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Mostrando postagens com marcador plágio. Mostrar todas as postagens
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11 setembro 2013

Fonte Super Interessante

A revista Super Interessante anda bem comportada. O plágio passa longe. Agora as reportagens e fotos estão bem referenciadas. Nada mais de “pesquisas indicam que”, “segundo estudos”... sem dizer de onde, quem, quando, ou como...

Na edição de agosto de 2013, na seção Ciência Maluca, por exemplo, dizer que “o chulé pode virar arma contra malária” baseou-se em um trabalho de autores da London School of Hygiene and Tropical Medicine que foi publicado no Plos One, um journal internacional online de acesso gratuito. Dizer, por sua vez, que os bonecos de Lego estão cada vez mais raivosos, foi uma iniciativa de pesquisadores da Universidade de Canterbury, que foram premiados na 1ª conferência Internacional iHAI 2013 no Japão.







05 abril 2013

10 dicas para identificar o plágio

Além dos programas de caçam plágio, um leitor poderá desconfiar que um texto seja plagiado a partir de algumas dicas. Apresento, a seguir, uma lista incompleta de alguns dos indícios:

1. O nível do texto é superior à capacidade do autor – Isto pode ocorrer quando você conhece quem escreveu o texto. Se o trabalho que você estiver lendo tiver uma qualidade muito acima do que você esperaria daquela pessoa, isto pode ser um sinal de plágio;
2. O texto mudou de estilo e de qualidade – O texto segue um estilo normal e, de repente torna-se muito técnico. O novo trecho tem grande chance de ter sido copiado de alguém. Outra situação próxima a esta é a mudança brusca de assunto.
3. A análise dos dados para num ano sem uma explicação plausível – Li um artigo este ano em que os autores fizeram uma análise de algumas demonstrações financeiras no ano de 2010. Não existia nenhuma razão de fazer a análise para 2010 se existiam informações disponíveis de 2011.
4. Citações difíceis de serem obtidas – Existem algumas obras que dificilmente as pessoas conseguem acesso, como artigos antigos e livros com edições esgotadas.
5. Não existe vínculo entre as partes – Alguns textos parecem Frankenstein: as partes não estão interligadas, a análise de dados não tem uma coerência com o referencial teórico e assim por diante.
6. Citações defasadas – Quando não existe nenhuma obra recente sobre o assunto no trabalho: isto pode ser um sinal de que o autor buscou em terceiros sua citação.
7. Tradução em citações literais – Alguns textos possuem citações literais de obras em outras línguas. Em geral que faz ele próprio a tradução, informa que a tradução é própria.
8. Tema pouco usual na literatura acadêmica brasileira – Há meses fui convidado a avaliar um artigo encaminhado para um periódico nacional. O assunto era pouco usual na nossa literatura, assim como a abordagem usada – baseada excessivamente em modelagem. O texto era uma tradução de um artigo publicado em língua inglesa.
9. Gráficos com baixa resolução – Se no trabalho aparecer uma figura, um gráfico, uma tabela ou fórmula com baixa resolução visual desconfie. Pode ter sido usado o Control C + Control V.
10. A formatação difere das regras pré-estabelecidas – Eis um caso típico: foi solicitado expressamente para usar as normas da ABNT na citação e o texto traz citações pelas normas da APA. Qual a razão para o autor desobedecer as normas?

04 abril 2013

Instituição de Ensino e Plágio

O que tem em comum Tom Jobim, o presidente Putin, o filho de Kadhafi, Chris “Cauda Longa” Anderson e a revista Fortune? Todos já foram acusados de plágio.

Na universidade, o plágio é considerado um dos maiores problemas. Alguns sugerem uma punição severa, mesmo que a cópia seja de algumas linhas, com a reprovação ou a retirada de circulação do artigo publicado. Em certas instituições de ensino, somente após receber um certificado de originalidade é que o aluno recebe o título de graduado.

Apesar da existência de softwares que permitem a descoberta do plágio, o problema continua a acontecer.

