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20 julho 2011

Homem e Mulher

A figura acima apresenta uma propaganda da Nike (observem com atenção que a mulher está com tênis desta empresa). Uma pesquisa sobre o comportamento do gênero e a propaganda mostra alguns aspectos interessantes. Ao mostrar esta fotografia para homens e mulheres notou-se diferença na atenção. Ambos observam muito a face da modelo. Os homens também observam outra parte da propaganda (não é necessário dizer qual). Já as mulheres também focam sua atenção para coxa e para o calçado. Enquanto o homem gastou em média 4,18 segundos observando a face da modelo, as mulheres passaram 3,01 segundos neste detalhe. O segundo ponto de maior observação na foto teve mais tempo de observação do homem (1,57 segundo, bem abaixo do tempo olhando o rosto) do que da mulher (1,05 segundo). Os homens olharam 0,95 segundo para o sapato versus 1,49 segundo das mulheres.

Parece mentira? Veja outra figura abaixo. Novamente uma mulher atraente, agora numa praia, de biquíni. Os homens gastaram bem mais tempo olhando o rosto da modelo (2,28 segundos versus 1,61 segundo), tempo quase igual no tronco (1,23 versus 1,28), mas menos tempo nas pernas (0,52 versus 0,65) e nos textos.
Fonte: aqui

18 outubro 2010

Mulheres e homens

É oficial: apostas financeiras de spread não fazem mais parte do mundo dos homens. Embora as mulheres tenham sido amplamente sub-representadas em apostas de spread e negociação de CFD (Contract for Difference) no passado, o número vem crescendo com firmeza nos últimos anos. Além disso, embora haja dez homens para 1 mulher na plataforma de negociação, as apostadoras de spread superam seus pares masculinos em desempenho, de acordo com análise dos provedores de apostas de spread Finspreads e a empresa de pesquisa internacional Digital Look. O que faz as mulheres melhores do que os homens em apostas de spread?

Um dos motivos mencionados é que as mulheres simplesmente possuem um modo de pensar mais propício a apostas de spread e negociação de CFD do que os homens. Sandy Jadeja, diretora de análise técnica da provedora de apostas de spread City Index (http://www.cityindex.co.uk), percebeu que as apostadoras de spread são mais detalhistas na pesquisa e abordam sua plataforma de apostas de spread e negociação de CFD com muito mais cuidado do que os apostadores masculinos.


Por que as mulheres são melhores em apostas financeiras do que os homens?
Seg, 11 Out, 01h26 - LONDRES, 11 de outubro de 2010

23 abril 2010

Empréstimos, homens e mulheres

Uma das pesquisas mais interessante em finanças comportamentais foi realizada por Sendhil Mullainathan e Eldar Shafir em 2003. Eles enviaram diversos tipos de correspondências a clientes de uma financiadora da África do Sul. A diferença estava na foto que acompanhou a correspondência.

Alguns clientes receberam cartas com fotografia de uma jovem; outros, com foto de um homem; e outros, sem nenhuma fotografia. Existiam diferenças também na taxa de juros das propostas.

Os autores observaram que a correspondência com a jovem gerou mais resposta positiva, com uma taxa de juros mais elevada. Qual a explicação para este comportamento? Uma possível explicação é que os homens acreditam que as mulheres são péssimas negociadoras. Assim, a foto de uma mulher identificaria uma boa oportunidade de negócio.

15 abril 2010

Decisão, aversão à perda e competição

Uma pesquisa de Christer Gerdes e Patrik Gränsmark analisou 1,4 milhão de jogos de xadrez num período de onze anos. A análise é interessante, pois no xadrez é possível determinar qual o adversário mais forte – através de uma medida chamada Elo – e, com os computadores, avaliar a qualidade do jogo. Os resultados são interessantes já que dizem respeito ao processo decisório. Mais especificamente, a questão da aversão à perda e da competição entre homens e mulheres:

Em consonância com pesquisa anterior, descobrimos que as mulheres são mais avessas ao risco do que os homens. A conclusão do assunto é que os homens optaram por estratégias mais agressivas quando jogavam contra oponentes do sexo feminino, embora quando esta estratégia reduz a sua probabilidade de ganhar.

15 março 2010

Infiéis

Um estudo entre as contas do sítio AshleyMadison (quase dois milhões) encontrou as profissões onde é mais provável a infidelidade. Entre as mulheres, professoras, donas de casa, enfermeiras, assistentes administrativos e corretoras. Entre os homens, médicos, policiais, advogados, corretores e engenheiros.

