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Mostrando postagens com marcador melhores. Mostrar todas as postagens
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28 janeiro 2012

Melhores wallpapers de 2011

Melhores wallpapers de 2011, pela National Geographic. Fotos simplesmente fantásticas!







Indicado por Bruno Catete, a quem agradeço. Para mais, clique aqui.

24 janeiro 2012

Melhores universidades

Estas são as melhores universidades em contabilidade dos Estados Unidos:

1. University of Texas--Austin (fundada em 1883, instituição pública, com custo para o aluno de 32,5 mil US$) (foto)
2. University of Illinois--Urbana-Champaign (fundada em 1867, pública. Custo de 27,7 mil)
3. Brigham Young University--Provo (1875, privada)
4. University of Southern California
5. University of Michigan--Ann Arbor
6. University of Pennsylvania (privada)
7. University of Notre Dame (privada)
8. Indiana University--Bloomington (1820)
9. New York University (1831)
10. Ohio State University--Columbus

Fonte: Aqui

Segundo o CPA (que também inclui aluno de pós), o ranking destas escolas seria o seguinte:

1. Brigham Young University 79,1% (3a. no ranking acima)
2. University of Michigan - Ann Arbor 76,5% (5a.)
3. Universidade da Pensilvânia, 72,8% (6a.)
4. Universidade de Notre Dame de 72,4% (7a)
5. Universidade de Washington 71,9%
6. Universidade do Texas - Austin 62,7% (1a.)
7. Indiana University - Bloomington 62,4% (8a.)
8. Ohio State University - Columbus 60,2% (10a.)
9. University of Southern California 57,3% (4a.)
10. Universidade de Illinois - Urbana-Champaign 57,2% (2a.)
New York University 56,1%

17 janeiro 2012

Os melhores e piores empregos

Segundo o The Telegraph, entre os melhores empregos da Inglaterra, contador, com salário inicial de 28 mil libras por ano. Isto corresponde a 76 mil reais ou quase R$6400 por mês.

05 dezembro 2011

Melhores de 2011 do Ibovespa


Enquanto o Índice Bovespa acumula queda de 20,79% no ano até sexta-feira, um pequeno e seleto grupo de ações ainda consegue dar alegrias aos investidores. E não se trata de papéis de baixa liquidez, que negociam uma vez ou outra no pregão. São ações que fazem parte da carteira do Ibovespa e que, portanto, respondem por mais de 80% do número de negócios e do volume financeiro registrados no mercado à vista da BM&FBovespa.

Fonte: Valor - Os sobreviventes do pregão -Por Luciana Monteiro e Daniele Camba, de São Paulo

03 outubro 2011

As 10 empresas com a melhor Customer Experience

O estudo faz parte do 2011 Global Customer Experience Management Survey e mostra quais são as empresas que proporcionam a melhor experiência para seus consumidores em qualquer um de seus pontos de contato entre consumidor e marca.

Segundo a pesquisa, uma boa percepção de marca depende diretamente da habilidade da marca em avaliar e entender o que as pessoas pensam e sentem sobre ela. Ainda segundo o estudo, empresas de tecnologia são as melhores na hora de entender esse sentimento.

O Top 10 segundo a pesquisa:

1.Apple
2.Amazon
3.Zappos
4.Starbucks
5.Disney
6.Tesco
7.Virgin Atlantic
8.Vodafone
9.Nordstrom
10.First Direct

Postado por Isabel Sales. Indicado por André Andrade, a quem agradeço.
Fonte:
Aqui.

22 setembro 2011

As melhores universidades em Economia

1. Harvard
2. MIT
3. Stanford
 4. London School of Economics
5. Oxford
6. Cambridge
7. Berkeley
8. Chicago
9. Yale
10. Princeton

Fonte: aqui

É interessante a posição da LSE, mesmo após o escândalo do financiamento de Kadafi.

15 agosto 2011

Melhor governança

 A fabricante de calçados Arezzo é a vencedora da categoria Governança Corporativa de AS MELHORES DA DINHEIRO. Embora tenha estreado no mercado em fevereiro passado, com uma captação de R$ 350 milhões, a companhia tem uma longa trajetória de transparência.


Seu primeiro balanço foi publicado há 25 anos, em Belo Horizonte, onde nasceu.“A Arezzo se preparava para ser uma companhia pública havia muitos anos”, diz Anderson Birman, presidente da Arezzo. 