Mas o que fazem as universidades? Elas possuem uma política clara sobre o assunto? Uma pesquisa de Marcelo Krokoscz, publicada na Revista Brasileira de Educação (e sugerida por Alexandre Alcantara, grato) faz um estudo comparativo entre as diversas instituições. Krokoscz escolhe três instituições de ensino classificadas como as melhores de cada continente e pesquisa para saber se existe uma política institucional contra o plágio. Usa, para fins comparativos, informações da USP, Unicamp e UFSC. O resultado é assustador. Enquanto as universidades dos EUA, Europa, Ásia e Oceania possuem medidas institucionais sobre o assunto, medidas preventivas e corretivas, as instituições brasileiras restringem sua política em algumas soluções preventivas e, no caso da USP, algumas medidas corretivas. E tão somente. Isto significa dizer que o problema do plágio não é atacado pelas nossas universidades, sendo objeto de algumas ações individuais.

Sendo avaliador de artigos científicos e professor universitário convivo com o plágio rotineiramente. No último semestre solicitei artigos para meus alunos. Mesmo avisando para não fazerem cópias, dos 30 trabalhos que recebi, cinco receberam nota zero por plágio. Isto apesar dos avisos em sala de aula e da minha fama de ser intolerante quanto ao assunto. Como avaliador, já tive a experiência de ler um texto para um periódico e ao final descobrir que o mesmo era uma tradução de um artigo publicado em língua inglesa.

Talvez seja necessário que os professores que acreditam que o plágio seja algo errado tenham um apoio das suas instituições de ensino. Que, pela pesquisa, parece não acontecer nos dias de hoje no Brasil.

Leia mais em: KROKOSCZ, Marcelo. Abordagem do plágio nas três melhores universidades de cada um dos continentes e do Brasil. Revista Brasileira de Educação. Volume 16, n. 48, 2011.

11 março 2013

Originalidade, plágio e criptomnésia



[...]
Eis a tese do neurocientista Oliver Sacks em ensaio magistral para o "The New York Review of Books". Sacks não se ocupa de Nabokov, claro, embora o título do seu texto seja, ironicamente, um evocação do escritor ("Speak, Memory"). Sacks está interessado em analisar o fenômeno da "criptomnésia", que por vezes se confunde com o rasteiro "plágio".

Um erro, avisa Sacks. "Plagiar" é roubar de forma intencional e consciente o trabalho intelectual de terceiros. Mas "criptomnésia" é outra coisa: esquecermos as fontes do que lemos, deixando que a memória construa a sua própria "originalidade" sobre elas.

Isso é recorrente no trabalho intelectual e não existe autor -de Shakespeare a Coleridge, de Milton a T.S. Eliot- que não tenha apresentado como seus os conceitos, as ideias e até as frases que nasceram de outras penas esquecidas.

Mas a "criptomnésia" não precisa do trabalho literário para tiranizar a nossa memória. O próprio Sacks relata uma experiência da sua juventude na Inglaterra, durante a Segunda Guerra, que nunca foi uma experiência real. Sim, ele julgava ter escapado a dois bombardeamentos nazistas. Até escreveu sobre eles com impressionante vivacidade.

Mas foi preciso o testemunho de um irmão mais velho para que a "verdadeira verdade" substituísse a "subjetiva verdade": ele, Oliver, experienciou o primeiro bombardeamento, não o segundo. Do segundo, lera apenas a respeito -e o impacto dessa leitura fez com que a memória diluísse a fronteira entre a "verdade histórica" e a "verdade narrativa". Ou, melhor dizendo, a "verdade narrativa" transformou-se em "verdade histórica".

A nossa memória é ambígua porque toma como verdade o que por vezes não foi verdade. Incorpora experiências, ou ideias, ou conceitos que não são radicalmente nossos. Mas que se oferecem como nossos quando as pegadas da originalidade já desapareceram do nosso areal interior.

Será isso uma fraqueza, que no limite impede qualquer criação ou recordação "autênticas"?
Longe disso, escreve Oliver Sacks: a "criptomnésia" é fundamental para qualquer atividade criativa. Se o nosso cérebro fosse um arquivo rigoroso, catalogando cada experiência ou referência com precisão mecânica, nós seríamos incapazes de funcionar ou criar. Não pela consciência insuportável de que nada é nosso.

