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30 junho 2018

04 abril 2017

Robôs e Contabilidade

Recentemente houve muita especulação que a crescente sofisticação e penetração da inteligência artificial irá dizimar fileiras [de profissionais] da indústria de serviços profissionais, particularmente com contabilidade em perigo.

De fato, um estudo de 2013 da Universidade de Oxford listou contadores e auditores como dos mais ameaçados pelos computadores, e um relatório da McKinsey de 2016 previa que 86% do trabalho feito pelos auditores e contadores, tinha potencial técnico para ser automatizado.

Computadores e software têm evoluído para um ponto onde eles podem preencher planilhas, números e gerar demonstrações financeiras e relatórios de desempenho mais rapidamente e com mais precisão do que qualquer contador humano. De fato, as máquinas já estão assumindo muitas das antigas, rotineiras e administrativas tarefas da contabilidade e os softwares de contabilidade são grandes exemplos de trabalho de rotina que os contabilistas não precisam mais fazer.

Isto é uma coisa boa. Já está permitindo que os contadores humanos sejam consultores e planejadores mais sofisticados. Desta forma, a tecnologia pode ser melhor utilizada como uma ferramenta que dá aos seres humanos mais espaço para se concentrar em análise, interpretação e estratégia. Em outras palavras, os computadores têm enorme potencial para capacitar.

Vimos essa evolução em muitas outras indústrias. Recentemente, tive a oportunidade de visitar o escritório da IBM em Nova York, onde testemunhei o poder da Inteligência Artificial na indústria médica. (...) o que eu vi na IBM tem um potencial incrível. Watson - o supercomputador da IBM - tem sido capaz de ler e reter milhões de páginas de revistas médicas e pesquisas de uma forma que um médico humano não pode. Isso permitiu que a máquina cuspisse diagnósticos potenciais - mesmo os raros que não poderiam vir à mente imediatamente - em tempo recorde (...)

Com esta informação, o médico pode começar a trabalhar tratando o paciente mais rápido, e o tempo economizado pode ser a diferença entre a vida e a morte. Ainda assim, no final, um médico humano é necessário para fazer as perguntas pertinentes e adicionar o julgamento que uma máquina não pode oferecer. (...) com a ajuda de AI, ele ou ela [o médico) pode fazê-lo melhor.

No futuro da contabilidade, os seres humanos serão os usuários finais da informação gerada pela IA da mesma forma que os médicos são. Contadores oferecerão o julgamento humano que não pode ser automatizado (...)

Rachel Grimes (foto), presidente do IFAC. Continue lendo aqui. (Este texto foi traduzido com o apoio do computador.)

31 julho 2016

O que não se deve falar no ambiente de trabalho


Se dar bem com colegas de trabalho é algo maravilhoso. Pode tornar o seu trabalho menos lúgubre, te ajudar a se concentrar melhor e te tornar mais produtivo. Mas, de acordo com Rosalinda Oropeza Randall, uma especialista em etiqueta e civilidade e autora de “Don’t Burp in the Boardroom”, seu relacionamento íntimo com o colega de trabalho pode se tornar problemático quando você não mantém o clima profissional.

Há várias coisas que você não deveria dizer que poderia tornar terrível uma relação de trabalho ou até te fazer ser despedido. Observações não profissionais, estranhas ou mal-educadas, até mesmo comentários que incomodam devem ser evitadas.

Em uma conversa, use um pouco de senso comum e discrição, especialmente se houver outras pessoas presentes. A regra geral é: se você não diria na frente do seu chefe, não diga.

Além do óbvio – como insultos e mentiras- veja aqui algumas palavras e frases, adaptadas do Business Insider, que você nãodeveria dizer aos seus colegas.

Quanto você ganha?
Essa questão não é apenas não profissional, como também é desajeitada. Por que você quer saber? Você vai reclamar com o seu chefe se você considerar a resposta injusta? Você irá falar com o seu chefe em nome dos seus colegas, insistindo que todos ganhem um aumento?

Honestamente
Barbara Pachter, uma especialista em etiqueta e autora do livro “The Essencials of Business Etiquette” diz que chamar a atenção para a sua honestidade naquele momento faz as pessoas questionarem se você não é sempre sincero.

Gosto de como essa calça te serve
Um comentário não vai contra a lei, mas seja seletivo sobre o que fala. Comentar sobre a aparência de um colega de trabalho não é um comportamento profissional e pode ser considerado assédio.

Você está grávida?
Essa pergunta raramente traz bons resultados. Se a sua colega não está grávida, você a insultou. Se ela está grávida, ela provavelmente ainda não está pronta para discutir o assunto. Mantenha observações assim para si.

Desculpa incomodar
Por que você está dizendo que é um incomodo? E se você realmente deseja se desculpar por algo que ainda não fez, porque seguir em frente e fazer mesmo assim? “
Licença. Você tem um minuto? Funciona bem melhor.

Estou procurando por outro emprego – você conhece alguém que está contratando?
Compartilhar isso com os seus colegas pode fazer com que eles instintivamente se afastem, sabendo que você não mais fará parte do time. Eles também podem vazar a informação para o seu supervisor, que pode interpretar o fato como uma insatisfação sua que justifica as ausências e baixo rendimento. Consequentemente você não receberá a melhor das referências.