As Melhores da Dinheiro: Arezzo é o destaque de Governança Corporativa


Entre no endereço da empresa. Encontre o balanço da empresa.

16 junho 2011

Melhores livros de não ficção

Uma lista interessante dos melhores livros de não ficção, que inclui Lovelock, Herodoto, Arendt, Wilde, Orwell e tantos mais. O gráfico abaixo mostra uma concentração nos últimos anos.

Uma explicação possível é que algumas áreas são recentes.

17 maio 2011

As melhores Corretoras do Brasil

Nome, nota e número de avaliações

1. Votorantim – 10 e 112
2. Interfloat – 10 e 22
3. Geraldo Correa – 10 e 24
4. SLW – 10 e 52
5. Banco Máxima – 10 e 11
6. Corval – 9,9 e 69
7. Apregoa – 9,7 e 64
8. Codepe – 9,6 e 50
9. Coinvalores – 9,5 e 56
10. Omar Carmargo – 9,4 e 18

O interessante é que corretoras ligadas aos grandes bancos (tau, Bradesco, Santander, Fator, HSBC) tiveram notas reduzidas.

Fonte: aqui

13 março 2011

Top 100: As Melhores Universidades do Mundo

Top 100: as melhores universidades do mundo - Por Isabel Sales

Na semana passada foi divulgado o ranking das melhores universidades do mundo pela THE (Times Higher Education), instituição londrina, principal referência para esse tipo de avaliação. (Agradeço ao Glauber Barbosa pela dica). A primeira colocação ficou com Harvard (Estados Unidos); a partir da da 51ª posição as universidades foram agrupadas em blocos de 10 devido às diferenças serem poucas. A ordenação nesses grupos é alfabética.

Resultados: Os Estados Unidos tem 45% das melhores Universidades. Em seguida aparece o Reino Unido com 12%, o Japão com 5%. Dos países do BRIC, o Brasil não apareceu uma vez sequer; a Rússia e a Índia apareceram uma vez (33º Lomonosov Moscow State University e, no Grupo de 91-100, o Indian Institute of Science); a China, por sua vez, se destacou duas vezes (35º Tsinghua University e 43º Pekin University).


Eu torço muito pela equipe na qual estou. Esforço-me, por exemplo, pra que as minhas atitudes ajudem a minha turma do mestrado a se destacar. Procuro as formas com que nós podemos ajudar a nota do Programa Multi a melhorar. Fico na torcida pela minha universidade, pelos meus colegas e professores, pelo meu país. Pollyanna, talvez.

O Brasil foi o único país emergente que não conseguiu uma colocação. E aqui entra não exatamente um espírito competitivo, de querer que estejamos sempre entre os melhores, mas sim de ver o potencial brasileiro alcançar os níveis merecidos. A The Economist publicou uma reportagem, também na semana passada, afirmando que o Brasil, devido ao crescimento do PIB, passou a ser a 7ª maior economia mundial. A sétima!!!! Perdendo apenas para: Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, França e Inglaterra!!!

Me pergunto: o que temos que fazer pra mudar essa situação? Como as universidades, os alunos e os educadores podem trabalhar rumo a melhores resultados?

Eu vejo as notícias afirmando que o governo está cortando verbas da educação e das universidades e fico inconformada. (Sétima maior economia!!!) Mas além disso, além do governo, incluindo todos os empecilhos e problemas que enfrentamos, como agir de forma a mudar tudo isso?

Não estou criando um clímax pra sugerir uma resposta. Eu realmente não sei. Talvez a nossa luta por aprimorar os cursos da Universidade de Brasília ajudem de uma forma consequente o progresso da educação. Assim como as melhorias que você faz na sua instituição. Talvez não. Mas realmente acredito que um resultado como esse exige que todos nós paremos e ponderemos um bocado. Esse resultado é inaceitável.

09 março 2011

Banqueiro vai preso por assassinar sua esposa

Banqueiro vai preso por assassinar sua esposa – por Isabel Sales

Sempre que surge o assunto “contadores em filmes” (aqui e aqui), dois me vêm em mente:

- A contadora Vesper Lynd (Eva Green), par de James Bond em Casino Royale – LINDA!

- O contador Andy Dufresne (Tim Robbins) do filme “Um Sonho de Liberdade” baseado em um romance de Stephen King – INSPIRADOR.

