Translate

Mostrando postagens com marcador pequenas empresas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador pequenas empresas. Mostrar todas as postagens

25 julho 2008

Acontece nas melhores famílias

Um relatório do governo norte-americano (em Reports Find Errors and Fraud in Small Business Administration Contracts, New York Times, Elizabeth Olson, 24/07/2008) mostra que milhões de dólares em contratos federais que deveriam ser destinados a pequenas empresas terminaram por premiar empresas como Xerox e John Deere.
Entre as razões apontadas para esse problema está erro na entrada das informações; dados incorretos (algumas empresas constavam como pequenas empresas na base de dados); e falha dos servidores em verificar o tamanho real dos negócios.

26 março 2008

Pequena empresa e Iasb


Seria possível esperar que a proposta de uma contabilidade para simplificar as demonstrações contábeis para pequenas empresas fosse universalmente apoiado e aclamado. Mas este não é o caso da proposta do Iasb para as pequenas e médias empresas. E a oposição está na Europa.

Back in 2005 the European Commission said it supported the IASB's efforts. Yet two years later, once the IASB's draft proposals had been published, the Radwan report from the European Parliament said it was "unclear who gave a mandate to the IASB to suggest such an IFRS for SMEs".

The parliamentaries suggested it was "even questionable whether there was ever a need or demand for such a standard".
Small fish wriggle on IFRS hook.
By ROBERT BRUCE - Financial Times, 25/3/2008



Conforme o texto afirma, simplificar pode representar um pressão sobre o Iasb, cujas normas são consideradas por alguns como complexas demais.

24 março 2008

Intuição x Quantitativo


Estudos de Gavin Cassar com empreendedores nascentes (aqui definido como fundadores de empresa) conclui, surpreendentemente, que os que fazem uso comum de ferramentas tais como práticas contábeis, orçamentação, previsão de vendas e planejamento financeiro são mais propensos a superestimar o desempenho futuro do que aqueles que confiam em dados qualitativos (projeções intuitivas). (...) a análise quantitativa poderá agravar, em vez de atenuar, viés cognitivos. Fonte: Aqui e aqui

19 março 2008

Empreendedores Brasileiros


"Empreendedores brasileiros parecem ter pouco apetite para risco. (...) Talvez isto seja porque há muitas coisas mais agradáveis para se fazer do que trabalhar no Brasil. Mas qual a razão dos brasileiros serem tão anti-risco? Simeon Djankov, um dos autores do estudo, supõe que na vida real brasileira os empresários correm mais riscos do que em outros lugares. Começar uma empresa leva 152 dias e exige 18 procedimentos diferentes, conforme o relatório "Doing Business" do IFC para o mundo inteiro. Demora 2600 horas em média para as empresas manterem em dia seus impostos por ano. (...) Não é surpresa que os empresários brasileiros mostram uma vontade de burlar a lei. "Basicamente o que leva a um bom empreendedorismo no Brasil é a capacidade de contornar a burocracia" , sugere Djankov. Eduardo Giannetti da Fonseca, economista, concorda: "Se Bill Gates tinha começado Microsoft em uma garagem no Brasil, ela ainda estaria na garagem." (...)

Texto Completo Aqui

21 dezembro 2007

Normas para Micros

Em tempos de CPC, o Conselho Federal de Contabilidade editou uma resolução sobre regras contábeis para Micro:

Conselho edita normas contábeis para micros
Alessandro Cristo, de São Paulo, 20/12/2007, Valor Econômico

O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) publicou ontem, no Diário Oficial da União (DOU), a Resolução nº 1.115 que define as regras da escrituração contábil simplificada prevista na Lei Complementar nº 123, de 2006, a chamada Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. A norma do conselho estabelece as informações que devem constar nos livros contábeis das micro e pequenas empresas, como receitas, despesas e custos. Além disto, faculta o uso de demonstrativos de lucros ou prejuízos acumulados, por exemplo.

