Adaptado daqui
Mostrando postagens com marcador mulher. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador mulher. Mostrar todas as postagens
13 maio 2016
12 maio 2016
08 março 2016
Xadrez feminino
A Deloitte é uma das patrocinadoras do FIDE Women´s World Championship, atualmente em disputa. Trata-se da disputa do título mundial de xadrez feminino entre a ucraniana, e atual campeã, Mariya Muzychuk (rating de 2563) e a ex-campeã, chinesa, Yifan Hou (rating de 2667).
Hou é claramente melhor que Muzychuk e favorita ao título. No ano passado recusou disputar o título e foi destronada. Disputa em dez partidas, Hou ganhou a segunda e empatou quatro outras. A melhor partida jogada até o momento foi a quarta, que terminou em 21 lances somente, mas com bastante emoção.
Hou é claramente melhor que Muzychuk e favorita ao título. No ano passado recusou disputar o título e foi destronada. Disputa em dez partidas, Hou ganhou a segunda e empatou quatro outras. A melhor partida jogada até o momento foi a quarta, que terminou em 21 lances somente, mas com bastante emoção.
Mulher e contabilidade
A figura mostra que 63% dos contadores dos EUA são mulheres. Mas a percentagem das mulheres que ocupam cargo de direção é muito menor. Isto provavelmente se repete no Brasil, como já mostramos anteriormente nos dados coletados pelo blog sobre o salário médio das mulheres, inferior ao dos homens.
No ano passado destacamos duas mulheres que passaram a ocupar cargo de direção nas Big Four. Mais um sinal de que a diferença entre os gêneros é grande na área.
No ano passado destacamos duas mulheres que passaram a ocupar cargo de direção nas Big Four. Mais um sinal de que a diferença entre os gêneros é grande na área.
10 fevereiro 2016
Homem e mulher
Claudia Goldin, da Harvard University, tentou verificar a razão de existirem poucas mulheres economistas. Ela comparou a nota obtida no curso introdutório com o desempenho posterior (formatura). As mulheres (vermelho) com as melhores notas (A e A-) tinham basicamente a mesma probabilidade de formar que os homens. Mas as notas ruins exercem um impacto muito maior sobre as mulheres que nos homens. Os homens seriam mais persistentes?
04 fevereiro 2016
17 janeiro 2016
Links
Uma empresa que faz limpezas após festas
Um artista pornô que está sendo acusado de conduta indevida
Jogador de futebol Mascherano é condenado por fraude fiscal
Caixa das grandes empresas: 2,1 trilhões de dólares
Divórcios acontecem em agosto no Brasil
Como a Dark Web pode mudar o mercado de drogas
Computador na escola não melhora a educação
A enciclopédia de Stanford resolve os principais problemas de uma enciclopédia dos dias de hoje
Explicando a tolerância ao risco do homem e da mulher
Um artista pornô que está sendo acusado de conduta indevida
Jogador de futebol Mascherano é condenado por fraude fiscal
Caixa das grandes empresas: 2,1 trilhões de dólares
Divórcios acontecem em agosto no Brasil
Como a Dark Web pode mudar o mercado de drogas
Computador na escola não melhora a educação
A enciclopédia de Stanford resolve os principais problemas de uma enciclopédia dos dias de hoje
Explicando a tolerância ao risco do homem e da mulher
06 janeiro 2016
Salário e Preconceito
Existe uma lenda urbana que diz que a única profissão onde a mulher possui um salário maior que o do homem é na pornografia. Apesar de ser uma lenda urbana, a realidade não está muito distante disto.
Usando dados de 10021 ex-alunos da Universidade de Brasília, formados em mais de cinquenta cursos diferentes, fiz uma comparação entre a remuneração do homem e da mulher. Nesta análise considerei somente os cursos com mais de trinta formados em graduação. Os dados de remuneração mensal são provenientes da RAIS, ou seja, contempla o mercado formal de trabalho, o que obviamente é uma limitação da análise. E as informações são de 2013.
O gráfico abaixo apresenta a diferença, em reais, do salário para diversos cursos (e profissões). Enquanto uma historiadora tinha um salário mensal de R$4140, o homem ganhava R$3.113. Mas somente em oito casos isto ocorreu ou 15% dos casos. Já em Nutrição, com 207 mulheres e 22 homens na amostra, a diferença é de R$1.810, favorável ao homem.
Em termos proporcionais a maior discriminação ocorre no curso de Ciências Naturais, onde a mulher recebe menos de 50% do salário do homem. Já em educação do campo a diferença salarial é de 57% (R$1265 versus R$807).