Mas pelo motivo mais básico de que todas as informações, mesmo as mais desprezíveis, ocupariam todo o "espaço" mental.

Paradoxalmente, criamos porque esquecemos. E esquecemos, de forma ainda mais paradoxal, o que a nossa memória registrou como significativo para nós: um reservatório de conhecimentos ou encantamentos onde iremos voltar um dia -anos depois, décadas depois- para construir as nossas "originalidades".

[...] 

05 agosto 2012

Ética

Eis um caso interessante de ética narrado por Rodolfo Araújo

(...) Numa rápida googlada encontrei o possível motivo de seu comportamento errático: Lehrer estava sendo acusado de auto-plágio, caracterizado pela reutilização de material próprio, previamente publicado, sem referência ao original. O autor requentara alguns textos antigos na The New Yorker. Uma falha grave, mas pequena em comparação com o que viria a seguir.

Em Imagine, um profundo estudo sobre as origens da criatividade e como ela funciona, Lehrer usa Bob Dylan como exemplo para alguns dos conceitos que explora no livro. Mas Michael C. Moynihan, jornalista do Tablet e fã ardoroso do ídolo pop americano, encontrou inconsistências nas referências a Dylan e começou a questionar Lehrer.

Profundo conhecedor da biografia do autor de Like a Rolling Stone, Moynihan pressionou o autor de Imagine, até que ele confessou: algumas frases e contextos haviam sido fabricados. Lehrer citou frases que Dylan nunca pronunciou e distorceu alguns fatos para embasar suas teorias.(...)


01 fevereiro 2012

Ciência Honesta

Andrew, em Suggested resolution of the Bem paradox, discute a questão da proliferação de pesquisas de baixa qualidade na ciência moderna. Isto inclui plágio, mas também manipulação de dados e citações.

Talvez este problema não seja somente da ciência moderna, mas sempre existiu. A questão é que isto possui uma série de consequências: perda de tempo e dinheiro para quem tenta replicar os achados, desgaste com a divulgação dos problemas, atraso no progresso científico, etc.

Este é um problema sério que talvez não seja possível ter uma solução única. Baseado em Andrew e na minha experiência como professor e pesquisador, algumas sugestões são necessárias:

a) Colocar a disposição do leitor (e do avaliador do artigo) os dados primários das pesquisas. Isto ajudaria a inibir a invenção de informações e permitiria verificar a existência de erros de cálculos;
b) Mudar o sistema de mensuração dos programas de pesquisa e ensino de pós-graduação. O sistema de incentivo existente hoje premia o pesquisador pela quantidade, não pela qualidade;
c) Ser rigoroso com quem comete este tipo de erro. Isto deve ser feito para todos os estágios do processo de pesquisa e ensino. Um aluno que escreve um artigo com plágio deve ser reprovado; um artigo publicado num periódico e que posteriormente constatou a existência de plágio, deve ser retirado de circulação; um artigo submetido num periódico para publicação onde se constatou plágio, deve ser divulgado para os pares tal fato para impedir que o mesmo seja publicado num periódico desavisado;
d) Incentivar o uso de métodos mais relevantes de análise, para evitar a existência de fatos como correlações espúrias. Andrew sugere o uso de multilevel modeling .
e) Incentivar o uso de working paper
f) Mais importante: vivemos país onde a desonestidade não é punida (incentivada?) e a “esperteza” é valorizada, em grandes e pequenas situações (furar uma fila, ultrapassar pelo acostamento, usar energia sem pagar e muitos outros exemplos). Nunca conseguiremos fazer uma ciência “honesta” num ambiente destes.

figura, aqui

07 julho 2011

Plagius

Ou “Invadindo o mundo da tecnologia da informação – Parte 4”. Por Isabel Sales.

Discussões sobre plágio não são recentes no mundo acadêmico. Esse não é apenas um tópico da moda, não é tratado de forma leviana e muitos pós-graduados já perderam o título por ignorarem as implicações de atitudes antiéticas.