O novo Código Civil prevê que todas as pessoas jurídicas mantenham um sistema de contabilidade que registre movimentações patrimoniais, baseadas em documentos. De acordo com o código, apenas pequenas empresas e empresários rurais estão desobrigados de escrituração. A Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte complementou o código, ao definir quem são os pequenos empresários - titulares individuais de pessoas jurídicas que faturem até R$ 36 mil por ano -, e garantir às empresas inscritas no Simples Nacional o direito de manterem uma escrituração contábil menos complexa. A resolução do CFC normatizou essa mudança.

De acordo com o vice-presidente de fiscalização do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP), Domingos Orestes Chiumento, as definições dadas pela resolução atenderam ao que a Lei Geral determina, pois diminuíram a complexidade da escrituração contábil para as pequenas empresas. "O plano de contas de uma empresa de porte médio, por exemplo, tem, no mínimo, 150 contas. De acordo com as regras do CFC, as empresas no Simples Nacional terão um plano reduzido para cerca de 30 contas, que centralizarão as operações e facilitarão o entendimento ao empreendedor", afirma.

No entanto, para a consultora tributária Juliana Ono, da Fiscosoft, a norma do CFC não reduziu o trabalho de escrituração para as micro e pequenas empresas. Segundo ela, mesmo com um plano de contas mais simples, os registros contábeis dessas empresas ainda exigem a assessoria mensal de um contabilista. Juliana diz que a dispensa de alguns demonstrativos não mudou o procedimento para as pequenas empresas, pois esses relatórios são mais utilizados por empresas de grande porte e não fazem parte das rotinas contábeis dos pequenos empreendimentos. "As obrigações continuam as mesmas", afirma.


Enviado por Ricardo Viana

12 dezembro 2007

Pequenas empresas devem ganhar prazo extra na Sox

A SEC planeja atrasar em mais um ano as exigências de controles internos para pequenas empresas em razão dos estudos sobre o custo da informação. As pequenas empresas são aquelas com uma capitalização menor que 75 milhões de dólares, que apesar do pouco valor em termos do mercado global, representam a maioria das ações negociadas.

In testimony prepared for a hearing of the House Small Business Committee, Mr. Cox said that he would propose delaying the rules until 2009 and that the decision on whether to require compliance would then be based in part on a study of costs to be conducted by the commission's economists.

Fonte: S.E.C. Planning to Delay Accounting Rules for Small Companies for Another Year, Floyd Norris, The New York Times, 12/12/2007

23 novembro 2007

Empreendedorismo


"Apenas 6,5% das novas empresas irão crescer rápido o suficiente para necessitar de mais de 20 empregados nos próximos cinco anos, conforme o relatório da Global Entrepreneurship Monitor and Mazars, uma empresa contábil. Os empreendedores são questionados sobre quantas pessoas eles esperam contratar nos próximos anos. (...) A China possui o maior número de empreendedores por habitante, com 17 por mil [Brasil com 7 por mil]. Russos são mais confiantes em criar empregos."


Fonte: The Economist

12 setembro 2007

Contabilidade internacional 03

'Pick and choose' catering for lesser companies.
By ROBERT BRUCE
Financial Times - 10/09/2007
Surveys IAC1
Page 2

In an era of globalisation a common reporting language makes logical and business sense, and this is why an increasing number of listed companies around the world are using IFRS. But that acceptance opens up a gap further down the business scale.

Private companies and small and medium-sized companies around the world see a need for good financial reporting that will be universally understood, but the lesser size of their operations makes IFRS inappropriate.

The financial reporting needs of companies that are tapping the international capital markets are very different from smaller enterprises whose ambitions will be at a great variance.

There is a need for a universal system of financial reporting for small and medium-sized enterprises (SMEs). But the difficulties of creating a one-size-fits-all system that will somehow suit a large private company in Bangkok and a newsagent in the Wiltshire village of Bradford on Avon are obvious. "You could end up with quite strong rules for capital markets," says Allen Blewitt, chief executive of the Association of Chartered Certified Accountants (ACCA), "but a hodge-podge of rules for micro and very small businesses".