Como Casino Royale é um filme recente, acredito que muitos de vocês já o tenham assistido. Um Sonho de Liberdade, por sua vez, é de 1994, mais antigo, menos acessível e menos popular, de forma totalmente desmerecida (admito escrever com certo viés por ser simplesmente o meu filme favorito).

Andy, nosso super star desse post, é preso pelo assassinato da esposa e do amante dela, e sentenciado a prisão perpétua em Shawshank, onde o filme se desenvolve. Existem várias nuances: os guardas abusivos, o diretor arrogante, a busca por algo ao que se apegar de forma a conseguir sobreviver num ambiente tão inóspito.

Andy, que se inicia como um personagem inatingível e misterioso, se desenvolve em alguém forte de uma forma cativante e adorável, que transforma completamente a prisão por não se desapegar da esperança em dias melhores. Há também o lado do filme que trabalha a ligação entre homens, sem precisar de muita conversa, mas repleta de companheirismo e reciprocidade. Uma das partes que mais me atraem é quando Andy começa a ajudar os guardas com seu conhecimento sobre impostos e sistemas bancários. No momento em que esse lado aflora, ele passa a receber alguns benefícios que nos trazem algum deleite. Ah! Um contador mudando o mundo! Ao menos aquele mundo.

Bom, antes que eu estrague o filme para vocês, fica aí essa dica. Dizem que hoje é dia de receitas para curar ressaca e essa é a minha: assistam ao filme “Um Sonho de Liberdade”. Dirigido por Frank Darabont. Estrelando: Tim Robbins, Morgan Freeman, Bob Gunton.

21 janeiro 2011

Melhores empresas para se trabalhar

A revista Fortune divulgou a lista das melhores empresas para se trabalhar. Entre as empresas de contabilidade, uma surpresa: Plante & Moran ocupou a 26ª. posição. Deloitte, em 63ª., Price em 73ª. , Ernst em 77ª e KPMB em 86ª. também estão na lista.

A Plante & Moran é uma pequena empresa, com 1.478 empregados (compare com os 38.493 da Deloitte, os 28.168 da Price, os 23.102 da Ernst ou os 19.892 da KPMG). Uma informação importante é que a Plante não paga maiores salários. Pelo contrário. Enquanto um assessor de auditoria recebe 64,3 mil dólares na Plante, um administrador da Ernst ganha 102,6 mil dólares.


 

10 dezembro 2010

As melhores universidades em Contabilidade

Antes de ler o texto a seguir, responda: qual a melhor universidade em contabilidade do mundo?

Como determinar qual a melhor instituição de ensino? Esta é uma questão amplamente debatida na área de educação. Alguns pesquisadores defendem que se deva avaliar o aluno que foi formado em cada escola. Outros acham que o ideal é verificar quanto o estudante aprendeu durante os anos na instituição. Neste caso, a comparação entre o conhecimento na entrada versus na saída seria a forma mais adequada de avaliar.

Diante da dificuldade de mensurar o aluno, algumas medidas procuram medir os produtos da educação. Num curso de graduação, poderia ser o salário dos alunos formados em cada faculdade, por exemplo.

Nos cursos de pós-graduação também existe uma grande busca por medidas que reflitam a qualidade de cada curso de mestrado e doutorado. Apesar da grande quantidade de trabalhos e indicadores, ainda existem controvérsias sobre as melhores universidades do mundo. Mas existe certa tendência em acreditar que a produção científica dos professores e alunos de cada instituição de ensino seja uma medida razoável da qualidade de cada escola.

No Brasil, se considerarmos a avaliação da Capes, o melhor curso de pós-graduação é o da Universidade de São Paulo. Mas e nos outros países?

Uma pesquisa realizada nos principais periódicos internacionais da área contábil (AOS, Auditing, BRIA, CAR, JAE, JAR, JATA, JIS, JMAR, RAST e TAR) tentou classificar as principais universidades em contabilidade. A idéia é simples: quanto mais uma universidade publica nos principais periódicos, melhor a sua qualidade. Os autores também dividiram os artigos em áreas temáticas: sistemas, auditoria, financeira, gerencial, impostos e outras.

Usando os últimos seis anos, e considerando a produção das escolas nos periódicos, temos que a melhor universidade em contabilidade é ... Stanford. Em segundo lugar temos, empatadas, a universidade de Austin, Texas, e Chicago. O quarto lugar ficou com Washington.