E em Ciências Contábeis? Com base nos dados de 361 mulheres e 605 homens a diferença salarial foi de R$1092 ou 20% de diferença. Nos gráficos destaquei a nossa área. Como é possível notar, em termos absolutos a área é uma das mais preconceituosas em termos de mercado de trabalho. Alguém arriscaria uma explicação?
Usando dados de 10021 ex-alunos da Universidade de Brasília, formados em mais de cinquenta cursos diferentes, fiz uma comparação entre a remuneração do homem e da mulher. Nesta análise considerei somente os cursos com mais de trinta formados em graduação. Os dados de remuneração mensal são provenientes da RAIS, ou seja, contempla o mercado formal de trabalho, o que obviamente é uma limitação da análise. E as informações são de 2013.
O gráfico abaixo apresenta a diferença, em reais, do salário para diversos cursos (e profissões). Enquanto uma historiadora tinha um salário mensal de R$4140, o homem ganhava R$3.113. Mas somente em oito casos isto ocorreu ou 15% dos casos. Já em Nutrição, com 207 mulheres e 22 homens na amostra, a diferença é de R$1.810, favorável ao homem.
Em termos proporcionais a maior discriminação ocorre no curso de Ciências Naturais, onde a mulher recebe menos de 50% do salário do homem. Já em educação do campo a diferença salarial é de 57% (R$1265 versus R$807).
E em Ciências Contábeis? Com base nos dados de 361 mulheres e 605 homens a diferença salarial foi de R$1092 ou 20% de diferença. Nos gráficos destaquei a nossa área. Como é possível notar, em termos absolutos a área é uma das mais preconceituosas em termos de mercado de trabalho. Alguém arriscaria uma explicação?
05 janeiro 2016
03 janeiro 2016
Rir é o melhor remédio
Coisa mais poderosa
Coisas que não sabemos como usar (esquerda, homem; direita, mulher)Mulher e homem ideal (por idade)
Viagens
Encontrando a direção
Tarefas Domésticas
Reflexão:
Diferença entre o homem e a mulher
20 dezembro 2015
História da Contabilidade: Maria do Carmo Honorata Duarte
Tropecei no nome de Maria do Carmo Honorata Duarte quando li uma solicitação dela para ensinar “leitura, escripturação, contabilidade e mais misteres domesticos” (1) na província do Pará.
Foi a primeira vez que obtive o nome de uma mulher associado à contabilidade. Não significa que Maria Duarte tenha sido a pioneira, mas até o momento foi a primeira referência que encontrei do sexo feminino. Depois de obter a autorização para ensinar, Maria Duarte anunciou cinco vezes no jornal A Epocha a sua escola (2):
Sobre a Maria Duarte temos poucas informações. Casada com o Capitão Manoel Maria Duarte (3), por sua vez contador da Tesouraria da fazenda (4) e também docente (5), com quem teve nove filhos, sendo sete mulheres e dois homens (6).
Aparentemente seu empreendimento não deu muito certo, já que em 1867 era professora no segundo distrito (7), chegando a ajudante de D. Joanna Candida de Carvalho, no ensino primário inferior na capital do Pará (8). Maria Duarte faleceu em 31 de março de 1875 (9), tendo sido a primeira professora que recebeu autorização para o ensino particular de contabilidade.
(1) Gazeta Official, 9 de outubro de 1859, n. 226, ano II, p. 1
(2) O primeiro anúncio foi publicado em A Epocha, ed 230, p 3, 13 de outubro de 1859, ano II.
(3) Treze de Maio, ed 9, p.4, 6 de março de 1861.
(4) Diário do Gram-Para, ed 257, p2, 1887.
(5) Almanak Paraense, 1883, p. 382.
(6) O Liberal do Pará, ed 73, p 2, 3 de abril de 1875, ano VII, n. 73
(7) Jornal do Pará 17 de março de 1867, ano v, n 64, p1.
(8) Jornal do Pará, 29 de abril de 1871, n 94, p 1, ano ix
(9) Jornal do Pará, ed 80 p 2, 10 de abril de 1875, ano xiii.
Foi a primeira vez que obtive o nome de uma mulher associado à contabilidade. Não significa que Maria Duarte tenha sido a pioneira, mas até o momento foi a primeira referência que encontrei do sexo feminino. Depois de obter a autorização para ensinar, Maria Duarte anunciou cinco vezes no jornal A Epocha a sua escola (2):
Sobre a Maria Duarte temos poucas informações. Casada com o Capitão Manoel Maria Duarte (3), por sua vez contador da Tesouraria da fazenda (4) e também docente (5), com quem teve nove filhos, sendo sete mulheres e dois homens (6).