The debate has been stimulated by the release of an exposure draft detailing a possible standard and guidelines for its use from the International Accounting Standards Board (IASB). On October 1, the comment period on that draft will come to an end.

"It has been a really interesting time," says Brian Shearer, senior technical partner at Grant Thornton. "It has had a lot of positive response. The large private company arena is enthusiastic. I hear from all overthe world: 'We will be using it'."

It is not surprising. Initially it was argued that the IASB, which has devoted all of its efforts to the needs of global companies, was not the organisation that ought to be carrying out the exercise. But, in the words of Sir David Tweedie, IASB chairman: "There was an uneasy feeling that the IASB was failing to live up to its obligation as an international organisation."

While economies with a long history of sophisticated financial reporting such as the US and UK could work off existing and long-standing principles and standards, elsewhere around the world it was a different story. "More than 40 participants representing emerging economies in Asia and Latin America called for the IASB to take into account the special needs of SMEs," says Sir David.

So the IASB responded to the call. The most simple route would have been to take the existing 2,500 pages of the IFRS and suggest that SMEs should pluck out the areas that were relevant to them. Instead, the IASB reduced the body of the IFRS by 85 per cent and produced a distilled 254-page draft.

"It is a very important project," says Tom Jones, IASB vice-chairman. "A number of countries have tried to implement full standards for all companies and it just hasn't worked.

"(The challenge) was to produce a set of standards that are adequate for SMEs - relatively simple in style but based on the same format as IFRS and available as people want it or not," he says. It is this last point that is important. Under different jurisdictions financial reporting has different objectives.

In some countries, for example, the rules for private non-listed companies of all sizes are intended to provide information for the tax authorities, rather than to create information and understanding for investors or creditors. So the IASB cannot make the standard mandatory. It will be up to the jurisdictions, country by country, to take up the rules.

In the UK, for example, it would be relatively simple to implement. "But that analysis may not work in other countries", says Peter Holgate, senior technical partner for PwC in the UK. "Where national generally accepted accounting principles (GAAP) are there for financial reporting reasons then the answer is yes. But where national GAAP is tied to tax provision then perhaps the answer is no."

In countries where the primary purpose of financial reporting at this level is the figures for tax there will be difficulties. Adjustments are possible but that might cause a greater burden for companies of a size where more reporting complexity would be very unwelcome. And that would defeat the IASB's objectives.

What is likely is that the countries that still see tax calculations - rather than information for investors - as the priority of financial reporting, will find themselves increasingly out of step. Relatively simple legislation could solve their difficulty. Being outside the global consensus would be seen as more damaging.

"It will be a bit like IFRS," says Mr Holgate. "More and more countries have adopted it. In 10 years time people will have shifted and adopted the SME standard in more and more countries."

As for the smallest companies, it may be that in the end, just as legislation to raise audit thresholds have lifted many of them out of audit, either something very simple is provided, or nothing at all. Quite what financial reporting rules have to do with a small newsagent is hard to see.

"Beyond providing tax information to the authorities, which you have to do, why should there be a need for anything?" asks Mr Holgate. The issue is to separate the huge need and demand for a universal standard for SMEs from the complications of trying to fit something more simple to different countries' regimes and business quirks.

"There is a huge cry all around the world for an SME standard, but there are hugely different demands," says Ken Wild, global leader, IFRS, at Deloitte. "We need to compromise, and accept it won't be perfect, but we will learn from it. And we can then build from it."

Perhaps the answer is for the international accountancy profession to place the SME standard on to the wave of change that has been running in the global accounting arena over the past year.

"This year has been a blue-sky year," says Mr Shearer of Grant Thornton.

"The US regulators are thinking of allowing IFRS in the US; Brussels has produced a discussion document on a simplified business environment for SMEs; the IASB has reduced everything in IFRS to a draft SMEs standard.

"All of these people are doing things you wouldn't have expected them to do two years ago."

There is a tide turning. "The SME standard should be, could be, and will be, a very useful standard," says Mr Jones.

"Now is the time for us to seize the day," says Mr Shearer.