19 maio 2016

Carol Fishman Cohen: Como voltar ao trabalho depois de uma pausa na carreira

Se você tiver feito uma pausa na carreira e agora está tentando voltar ao mercado de trabalho, você consideraria um estágio? A especialista em retomada de carreira Carol Fishman Cohen acha que você deveria. Nesta palestra, saiba sobre a experiência da própria Carol como uma estagiária de 40 anos de idade, seu trabalho defendendo o sucesso dos "reiniciantes" e como os empregadores estão mudando a forma como eles se envolvem com o talento dos que retornam ao trabalho.

26 setembro 2015

Barry Schwartz: Por que trabalhamos?

O que faz o trabalho satisfatório? Além do pagamento, existem valores intangíveis que, Barry Schwartz sugere, nosso modo de pensar sobre o trabalho simplesmente ignora. Está na hora de parar de pensar em trabalhadores como engrenagens de uma roda.

14 abril 2015

Melhor para trabalhar

A relação a seguir compara o trabalhos nas Big Four. É um levantamento para o Reino Unido e deve ser tomado com muita cautela:

Melhor pelo tamanho: Deloitte
Melhor pelo crescimento global: EY
Melhor para auditoria: PWC
Melhor para consultoria e assessoria: Deloitte
Melhor para as mulheres: EY
Melhor para a contratação de graduados: Todas
Melhor para o prestígio: PwC
Melhor pelo horário de trabalho: Nenhuma
Melhor para a felicidade dos funcionários: EY
Melhor pelo pagamento: EY

18 dezembro 2014

Redução da horas trabalhadas e a produtividade



DO YOU work too much? Last year we wrote a jolly piece that found an interesting correlation between working hours and output. With higher working hours, labour output per hour fell. Here’s that graph again:
 


That graph, though, is just a correlation: that's not good enough for many economists. But a new paper, by John Pencavel of Stanford University, also shows that reducing working hours can be good for productivity.

Economists have suspected for some time that longer work hours could eat into productivity. John Hicks, a British economist, reckoned that “probably it has never entered the heads of most employers…that hours could be shortened and output maintained.” Hicks reasoned that with longer hours, output per hour would fall. As workers slaved away for longer and longer, they would lose energy, which would make them less productive.

Mr Pencavel looks at an unusual data set: research undertaken by investigators of the British “Health of Munition Workers Committee” (HMWC) during the first world war. Britain was desperate to maximise productivity, given the almost insatiable demand for weapons and ammunition. HMWC had to provide the government with advice regarding the health and efficiency of workers in munitions plants: how could productivity be maximised? As part of its investigations, the Committee commissioned studies within munitions factories into the link between work hours and work performance.

It concluded, after much investigation, that British munitions workers needed shorter hours. Mr Pencavel analyses at the data collected by the committee and sees if their calculations were up-to-scratch.

The researchers collected a huge amount of data (most of it on women, who dominated the munitions industries). It was easy to measure hours worked. It was also pretty straightforward to measure output, since lots of the workers were paid on a piece-rate basis. Mr Pencavel crunches the data and concludes that there was a “non-linear” relationship between working hours and output. Below 49 weekly hours, variations in output are proportional to variations in hours. But when people worked more than about 50 hours, output rose at a decreasing rate. In other words, output per hour started to fall (in the jargon, “the marginal product of hours is a constant until the knot at [about 50] hours after which it declines”). To get an idea, look at the raw data in the graph below:
 
Weekly output and weekly hours: 82 observations on women turning fuze bodies and milling screw threads on fuze bodies


Reducing hours, say, from 55 to 50 hours a week, would have had only small effects on output. The results are even starker when we are talking about very long working hours. Output at 70 hours of work differed little from output at 56 hours. That extra 14 hours was a waste of time.

The crucial point that emerges from Mr Percavel's analysis is that reductions in working hours do not always result in higher output per hour (which is what our initial correlation seemed to suggest). Rather, the initial level of working hours has to be so high. This graph is based on his regression analysis:
 
Marginal product of hours and average product of hours (as suggested by Mr Percavel's analysis)


The HMWC also reckoned that the absence of a rest day (like Sunday) damaged hourly output. Mr Pencavel’s regression analysis confirms it. He estimates that output is slightly higher on the 48-hour working week (with no work on Sunday) than on the seven-day work schedule.

Of course, these results say nothing about output in service-sector professions, where most people in advanced economies are employed today. I would bet, though, that the results are even more pronounced. For work that is largely self-directed, and which requires intellectual engagement, you may achieve more in an hour of hard work than in a day’s worth of procrastination. Mr Pencavel solemnly intones that the “profit-maximising employer will not be indifferent to the length of…working hours over a day or week.” Try telling that to your boss the next time you attempt to leave the office at half past two.
 
Fonte: aqui

29 outubro 2014

Listas: Mais desejadas para se trabalhar

1. Google
2. Apple
3. Unilever
4. Microsoft
5. Facebook
6. Amazon
7. Procter & Gamble
8. GE
9. Nestle
10. PepsiCo
...
32. Deloitte
...
99. Vale

Fonte: Aqui