Aparentemente seu empreendimento não deu muito certo, já que em 1867 era professora no segundo distrito (7), chegando a ajudante de D. Joanna Candida de Carvalho, no ensino primário inferior na capital do Pará (8). Maria Duarte faleceu em 31 de março de 1875 (9), tendo sido a primeira professora que recebeu autorização para o ensino particular de contabilidade.
(1) Gazeta Official, 9 de outubro de 1859, n. 226, ano II, p. 1
(2) O primeiro anúncio foi publicado em A Epocha, ed 230, p 3, 13 de outubro de 1859, ano II.
(3) Treze de Maio, ed 9, p.4, 6 de março de 1861.
(4) Diário do Gram-Para, ed 257, p2, 1887.
(5) Almanak Paraense, 1883, p. 382.
(6) O Liberal do Pará, ed 73, p 2, 3 de abril de 1875, ano VII, n. 73
(7) Jornal do Pará 17 de março de 1867, ano v, n 64, p1.
(8) Jornal do Pará, 29 de abril de 1871, n 94, p 1, ano ix
(9) Jornal do Pará, ed 80 p 2, 10 de abril de 1875, ano xiii.
18 dezembro 2015
14 dezembro 2015
Rir é o melhor remédio
Mais um "Rir" com o meu clima de fim de ano. Não é para rir, mas para sorrir com a grandiosidade testemunhada. Ofereço o vídeo de hoje para a querida Flavia Carvalho.
02 dezembro 2015
18 outubro 2015
Mulheres e Política
As fotografias a seguir mostram a pouca participação das mulheres no centro da política mundial. A primeira fotografia mostra a cena real; a segunda, somente com as mulheres.
12 junho 2015
Listas: Melhores empregos para mulheres
Atuárias
Marketing e Propaganda
Engenharia Biométrica
Dentista
Administradora Educacional
Planejadora de Eventos
Gestora de Recursos Humanos
Analista de Pesquisa de Mercado
Terapeuta Ocupacional
Gestora de Relações Públicas
Estatística
Fonte: Aqui
Marketing e Propaganda
Engenharia Biométrica
Dentista
Administradora Educacional
Planejadora de Eventos
Gestora de Recursos Humanos
Analista de Pesquisa de Mercado
Terapeuta Ocupacional
Gestora de Relações Públicas
Estatística
Fonte: Aqui
05 junho 2015
Links
Existe benefício em tornar-se homem e penalidade em tornar-se mulher? Estudo com transexuais
Futebol sempre será corrupto. Faz parte do jogo
Não olhe o Pinterest enquanto planeja o casamento
Cientistas encontraram sete novas espécies de sapos no Brasil (foto)
O impacto da nova norma de reconhecimento da receita nos impostos dos EUA
O livro que Wall Street deveria ler (e tem uma tradução publicada em português)
Senado dos EUA não acredita que a mudança no clima foi causada pelo ser humano
Futebol sempre será corrupto. Faz parte do jogo
Não olhe o Pinterest enquanto planeja o casamento
Cientistas encontraram sete novas espécies de sapos no Brasil (foto)
O impacto da nova norma de reconhecimento da receita nos impostos dos EUA
O livro que Wall Street deveria ler (e tem uma tradução publicada em português)
Senado dos EUA não acredita que a mudança no clima foi causada pelo ser humano
12 fevereiro 2015
Brasileira é indicada para ser diretora administrativa do FMI
WASHINGTON - (Atualizada às 20h56)
Ex-vice-presidente de Recursos Humanos e serviços corporativos da Vale
entre 2001 e 2011, Carla Grasso foi indicada para ser
vice-diretora-gerente e diretora administrativa (chief administrative
officer) do Fundo Monetário Internacional (FMI) pela número 1 da
instituição, Christine Lagarde. Carla vai exercer uma nova função no
Fundo,” criada para alçar a gestão operacional e administrativa do Fundo
ao nível de excelência exigido pelo papel e responsabilidades
singulares da instituição em uma economia mundial em rápida
transformação”, segundo nota divulgada pela instituição nesta
quarta-feira.
A executiva entrou na Vale em 1997, ano da privatização da companhia. Em 2014, Carla colaborou com a campanha à presidência do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
“Carla traz para sua nova função um legado de liderança extraordinária, raciocínio estratégico e sólida experiência em gestão operacional. Realizamos um extenso processo seletivo de alcance mundial para preencher esta posição nova e crucial para o FMI. Tenho plena confiança de que encontramos uma gestora e líder formidável para integrar nossa equipe”, afirmou Lagarde.