19 fevereiro 2010

Sexo e Cidades

Para arrumar um parceiro existe uma regra que é válida para diversos países, inclusive no Brasil. Se você for um homem, mude para uma cidade grande. Se você for uma mulher, vá morar numa cidade pequena. Isto aumentará de forma significativa a chance de você arrumar um parceiro.

Segundo os dados do IBGE existiam no Brasil 169,8 milhões de habitantes, sendo 83,6 milhões de homens e 86,2 milhões de mulheres. A diferença de 2,6 milhões de mulheres é relativamente pequena quando se compara com a população total: 1,56%.

Entretanto existe um padrão oculto nestas estatísticas: a diferença entre os gêneros é maior nas grandes cidades. E nas pequenas cidades existem mais homens que mulheres.

O gráfico foi construído somando a população das cidades, das mais populosas às menores. Assim, a cidade mais populosa, São Paulo, possuía 4,972 milhões de homens para uma população de 10,434 milhões, numa relação de homem para população total de 0,4766. Este valor corresponde ao primeiro ponto do gráfico. Depois disto, somaram-se os valores da segunda maior cidade, Rio de Janeiro, onde existiam 2,748 milhões mulheres para 5,857 milhões. O valor desta soma conduz a uma relação de 0,4739 entre homens e população total. Acrescentando a terceira maior cidade do Brasil, Salvador, o que faz com que a relação seja de 0,4735. O processo continua até chegarmos a menor cidade do Brasil, Borá, com 795 habitantes, sendo 407 homens. Neste momento, a relação entre homens e a população total ficou em 0,4922. O gráfico mostra que na medida em que são somadas as cidades menores, a relação entre o número de homens sobre a população total cresce, indicando que nas menores cidades existem mais homens.

Outra forma de ver isto é pegar a proporção das cem maiores cidades e as cem menores cidades. A proporção média das maiores cidades foi de 0,4840, indicando que nas grandes cidades existem mais mulheres do que homens. Já a média das cem menores cidades do Brasil é de 0,5182, existindo mais homens que mulheres nestas cidades.

Um teste estatístico básico de média mostra que existe diferença entre estes dois grupos de cidades, o que significa dizer que podemos afirmar que na cidade grande encontraremos mais mulheres do que homens, e o inverso ocorre nas cidades menores.

Esta situação produz diversas conseqüências no mundo real. Tim Harford, no livro A Lógica da Vida, discute esta diferença através de uma simplificação que ele chamou de Supermercado do Casamento, que será usado a seguir. Admita que exista um local com vinte homens e vinte mulheres. Existem diversas simplificações no exemplo, entre elas que não existe casamento homossexual.

Quando um par decide pelo casamento, passa-se no caixa e recolhe cem reais. Este valor representa os benefícios psicológicos e monetários do casamento. Neste modelo, ninguém é pressionado a fazer sua escolha, mas provavelmente os ganhos do casamento seriam repartidos igualmente entre o homem e a mulher.

Numa segunda fase, admita que existam 19 homens e 20 mulheres no supermercado do casamento. Uma das mulheres não irá receber seus benefícios. Mas outras dezenove conseguirão. Se os casais concordaram antecipadamente em dividir os ganhos – os cem reais – igualmente, a mulher que ficou desacompanhada poderá interferir neste pacto, propondo receber quarenta reais, em lugar de cinqüenta. Esta disputa, por conta de um leve desequilíbrio, poderá beneficiar os homens, que estarão em vantagem na negociação do supermercado do casamento.

09 fevereiro 2010

Homens ficam bobos com mulheres bonitas


Um estudo, publicado no Journal of Experimental Social Psychology (via Gazitz), mostrou que os homens ficam com o cérebro prejudicado quando falam com mulheres bonitas. A explicação é que parte do cérebro dos homens é desviada para a tentativa de impressionar a mulher.

Os pesquisadores da universidade holandesa responsável pelo estudo fizeram um teste de memória com homens heterossexuais. Depois, parte do grupo falou com mulheres e parte com homens, durante sete minutos. O teste de memória foi novamente repetido e o grupo que falou com mulheres atraentes teve um resultado pior do que o grupo de falou com homens.

A pesquisa foi realizada com mulheres e não ocorreu nenhuma variação no resultado. Para os pesquisadores, os homens ficam procurando pistas físicas nas mulheres para um futuro "acasalamento".