09 julho 2007

Costa Rica está preocupada com as normas internacionais


Uma notícia do El Financeiro, que mostra a preocupação existente na Costa Rica sobre as normas internacionais de contabilidade para as pequenas e médias empresas:

PYME y contabilidad global
08/07/2007
El Financiero

¿Recuerda usted el adagio popular: "Me metí en camisón de once varas?" Pues bien, esa expresión popular refleja el sentimiento de muchas pequeñas y medianas empresas (PYME) nacionales al momento de presentar sus normas contables bajos los estrictos estándares internacionales.

Tal situación representa, a todas luces, un dilema para el Colegio de Contadores Públicos de Costa Rica.

Lo anterior se debe a que mientras, por un lado, comprendemos la situación de las PYME costarricenses, por el otro lado, igualmente sabemos de la importancia de seguir la normativa internacional.

¡Mal haríamos en aislar a la iniciativa privada de esas tendencias de contabilidad por las que ya transitan otras naciones y que sin duda alguna se convierten en oportunidades para nuevos negocios!

Proceso de consulta

En este momento la comunidad internacional, bajo el liderazgo del Comité Internacional de Normas de Contabilidad (IASB por sus siglas en inglés), con sede en Inglaterra, está en proceso de consulta sobre la normativa que regiría para las pequeñas y medianas empresas, lo cual ocurriría posiblemente a partir del año 2008.

Esta sintonía contable en el ámbito global permitiría a las PYME nacionales dar los siguientes pasos:

1) Buscar financiamiento.

“Hay que adaptar las Normas Internacionales de Información Financiera”.Presidenta del Colegiode Contadores Públicos de Costa Rica.

2) Hacer nuevos negocios con empresas de afuera.

3) Acceder a nuevos flujos de capital.

Sin embargo, una pequeña o mediana empresa de la Unión Europea (UE) probablemente sea una empresa grande para la realidad costarricense.

Nueva interpretación

De ahí que el Colegio de Contadores Públicos, punto focal en Costa Rica para esta temática, estudia en la actualidad una nueva interpretación de las normas mencionadas acorde a la realidad costarricense.

Nuestro objetivo consiste en hacer propuestas para reducir las normas y eliminar algunos de los requisitos que resultan excesivos para la realidad de nuestro parque empresarial.

Se trata, en resumen, de considerar la situación local al momento de adaptar las Normas Internacionales de Información Financiera (NIIF).

Reto importante

En un país como Costa Rica, donde el motor de su estructura productiva es la pequeña y mediana empresa, este es un reto importante que debemos resolver con urgencia.

Para ello queremos que el 60 aniversario de nuestro colegio, sea una excelente oportunidad para contar con los experimentados aportes de los profesionales en esta temática.

En junio pasado celebramos el VII Congreso anual, que precisamente estuvo enfocado a convocar a los casi 5.000 profesionales para debatir nuestro importante papel de cara a una realidad cada vez más globalizada.


Pergunta que não quer calar: E o Brasil??

19 abril 2007

Uma empresa de 1428 anos fechou

Segundo a Business Week (16/04/2007, The End of a 1,400-Year-Old Business; What entrepreneurs starting family businesses can learn from the demise of Japanese temple builder Kongo Gumi, por James Olan Hutcheson) talvez a empresa mais antiga do mundo fechou as portas.

A construtora de templos budistas Kongo Gumi, que estava em operação por seus fundadores e descendentes desde 578, encerrou suas atividades por excesso de passivo e problemas com os negócios. Foram 1.428 anos de operação.

A empresa tinha sobrevivido a tempos complicados, como a restauração Meiji, no século XIX, quando perdeu subsídios do governo.

Suas receitas, em 2004, eram de 67 milhões de dólares, sendo 80% da construção de templos.

O último presidente, Masakazu Kongo, era o quadragésimo membro da família a liderar o negócio.

As causas do fracasso recente da empresa? Duas explicações. A primeira, a aposta no mercado de imóveis do Japão na década de oitenta, que deixou a empresa endividada ($343 milhões em 2006 de empréstimos). A segunda, a redução na contribuição aos templos budistas, que provocou uma redução na demanda por novos templos.