Os principais jounals já utilizam em uma pré-verificação ferramentas de análise dos arquivos antes mesmo que sejam encaminhados para os avaliadores. Atualmente existem várias ferramentas de análise de similaridade entre textos, hoje falarei sobre o Plagius, um programa que examina documentos em busca de plágio, que adquiri por R$ 29,90 aqui. Existe uma versão profissional que, dentre outros aspectos, verifica arquivos em lote.

Eu fiz alguns testes e tenho as seguintes críticas: o programa não reconhece citação direta. De tal modo, esses trechos serão detectados como plágio. Outrossim, as referências não são tratadas de forma distinta, o que pode ocasionar o mesmo erro. Ademais, só é realizada a análise de textos em português (o que considero aceitável. Um programa de plágio que tenha algum tipo de Google Translator embutido, para realizar uma busca mundial, demandaria uma complexidade que talvez não fosse justificada por seu benefício. Mas não deixa de ser um desenvolvimento simpático).

O interessante é que o programa apresenta um relatório final com as porcentagens de possíveis plágios. Você pode revisar o seu trabalho, verificar os trechos com ocorrência, assim como ir às fontes que apresentem o tal texto copiado.

Tenho várias indicações para esse programa. Desde a aplicação mais óbvia em que você analisa o trabalho de um de seus alunos ou orientandos (ou de quem você participará em uma banca examinadora) até àquela em artigos que você colaborou apenas em algumas seções e quer ter certeza de que o trabalho em que você está colocando o seu nome está sem problemas dessa natureza.

Conheço algumas pessoas que passam trechos dos trabalhos no Google, de uma forma bem cansativa e trabalhosa. O Plagius é um excelente software para poupar o seu tempo e reforçar a luta contra o plágio de uma forma mais embasada e coordenada.


Se você perdeu as postagens anteriores:
Parte 1 (Agregador de Feeds): aqui
Parte 2 (Dropbox): aqui
Parte 3 (JabRef): aqui

04 março 2011

Filho de Kadafi investigado por plágio

Filho de Kadafi investigado por plágio em sua tese de doutorado

Fonte: O Globo

Diante de um escândalo envolvendo acusações de plágio na tese de doutorado defendida em 2007 pelo filho preferido do ditador Muamar Kadafi, a London School of Economics (LSE), prestigiosa instituição britânica, está empregando esforços para desvincular sua imagem do regime líbio.

Além de afirmar que está investigando acusações de que Saif al-Islam tenha copiado ou contratado um ghostwriter para escrever o trabalho de 429 páginas - que disserta principalmente sobre o direito de todos os indivíduos a participar do poder político - a LSE anunciou o corte de todos os laços financeiros com a família Kadafi.

A instituição havia aceitado - sob protestos de um único professor - uma doação de 1,5 milhão de libras (cerca de R$ 4 milhões) de uma organização comandada por al-Islam, mas a LSE afirma que, até hoje, recebeu apenas 300 mil libras do filho do ditador.

Essa soma será agora empregada num programa de bolsas de estudos destinadas a estudantes líbios, e a direção afirmou que não cobrará da Fundação Kadafi para o Desenvolvimento de Caridade Internacional o resto do valor prometido.

Na semana passada, estudantes da LSE haviam ocupado a sala dos professores e o escritório do diretor em protesto à associação da imagem da universidade ao regime de Trípoli.

- Os alunos estão dizendo: 'É dinheiro sujo, devolva' - afirmou Charlotte Gerada, presidente do grêmio estudantil. - A LSE tem orgulho de ser comprometida com a justiça social e os princípios democráticos, e nós deveríamos pensar com mais cuidado sobre a origem do dinheiro que aceitamos.

Para o diretor da instituição, Howard Davies, a doação foi um risco que se voltou contra eles.

- Não estou envergonhado pelo que fizemos com o dinheiro, mas está claro que ele vem de uma fonte com a qual não queríamos estar associados atualmente - explicou Davies.