(Foto: Rajesh, personagem The Big Bang Theory, que não consegue falar com mulheres)

09 dezembro 2009

Atratividade do homem e da mulher

Uma pesquisa sobre atratividade do homem e da mulher no sítio online de encontros OKCupid mostra algumas coisas interessantes. A avaliação das mulheres por parte dos homens segue uma curva normal, com média e mediana aproximadamente igual a 2,5 (de um total de 5). Entretanto, o número de mensagens dos homens para as mulheres está concentrado nas mulheres mais bonitas (a curva é assimétrica à esquerda).
O caso das mulheres é mais intrigante. A distribuição de notas de atratividade para os homens possui uma grande concentração nas notas menores. Ou seja, as mulheres são mais rigorosas em avaliar os parceiros. O mais interessante é que as mulheres mandam mais mensagens para os homens mais feios.

Fonte: aqui

20 agosto 2009

Homem x mulher

Dois textos discutem a diferença entre o homem e a mulher no mundo dos negócios. Frederick Lim, em Do men and women invest differently? ; Women tend to be more conservative, say experts publicado em 14 de agosto de 2009, no jornal Today, de Cingapura, afirma que a personalidade é diferente e que isto se reflete em como eles investem o dinheiro.

Citando uma funcionária do Prudential, Tricia Tan, o texto afirma que geralmente a mulher é mais conservadora quando comparada ao homem. Para Tan, uma mulher casada foca na proteção da renda da familia e dos dependentes.

Goh, da Providend, lembra que as mulheres tendem um grande volume de dinheiro em depósitos fixos. E o conservadorismo decorre dos fatores da personalidade.
Uma pesquisa em Cingapura constatou que 30% dos homens investem em ativos de maior risco, comparado com 10% das mulheres. Uma possível explicação por esta atração pelo risco refere-se a confiança maior dos homens.

O segundo texto, publicado no blog Stumbling and Mumbling (Gender & decision-making ) é mais abrangente e aponta diversos resultados de pesquisas:

a) as mulheres são mais generosas com estranhos, principalmente quando estão em grupos onde são maioria. Mas grupos só de mulheres são menos generosas que grupos com maioria de mulheres;

b) as mulheres são piores em negociaçaõ que os homens, especialmente quando a situação não é muito clara;

c) as mulheres têm um desempenho pior sob pressão. O exemplo clássico são as mulheres tenistas, que tem mais probabilidade de erros não forçados em momentos cruciais do jogo;

d) os homens são mais confiantes que mulheres. Mas apesar de negociarem mais ações que as mulheres, eles tem uma rentabilidade menor;

e) as mulheres são mais avessas ao risco.

As diferenças são suficientes para que, numa pesquisa na area de investimento, seja necessário verificar o gênero do respondente.

27 março 2009

Homem e mulher

Uma pesquisa comprovou que as mulheres são atraídas por homens que possuem automóveis caros. A pesquisa, comandada por Dr Michael Dunn, da University of Wales Institute, em Cardiff, foi publicada no British Journal of Psychology, encontrou que a mulher julga o homem principalmente por sua riqueza e status, enquanto o homem pela aparência física da mulher. Dunn acredita que isto não irá mudar no futuro, mesmo com uma mulher mais independente e com maior renda.
Dunn dirige um Ford Ka velho.

Fonte: Aqui

24 março 2009

Neuroeconomia

Aquiles Mosca tem escrito muitos textos sobre Finanças Comportamentais. Possui inclusive um livro sobre o assunto. Guardei o texto abaixo para uma postagem especial, pois com o passar do tempo surgiram diversas citações que complementam as afirmações de Mosca. Primeiro o texto:

Investimentos
De que forma a mente influencia as decisões futuras?
Valor Econômico – 18/2/2009


Com os avanços da neurociência, abriu-se uma empolgante forma de estudar a mecânica mental por trás do processo decisório. Cientistas são capazes de mapear em tempo real quais regiões do cérebro são estimuladas quando somos colocados diante de diversas situações. Profissionais de marketing têm recorrido a isso para identificar que tipo de mensagem tem maior probabilidade de ficar registrada de forma positiva no cérebro para criar estratégias de comunicação para influenciar consumidores. O mesmo pode ser feito quando lidamos com investidores. Que parte do cérebro reage ao observarmos ganhos e perdas? De que forma ficam registradas em nossa mente e como influenciam decisões futuras?

Sempre que uma região do cérebro é estimulada, ela é irrigada por um fluxo adicional de oxigênio. Ao monitorar esse fluxo de oxigênio - e sabendo que regiões são responsáveis por quais sentimentos (prazer, medo, frustração etc) -, podemos saber o efeito que determinado estímulo causa sobre nós.