“Estou feliz por juntar-me ao FMI”, disse Carla, segundo comunicado divulgado pela instituição. “O FMI é uma das organizações internacionais mais respeitadas do mundo e eu estou muito ansiosa em poder trabalhar com meus novos colegas de direção, bem como com o talentoso pessoal do Fundo, para ajudar a fortalecer ainda mais a instituição, em um momento em que a instituição deve responder às necessidades de uma economia mundial em rápida transformação e as de todos os seus países membros.” A executiva afirmou ainda ser “um prazer especial poder voltar a Washington depois de ter trabalhado junto ao FMI e no Banco Mundial no início da minha carreira”.
Carla vai assumir o cargo no FMI em 2 de fevereiro, depois de a indicação ser aprovada pela diretoria-executiva do Fundo. Trata-se de um procedimento normal para todas as nomeações. Ela tem cidadania brasileira e italiana, de acordo com a nota da instituição. A executiva coordenar as áreas de orçamento, recursos humanos, tecnologia, serviços gerais e auditoria interna, além de também supervisionar as atividades do FMI nas áreas de desenvolvimento de capacidades e formação.
Além de trabalhar na Vale, Carla foi secretária de Previdência Complementar entre 1994 e 1997, e também teve posições de assessoria e coordenação nos ministérios da Previdência, Fazenda e Planejamento, assim como no Gabinete da Presidência da República do Brasil. Ela também foi consultoria do Banco Mundial, quando trabalhou com assuntos ligados a países de baixa renda, tratando da revisão dos gastos públicos. Além disso, Carla foi mulher de Paulo Renato de Souza, ministro da Educação no governo Fernando Henrique Cardoso, morto em 2011.
Carla Grasso tem mestrado em política econômica pela Universidade de Brasília (UnB). Ela deu aulas de Economia Internacional e Economia Monetária da Pontifícia Universidade Católica de Brasília e de Matemática Econômica do Centro Universitário do Distrito Federal. No ano passado, foi professora de educação executiva no Insper, em São Paulo.
Fonte: aqui
A executiva entrou na Vale em 1997, ano da privatização da companhia. Em 2014, Carla colaborou com a campanha à presidência do senador Aécio Neves (PSDB-MG).
“Carla traz para sua nova função um legado de liderança extraordinária, raciocínio estratégico e sólida experiência em gestão operacional. Realizamos um extenso processo seletivo de alcance mundial para preencher esta posição nova e crucial para o FMI. Tenho plena confiança de que encontramos uma gestora e líder formidável para integrar nossa equipe”, afirmou Lagarde.
“Estou feliz por juntar-me ao FMI”, disse Carla, segundo comunicado divulgado pela instituição. “O FMI é uma das organizações internacionais mais respeitadas do mundo e eu estou muito ansiosa em poder trabalhar com meus novos colegas de direção, bem como com o talentoso pessoal do Fundo, para ajudar a fortalecer ainda mais a instituição, em um momento em que a instituição deve responder às necessidades de uma economia mundial em rápida transformação e as de todos os seus países membros.” A executiva afirmou ainda ser “um prazer especial poder voltar a Washington depois de ter trabalhado junto ao FMI e no Banco Mundial no início da minha carreira”.
Carla vai assumir o cargo no FMI em 2 de fevereiro, depois de a indicação ser aprovada pela diretoria-executiva do Fundo. Trata-se de um procedimento normal para todas as nomeações. Ela tem cidadania brasileira e italiana, de acordo com a nota da instituição. A executiva coordenar as áreas de orçamento, recursos humanos, tecnologia, serviços gerais e auditoria interna, além de também supervisionar as atividades do FMI nas áreas de desenvolvimento de capacidades e formação.
Além de trabalhar na Vale, Carla foi secretária de Previdência Complementar entre 1994 e 1997, e também teve posições de assessoria e coordenação nos ministérios da Previdência, Fazenda e Planejamento, assim como no Gabinete da Presidência da República do Brasil. Ela também foi consultoria do Banco Mundial, quando trabalhou com assuntos ligados a países de baixa renda, tratando da revisão dos gastos públicos. Além disso, Carla foi mulher de Paulo Renato de Souza, ministro da Educação no governo Fernando Henrique Cardoso, morto em 2011.
Carla Grasso tem mestrado em política econômica pela Universidade de Brasília (UnB). Ela deu aulas de Economia Internacional e Economia Monetária da Pontifícia Universidade Católica de Brasília e de Matemática Econômica do Centro Universitário do Distrito Federal. No ano passado, foi professora de educação executiva no Insper, em São Paulo.
Fonte: aqui
Para compartilhar esse
conteúdo, por favor, utilize o link
http://www.valor.com.br/financas/3859820/brasileira-e-indicada-para-ser-diretora-administrativa-do-fmi
ou as ferramentas oferecidas na página.
Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.
Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.
23 janeiro 2015
Assinar:
Postagens (Atom)