A empresa foi adquirida pela Takamatsu, uma empresa de construção de grande porte. E foi absorvida.

30 março 2007

Novo (velho) tipo de auditoria

Reportagem do jornal Expansión, da Cataluña (La auditoría inventa revisiones a la medida, 29/3/2007) mostra que as empresas de auditoria possuem serviços dirigidos para as empresas pequenas e médias.

José María Bové, presidente de la firma Bové Montero y vicepresidente de la Federación de Expertos Contables Europeos (FEE), apuntó, el pasado martes, en una jornada sobre la armonización contable internacional en el ámbito de la pequeña y mediana empresa, organizada por el Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España y Ceoe, la posibilidad de elaborar "auditorías simplificadas para las empresas no cotizadas". (...)

Ante esta situación, "existe la posibilidad de poner en práctica una auditoría que no sea la revisión completa, sino una revisión especial o parcial", apuntó Bové. Mientras, "la reducción del papel del auditor en las empresas podría incrementar el fraude y las irregularidades", añadió. Sin embargo, "la introducción de una nueva forma de auditoría crearía confusión y sería malinterpretada, lo que supondría un paso atrás en la información financiera española", afirmó el vicepresidente de la FEE. Una auditoría simplificada no modificaría sustancialmente la información de la que hacen uso los inversores.

(...)
n Auditoría completa: Revisión de las cuentas consolidadas de una compañía, en la que el auditor emite una opinión sobre los datos confiados por la empresa.

n Auditoría parcial: Modelo propuesto por la Federación de Expertos Contables Europeos, que consiste en una revisión simplificada de las cuentas de las pymes.

n Auditoría conjunta: Cuando dos firmas de auditoría revisan las cuentas de una compañía conjuntamente y se reparten los honorarios en función del trabajo realizado.

22 março 2007

Pesquisa em PME

Foi preciso uma pesquisa para descobrir isso:

Maioria opta por terceirizar o balanço financeiro
Gazeta Mercantil - 22/03/2007

Os pequenos empresários não têm noção clara da estrutura de custo de sua empresa. M esmo com visão de futuro e senso empreendedor, os pequenos e médios empresários se atemorizam quando o assunto é balanço financeiro. A pesquisa de Conjuntura das Micro e Pequenas Empresas do Estado de São Paulo, realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), identificou que 85% dos empresários não têm noção clara da estrutura de custos de sua empresa. Este é um dos motivos pelos quais 64% das empresas consultadas pelo Sebrae-SP terceirizaram o controle de seus custos em firmas de contabilidade.

A alta porcentagem dos empreendedores que desconhecem o quanto suas empresas lhes custam ou lhes rendem é decorrente do fato de que, na maioria dos casos, o próprio dono cuida das finanças. "Ele deixa de anotar todas as informações necessárias para a contabilização dos gastos no momento em que estes acontecem, confiando à sua memória o trabalho de lembrar tudo depois", explica o consultor do Sebrae-SP, Luis Alberto Lobrigatti.

22 fevereiro 2007

Normas internacionais para PME

Notícia do jornal Expansion, de 20/2/2007, anteriormente divulgada aqui:

Las normas contables internacionales para pymes serán "un 85% más sencillas"
P.GONZÁLEZ. Madrid

Economía publica el borrador del Plan General de Contabilidad, que recogerá un régimen simplificado para las pequeñas empresas. El organismo internacional regulador ya ha presentado su propuesta para estas sociedades.

Las pequeñas y medianas empresas contarán con reglas de contabilidad sustancialmente más sencillas que las de las empresas de mayor tamaño o las que cotizan en Bolsa. Esa es la propuesta del organismo internacional que regula esta materia, el IASB (según sus siglas en inglés), que acaba de publicar su borrador de normas contables para pymes. Se trata de una propuesta simplificada de las Normas Internacionales de Contabilidad (NIC) adaptadas para las compañías de menor dimensión.

