder do relato de uma experiência = As pessoas tendem a acreditar em casos mais do que em dados estatísticos. O avião é um meio de transporte seguro (em relação a outros meios), mesmo que os jornais enfatizem os "casos"

3) O culto a expressão pessoal - A ciência não é democrática no sentido de permitir que todos expressem sua "opinião". Ciência é fato, não achomêtro

4) Superconfiança - a confiança em nossa opinião cresce mais rápido do que a evidência.

07 janeiro 2007

Guerra e Paz


Artigo de Daniel Kahneman e J Renshon sobre guerra e paz:

Psicologistas sociais e cognitivos tem identificado um número de erros previsiveis (psicologistas chamam de viéses) na maneira como os humanos julgam situações e avaliam riscos. Viéses tem sido documentando tanto em laboratório quanto no mundo real, principalmente em situações que não tem conexão com a política internacional. Por exemplo, pessoas tendem a exagerar suas forças: cerca de 80% de nós acredita que nossa habilidade dirigindo é melhor que a média. Em situações de conflito potencial, o mesmo viés otimista faz os políticos e generais receptivos a conselhor que oferecem uma favorável estimativa de desempenho na guerra. Tal predisposição, quase sempre dirigida por líderes dos dois lados do conflito, é provável de produzir um disastre. E isso não é um exemplo isolado.

De fato, quando nós construímos uma lista de viés cobertos por 40 anos de pesquisa psicológica, nós encontramos que todos os viéses na nossa lista são a favor dos falcões. (...) Esses viéses tem o efeito de fazer a guerra mais provável de começar e mais difícil de terminar.


Aqui um argumento contrário