Mas o texto enfatiza que a classificação geral não é adequada, pois deixa de olhar as especializações. Por exemplo, em sistemas, Stanford não aparece na listagem das melhores universidades, que é dominada por Rutgers e Florida State (empate). Em auditoria, o primeiro lugar ficou com a Florida, seguido por Illinois e Northeastern. Já na área financeira, Chicago ficou em primeiro, seguido por Washington e Stanford. Em gerencial Stanford foi melhor que Michigan e London School. Em impostos, Arizona, Dartmouth e Chicago (juntamente com Iowa) tiveram maior produção.

Um aspecto interessante é a quantidade de docentes que respondeu pela produção de cada universidade. Por exemplo, a produção na área tributária de Arizona deveu-se a três docentes, a mesma quantidade de Chicago. No computo geral, o primeiro lugar de Stanford deveu-se a 13 docentes somente. Já em Austin o número de docentes foi de 16, um pouco abaixo dos 19 professores de Chicago.

Aqui no Brasil temos a Capes exigindo que os programas de doutorado tenham um mínimo de docentes para ser aprovado. A pesquisa mostra que uma universidade de ponta não precisa de dezenas de docentes. Bastam alguns poucos (treze, em Stanford), mas com muita produção, para produzir com qualidade.

COYNE, Joshua; SUMMERS, Scott; WILLIAMS, Brady; WOOD, David. Accounting Program Research Rankings by Topical Area and Methodology. Issues in Accounting Education. Vol. 25, n. 4, 2010, p. 631-654

28 outubro 2010

Melhores demonstrações

O Prêmio Abrasca Melhor Relatório Anual chega à 12ª edição, destacando os melhores Relatórios Anuais referentes ao ano de 2009. A premiação ocorrerá no dia 9 de novembro, no Auditório da BM&FBOVESPA, em São Paulo .

Do total de 97 inscrições neste ano, 41 empresas são finalistas. Na categoria Companhias Abertas Grupo 1 (empresa com receita líquida acima ou igual a R$ 1 bilhão) figuram-se na lista final: Bradesco, Cemig, CPFL, Embraer, Itaú Unibanco, Itautec, Natura, Petrobras, Sul América S/A e Tractebel Energia.

Já para Companhias Abertas Grupo 2 (empresa com receita líquida abaixo de R$ 1 bilhão) foram finalistas: Abnote, Banco Indusval, CSU Cardsystem, Elekeiroz, Eternit, Ind. Romi, Multiplan, Santos Brasil, Triunfo e Wilson Sons.

Na Categoria Companhia Fechada (Grupo 1) destacaram-se : Algar, Endesa Brasil, Furnas, Galvão, Grupo Silvio Santos, Liquigás, Mapfre, Samarco, SBF e Wal-Mart. Já no Grupo concorrem: Banco Fibra, BrasilPrev, Cab Ambiental, Endesa Cachoeira e TBG.

O destaque fica por conta da presença de um time de futebol entre os finalistas da categoria Organizações Não Empresariais, o Corinthians, que concorre, também, com o IBGC, Inpev, Lar Escola São Francisco e Visão Prev.

Também serão premiadas, com menções 5 honrosas, os destaques em análise econômico-financeira, aspectos sócio-ambientais, estratégia, gestão de risco e governança corporativa.

Histórico

No ano passado, o Prêmio teve 85 relatórios inscritos. O Banco Bradesco e o Santos Brasil Participações foram as companhias vencedoras, respectivamente na Categoria Companhia Aberta Grupo 1 e Grupo 2. Na Categoria Companhia Fechada venceram a Samarco Mineração (Grupo 1) e a TBG (Grupo 2). A INPEV foi a vencedora do prêmio na nova categoria "Organizações Não-Empresariais".


Prêmio Abrasca Melhor Relatório divulga finalistas. Corinthians é surpresa
27 de Outubro de 2010 -

07 setembro 2010

Melhores Editoras

Melhores Editoras do Brasil, segundo o Valor Econômico

1. Companhia das Letras
2. Cosac Naify
3. 34, Martins Fontes, Record
4. UFMG
5. Ateliê, Hedra, Iluminuras, Unicamp
6. Contraponto, Diefel, Edusp, Escrituras, Perspectiva, UnB, Vozes, WWF Martins Fontes, Zahar

Fonte: Valor Econômico

Observe, entretanto, que o juri é basicamente pessoas da área de letras, o que torna o resultado questionável.