"Quitando opciones en el tratamiento de la contabilidad, eliminando los asuntos que no son relevantes para las pymes y simplificando los métodos de reconocimiento y valoración, el borrador reduce las normas aplicables a las pequeñas empresas en un 85% comparado con las NIC al completo", señala el IASB. Estas normas no serán de aplicación para las compañías que coticen en Bolsa -aunque sean de reducido tamaño- para las que ya existen unas reglas, que son precisamente las NIC.

El organismo internacional señala que la adopción de las normas para pymes será una decisión que deberá adoptar cada país. Con la publicación de su borrador, el IASB abre un proceso de debate, al que invita a participar a empresas, entidades financieras, auditores y Administraciones, que durará hasta el 1 de octubre.

Información pública

En España, el Ministerio de Economía y Hacienda abrió ayer el proceso de información pública del borrador del nuevo Plan General de Contabilidad (PGC) que debe ser la plasmación de la reforma de la legislación contable -todavía en trámite parlamentario-, y que supone la generalización de las NIC a todas las empresas. Por eso, fuentes del Instituto de Contabilidad y Auditoría de Cuentas (ICAC) advirtieron de que este "primer texto" será previsiblemente modificado tras las enmiendas que se introduzcan a la reforma contable en el Congreso y el Senado.

Una de estas enmiendas recogerá el compromiso del Gobierno de mantener un régimen simplificado para las pymes, que el proyecto eliminaba -ver EXPANSIÓN del pasado 21 de septiembre-. Además, el ICAC trabaja en un texto para la aplicación "más sencilla" de las NIC para las pymes.

El borrador del PGC incorpora nuevas normas de registro y valoración sobre transacciones y elementos patrimoniales, como las denominadas "combinaciones de negocios" -las fusiones y escisiones-, los pagos basados en acciones, los derivados financieros y las coberturas contables. El plan recoge dos nuevos documentos -del estado de cambios en el patrimonio neto, y del estado de flujos de efectivo-, que se suman a los tres actuales -balance, cuenta de pérdidas y ganancias y la memoria-. Además, el PGC exige que las memorias de las grandes empresas recojan más información, con mayor detalles de todas sus transacciones.

Las fuentes del ICAC rechazaron que el nuevo plan contable vaya a suponer nuevas obligaciones para las empresas ni más carga de trabajo.

El Plan establece que las empresas deberán detallar en la memoria sus transacciones de forma más precisa

Los auditores acusan al ICAC de no cumplir sus compromisos

Los auditores se muestran extremadamente críticos respecto a cómo está llevando el proceso de reforma contable el organismo responsable, el ICAC. La publicación del borrador de plan contable es un ejemplo. La pasada semana, el presidente del ICAC, José Ramón González, participó en unas jornadas organizadas por AECA en las que comentó que el PGC estaba muy verde y que su publicación se retrasaría hasta que se aclarase la tramitación parlamentaria de la ley contable. Pero el borrador del plan se publicó ayer. "Es una llamativa tomadura de pelo", declaró a EXPANSIÓN Rafael Cámara, presidente del Instituto de Censores Jurados de Cuentas de España. Según Cámara, a comienzos de diciembre el ICAC se comprometió a consensuar con las empresas y los profesionales el texto del PGC antes de su publicación, y no se ha cumplido. "Se está jugando con la credibilidad de una herramienta tan decisiva como la información financiera de las empresas, y, si se sigue por ese camino, la reforma contable va a encontrarse con el rechazo frontal de toda la comunidad de negocio", subrayó Cámara.

17 fevereiro 2007

Notícias Breves

1. O Iasb tenta simplificar suas normas para pequenas e médias empresas, propondo um rascunho (exposure draft) para essas empresas. A idéia é simplificar a enorme quantidade de normas das empresas, geralmente baseadas em empresas com ações negociadas em bolsa, eliminando tópicos que não são importantes e simplificando o reconhecimento e mensuração.

2. Notícia da Reuters informa que a GM concluiu uma revisão na sua contabilidade, abrangendo o período de 2002 a 2006. O foco são os impostos e derivativos.

(clique aqui para sobre esse assunto)