Um dos mentores de al-Islam na escola, David Held lamentou o caminho escolhido pelo jovem, que é descrito pelo professor como "uma pessoa dividida entre a lealdade à família e o desejo de seu país".

- Os eventos recentes mostram que ele, tragicamente, mas fatalmente, fez as escolhas erradas - julgou Held.

Ironicamente ou não, o conteúdo de sua tese, "O Papel da Sociedade Civil na Democratização de Instituições Globais", contrasta profundamente com a mais recente imagem de al-Islam mostrada ao mundo.

Apesar de ter levado anos para construir uma reputação de reformista e aberto a mudanças políticas - o que lhe rendeu um bom trânsito com lideranças ocidentais - na hora do aperto, al-Islam foi à televisão alertar que "rios de sangue correriam" caso os rebeldes continuassem a tentar derrubar o governo. A mesma pessoa que, quatro anos antes, defendia em sua tese que "a liberdade é um direito inalienável dos indivíduos, e um governo justo deve protegê-la em sua Constituição e em suas leis".

O escândalo estourou quando um grupo de blogueiros afirmou ter encontrado 17 plágios na tese, que tem como base os autores John Rawls, David Hume e Ned McClennen.

Postado por Isabel Sales. Indicado por Glauber Barbosa, a quem agradeço.

(Leia mais aqui)

17 fevereiro 2011

Plágio

Grandes editoras ciêntíficas estão se preparando para lutar contra o plágio. Os editores, incluindo Elsevier e Springer, estão prontos para a implantação de software em seus Journals que fará a varredura para encontrar papers com blocos idênticos ou parafraseada de textos que aparecem em artigos já publicados. O movimento segue testes-piloto do programa de identificação de plágio que já confirmaram elevados níveis de plágio em artigos submetidos para algumas revistas, de acordo com uma pesquisa informal realizada pela Nature de nove editoras ciência. Incrivelmente, um Journal relatou rejeitar 23% das submissões aceitas após a verificação de plágio. Além disso, a reportagem afirma que o crescimento exponencial de doutorados na China está gerando um aumento substancial de plágio de artigos publicados no ocidente. (Pedro Correia, grato)

Fonte: Nature

Parceiros do blog:



21 outubro 2010

Tudo se copia...

Num mundo com tanta informação, é fácil copiar e quase sempre não ser notado. A primeira figura é de uma propaganda em 2001, na Dinamarca. A palavra "sale" compõe o calçado da mulher.



A figura abaixo é de uma propaganda realizada no Kuwait, em 2010.



Acompanhe mais no blog de Joe la Pompe

26 abril 2010

Plágio

"CITAÇÃO não é plágio. Copiar e colar é PLÁGIO. Mas, qual o limite para o plágio? A Lei não especifica limite, logo, cópia de um único parágrafo sem citação da fonte em um texto de 200 páginas, É PLÁGIO." (Jorge Scarpin, Contabilidade e Finanças)

Concordo com Scarpin. Na realidade, uma frase igual deve ser considerada plágio.

22 janeiro 2010

Avatar

Você assistiu Avatar e teve o sentimento de que já assistiu aquilo antes? A figura abaixo mostra o roteiro de Pocahontas adaptado para o futuro, ou seja, Avatar! Fonte: aqui

26 julho 2009

Plágio de Chris Anderson


Chris Anderson ficou conhecido com o livro Cauda Longa (traduzido também para o português), onde analisava a produção moderna sob a ótica da curva normal. A hipótese de Anderson é que existe um mercado desconhecido e inexplorado por grandes empresas.
Agora Anderson lança o livro Free, sobre o custo zero de alguns produtos na era da informática. O autor parece que levou a sério sua teoria e copiou longos trechos do memso de diversas fontes, entre as quais a Wikipédia. O autor alega que perdeu as notas de rodapé das fontes originais (me engana que eu gosto) e a editora afirma que irá corrigir os erros nas edições futuras.

Fonte: Apparent Plagiarism in Chris Anderson's Free. Veja também Chris Anderson responds to plagiarism blog-storm over "Free"; The Case Against Chris Anderson.

Fonte da Figura: FFFOUND