03 setembro 2010

Prêmios do Blog IV

=> Prêmio Mensuração de um Ativo Ambiental – para Tiger Woods. É isto mesmo. O golfista e milionário, num nebuloso acidente com seu automóvel, destruiu um hidrante e uma árvore. Para pagar o prejuízo ao patrimônio público, calculou-se o valor da árvore: 200 dólares. O acidente gerou uma interessante discussão sobre os métodos que podem ser usados para avaliar uma árvore.

=> Prêmio Gol Contra – para o Santos Futebol Clube. Depois de considerar multa rescisória como base para avaliar seus atletas, a antiga diretoria do clube não sabe explicar para onde foi o dinheiro da venda de Diego e Robinho, coloca 8 milhões em gastos gerais, paga o que não deve, entre outras coisas. Isto não quer dizer que os outros clubes estejam melhores...

=> Prêmio Economia de Custos – Para KPMG, que foi acusada de usar a mão-de-obra de uma empresa , assumindo a auditoria interna e externa da Rentokil.

=> Prêmio Erro da Imprensa – Para The Economist. O erro até que não foi muito grave, mas a revista The Economist tem uma grande reputação. Ao divulgar previsão de aumento nos salários dos executivos, a revista usou valores nominais. Por este motivo, os executivos da Venezuela teriam os maiores aumentos; mas a inflação daquele país é uma das maiores do mundo.

=> Prêmio Qual é o Valor Correto – Afinal, qual o PIB per capita da Rússia? Os valores variam de 2,6 mil dólares a 14,7 mil dólares. E depois criticam o contador...

22 janeiro 2010

Melhores para trabalhar

As Big Four estão entre as melhores empresas para se trabalhar. Veja a lista:

1 SAS
2 Edward Jones
3 Wegmans Food Markets
4 Google
5 Nugget Market
6 DreamWorks Animation SKG
7 NetApp
8 Boston Consulting Group
9 Qualcomm
10 Camden Property Trust

44 Ernst & Young
70 Deloitte
71 PwC
88 KPMG

Fonte: Fortune via aqui

21 outubro 2008

Juros sobre capital próprio

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Criado em 1995, o mecanismo dos juros sobre o capital próprio é um instrumento de remuneração dos sócios atrelado ao capital investido na sociedade. Em linhas gerais, equipara esse ao financiador externo, permitindo que a sociedade lhe remunere não só com a distribuição de dividendos como também com o pagamento de juros, em contrapartida pelo custo de oportunidade dos recursos nela mantidos. Dado o tratamento tributário que recebe - despesa financeira dedutível na apuração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) com base no lucro real - as sociedades lucrativas tendem a utilizá-lo em substituição ou complemento aos dividendos (que não são despesas). O mecanismo dos juros sobre o capital próprio é determinado com a aplicação da TJLP sobre o patrimônio líquido (com alguns ajustes) da sociedade pagadora.

E, para poder ser deduzido como despesa na apuração dos tributos sobre o lucro, deve ser inferior, desde a sua deliberação até o encerramento do exercício fiscal, a pelo menos um dos seguintes limites: 1) 50% do lucro líquido do exercício antes de sua própria dedução; ou 2) 50% dos lucros acumulados e reserva de lucros. Apesar de existirem algumas dúvidas e controvérsias sobre determinados critérios para a sua dedução fiscal, o cálculo se mostra relativamente simples e seguro. Todavia, em 2008, o pagamento de juros sobre o capital próprio pode gerar surpresas adversas, dada a migração para os padrões contábeis internacionais, conforme preconizado pela Lei nº 11.638, de 2007, cujos efeitos ainda estão sendo assimilados pela maioria dos interessados - contadores, auditores, advogados, analistas etc. - e poderão afetar significativamente o lucro líquido do período ou o saldo de lucros acumulados (itens 1 e 2 acima).

