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Mostrando postagens com marcador propaganda. Mostrar todas as postagens
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30 novembro 2013

Propaganda genial

O jornal britânico The Sun é destinado a um público popular. Na página 3 geralmente aparece uma garota, como na fotografia abaixo:


Todavia, a imagem acima é apenas parcial. Na página 3 do The Sun aparece muito mais... Isso ocorreu por 40 anos, apesar de protestos feministas.

Ontem a tal página 3 apareceu assim:


... divulgando o P$4 da Sony e pedindo desculpas à Rosie, de 22 anos. Genial.

08 julho 2013

Propaganda antiga


“Amarradas noite e dia à sua mesa de trabalho acham-se muitas pessoas dignas de melhor sorte. Os pequenos detalhes do negócio, combinados com a falta de perfeito sistema, são a causa única dessa escravidão, tão fácil de ser resolvida por meio de modernos aparelhos e métodos simplificados. Das muitas horas que Vossa Senhoria está perdendo todos os dias inutilmente, aproveite alguns minutos para uma visita à Casa Pratt, onde sem compromisso algum de compra, poderá examinar os modernos aparelhos que lhe economizarão muito tempo, dinheiro e dissabores. É sempre conveniente conhecer a vantagem dos seguintes aparelhos: caixas registradoras National, Máquinas de escrever Remington, de calcular Triumphator, de somar Burroughs, duplicadores Ronco, arquivos de aço para cartas e muitas outras especialidades”.

17 de janeiro de 1914. Estado de S Paulo

29 março 2013

Nike e a vitória



A empresa Nike patrocina diversos esportistas. E patrocinou também Pistorius (acusado de matar a namorada), OJ Simpson (idem) e Armstrong (de doping). As falsas propagandas mostram os três, com o símbolo da Nike: a vitória a qualquer custo. 

24 agosto 2012

Propaganda

Abaixo temos exemplos de propagandas antigas e que hoje seriam rejeitadas: um bebê tomando refrigerante, o DDT (inseticida) é bom para todos, o bebê envolvido no plástico, o médico recomendando um  cigarro, o incentivo a comer mais acúçar pois se come menos e comida com vitaminas. 







19 fevereiro 2012

Rir é o melhor remédio

A revista RollingStone Brazil decidiu fazer um comercial usando a canção Imagine, de John Lennon. A primeira manchete é "No Hell Bellow Us". Só o correto é "Below". Fonte: Aqui. Aqui, afirma que Lennon foi morto de novo, com a sugestão de pagar cem pratas e contratar um revisor.

23 dezembro 2011

Wikipédia: propaganda ou doações?


A maioria dos empreendedores quando cria uma empresa tem como maior propósito obter lucro com ela e melhorar a sua vida. Mas a Wikipedia, um dos sites mais acessados do mundo, não. Hoje não existe um internauta no mundo que desconheça a Wikipedia e atualmente não deve haver um estudante que não tenha usado a enciclopédia livre como fonte de trabalhos escolares [referenciando corretamente, né!?].

Ela tem versões em 282 idiomas e serve páginas a dezenas de milhões de pessoas todos os dias. Segundo o Alexa, a Wikipedia é o sexto site mais acessado do mundo (17º do Brasil) e quase dois milhões de sites na internet acrescentam links apontando para a enciclopédia online.

Jimmy Wales, um dos fundadores da Wikipedia, afirma que a publicidade não é malévola, mas não faz parte da Wikipedia. Ano passado fiz uma pequena doação e fiquei me perguntando porque a Wikipedia não deveria exibir publicidade. Depois de algum tempo esqueci... agora eles estão arrecadando fundos novamente, repetindo que a Wikipedia não é lugar de exibir propaganda.

Mas por qual motivo este homem insano não coloca publicidade no site? Porque apenas um dos dez sites mais acessados do mundo não visa lucro? Um único e simples banner do programa de afiliados do Google, por exemplo, poderia render para a Wikipedia centenas de milhares, talvez milhões de dólares em um único dia. Mas o gigante vive, em realidade, de doações e para todo o ano de 2012 os gastos estão estimados em USD 28,3 milhões, um valor pífio perto do que a empresa poderia arrecadar com publicidade pensando no tráfego que possui hoje.

E este ano eu entendi a resistência de colocar propagandas na Wikipedia: porque a sobrevivência da maior enciclopédia do mundo depende disso.

A Wikipedia foi criada em 2001 como uma organização filantrópica sem fins lucrativos. E justamente pelo fato de não obter lucro com suas atividades ela possui um exército de colaboradores que não ganham sequer um tostão para criar seu conteúdo [lembram-se do vídeo que postamos aqui?].

Pode-se argumentar que com a receita gerada por publicidade a Wikipedia poderia contratar pessoas para escrever artigos, assim como uma enciclopédia costuma fazer. Neste caso outros problemas indesejados podem surgir: pressões de anunciantes por forçar certo conteúdo aqui, remover algo que não atenda a seus interesses ali, tirar a imparcialidade de alguns artigos acolá… Os redatores, agora funcionários e não voluntários, poderiam pular algumas etapas para maximizar sua produtividade reduzindo a qualidade do conteúdo.

Qualquer editor de TV, jornal, revista ou internet passa por estes problemas e todos eles adorariam poder viver sem este ‘encosto’ chamado lobbying. Jimmy Wales está vivendo o sonho dos editores: colocar no ar conteúdo sem pressões comerciais.

Eu uso a Wikipedia semanalmente e doei novamente este ano. Se você também usa, considere doar também.


Fonte: Aqui, com adaptações