Ainda que muitas das novas normas possam vir a ser adotadas apenas em 2009, é certo que algumas delas já produzirão efeitos em 2008 - como os testes de recuperabilidade dos ativos, ou "impairment", regulado pelo Pronunciamento nº 1 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, órgão responsável por regulamentar a adoção dos padrões internacionais. Em princípio, os ajustes decorrentes da aplicação de tais normas afetarão o lucro líquido contábil da sociedade e, conseqüentemente, o limite para dedução fiscal de juros sobre o capital próprio baseado nele (item 1 acima). Desse modo, caso o lucro líquido seja ajustado para menos e os juros sobre o capital próprio tenham sido pagos com base no maior valor possível de dedução fiscal, a sociedade poderá vir a ser surpreendida e ter de desconsiderar o excesso na apuração dos tributos sobre o lucro. Por outro lado, conforme as disposições dos padrões internacionais de demonstrações financeiras contidas no International Financial Reporting Standards (IFRS) nº 1, que versa sobre os ajustes a serem observados pelas sociedades ao migrarem para os padrões internacionais, é possível que seja determinada a adoção de balanço de abertura em 1º de janeiro de 2008 e a realização dos ajustes de transição contra a conta de lucros acumulados, ou, se apropriado, em outras contas do patrimônio líquido.

Nessa hipótese, os ajustes poderão reduzir os lucros acumulados e, conseqüentemente, o limite para dedução fiscal baseado nele (item 2 acima), fato que poderá fazer com que as despesas com juros sobre o capital próprio se tornem superiores às que poderiam ser deduzidas, provocando a obrigação de adicionar o excesso ao lucro tributável. Em razão disso, dificilmente algum dos limites para dedução de juros sobre o capital próprio não será modificado, senão ambos, salvo se a Receita Federal do Brasil emitir normas que evitem tais efeitos. Nesse sentido, importa alertar que se tem discutido muito sobre a neutralidade fiscal das mudanças impostas pela Lei nº 11.638. Pautados nos parágrafos 2º e 7º do artigo 177 da Lei nº 6.404, de 1976, modificado pela Lei nº 11.638, há quem defenda a neutralidade total, enquanto outros entendem que, por ora, é possível sustentar apenas uma neutralidade parcial, pois para que seja total, deverão ser emitidas normas complementares de caráter fiscal, aptas a manter os efeitos fiscais decorrentes, exclusivamente, da contabilidade - neste sentido, considerando que a regra contábil foi alterada e não há lei específica determinando que certos eventos tenham tratamento fiscal diverso do contábil, há que ser emitida uma norma prevendo, para fins tributários, a manutenção do antigo critério contábil.

A despeito dessa discussão e, ainda que venham a ser emitidas as normas que garantam tal neutralidade fiscal, cumpre ressaltar que os efeitos indiretos decorrentes das alterações promovidas pela Lei nº 11.638 podem não ser neutralizados. A alteração dos limites de dedução fiscal de juros sobre o capital próprio (itens 1 e 2 acima) é um exemplo desses efeitos. Outro exemplo é o reconhecimento dos efeitos contábeis levados a cabo por investidas avaliadas por equivalência patrimonial, que poderão ter seu custo afetado em razão dos novos critérios contábeis, fato que poderá modificar o eventual ganho de capital sobre sua alienação ou liquidação. Vale dizer que, em ambos os caso, os ajustes de natureza fiscal - adições e exclusões ao lucro líquido para determinação do lucro tributável -, já não eram considerados antes da Lei nº 11.638, sendo razoável considerar que assim continue sendo. Ou seja, não é de se esperar que, para fins fiscais, o lucro líquido e/ou saldo de lucros acumulados e o resultado de equivalência patrimonial sejam, de alguma forma, ajustados para expurgar os efeitos da Lei nº 11638 na determinação dos limites de dedução de juros sobre o capital próprio ou do custo de investimentos. Diante desse cenário de incertezas, um procedimento conservador seria aguardar um posicionamento do Comitê de Pronunciamentos Contábeis e da Receita Federal do Brasil sobre os efeitos contábeis e fiscais de tais ajustes.

Como alternativa, a realização de um pré-estudo dos impactos da adoção dos padrões internacionais ou a deliberação de juros sobre o capital próprio em valor inferior ao limite para sua dedução fiscal podem ajudar a mitigar tal risco. Finalmente, caso tais normas e esclarecimentos não venham até o fim de 2008, pode-se avaliar a deliberação e respectiva dedução fiscal dos juros sobre o capital próprio de 2008 em 2009, prática que, apesar de ser contestada pelo fisco, vem sendo autorizada pelo

Fonte:
Os juros sobre o capital próprio em 2008
Valor Econômico - 21/10/2008
Renato Reis Batiston