Além disso, a descoberta dos marcadores somáticos permitiu compreender de que forma tais impressões ficam registradas e como são recuperadas quando precisamos tomar novas decisões. Os marcadores somáticos são relevantes se lidamos com estímulos que causam sentimentos de recompensa e punição. Por exemplo, se você alguma vez retirou um bolo recém-preparado do forno e queimou seu dedo, essa experiência ativará seus marcadores somáticos, que gravarão uma impressão duradoura em seu cérebro que será recuperada sempre que você precisar lidar com um forno. Esse tipo de influência sobre o processo decisório é mais relevante quanto mais complexa, conflitante e ambígua for a decisão. Desnecessário dizer que o mercado financeiro está repleto de decisões desse tipo.

A teoria financeira comportamental tem bem registrado que o desprazer associado à perda é superior à sensação de recompensa quando há ganho da mesma proporção. Registramos de forma mais significativa experiências de perdas - a atividade cerebral no hemisfério que reage à sensação de punição e perdas é mais intensa - do que em situações de ganhos. Essa assimetria explica porque temos aversão a perdas e não ao risco. O problema ocorre quando o risco se materializa, traduzindo-se em prejuízo.

Foi exatamente isso que observamos na segunda metade do ano passado, quando as bolsas recuaram ao redor do mundo. Contudo, de 2003 à primeira metade de 2008, observamos um mercado acionário em alta contínua. Nesse período, o Ibovespa acumulou alta superior a 450%. O investidor que tinha ações experimentou uma sensação de acerto e satisfação. Viu seu patrimônio subir e, contagiado pelo entusiasmo com tais retornos, elevou ainda mais a parcela de sua poupança aplicada na bolsa. Não foi raro vermos aplicadores com mais de 80%, ou até mesmo todos os recursos aplicados na Bovespa, em um claro sinal de excesso de confiança e diversificação deficiente.

Como consequência da crise internacional, a bolsa brasileira teve queda na segunda metade do ano passado. Em 2008, o recuo do Ibovespa foi superior a 44%. Essa queda pegou parte dos aplicadores com mais recursos investidos em bolsa do que seria recomendado para seu perfil de risco. Naquele instante, o investidor passou a registrar aumento na atividade no hemisfério do cérebro responsável pela sensação de perda e punição. Os marcadores somáticos entram em ação, gravando a impressão de perda em sua mente de maneira intensa, duradoura e mais do que proporcional ao prazer que sentia durante períodos de alta.

Foi muito comum vermos investidores que, observando a queda da bolsa na segunda metade de 2008, resolveram zerar suas posições no final de novembro, quando os maiores movimentos de saques foram registrados na bolsa brasileira. Ao agir dessa forma, venderam suas ações após uma queda, isto é, venderam barato. E pior, observaram a bolsa retomar o movimento de alta nos meses de dezembro e janeiro.

A dinâmica mental descrita é um argumento a favor da disciplina. A forma como nosso cérebro registra, armazena e recupera experiências que envolvem perdas e ganhos nos induz a um excesso de iniciativa que é prejudicial à boa gestão. Impele-nos a vender na baixa e comprar na alta. Leva-nos a superestimar nossa propensão ao risco durante a alta e a subestimá-la nas quedas. Ganha mais quem define uma alocação em ativos de risco compatível com sua tolerância e as mantem com disciplina. O investidor precisa estar disposto a enfrentar flutuações e eventualmente perdas em horizontes mais curtos para que não esteja fora da bolsa nos momentos de recuperação que, via de regra, ocorrem de maneira concentrada no tempo.

Aquiles Mosca é estrategista de investimentos pessoais e superintendente de vendas da Santander Asset Management. É autor dos livros "Investimento sob medida" e "Finanças Comportamentais"


Aqui uma pesquisa prática sobre a neuroeconomia Calendário de mulher nua torna mais provável o homem tratar a mulher como objeto.

Outra pesquisa é a neurociência da jogatina

Com respeito a bolsa de valores, uma interessante explicação está no livro Nudge, de Thaler e Sunstein, onde os autores explicam o comportamento sob a ótica da contabilidade mental. [Embora não recomende o livro, não pela qualidade do assunto e dos autores, mas pelo estilo, árido demais.]

Outra pesquisa mostra a influência das redes sociais no cérebro das crianças.

10 setembro 2008

Homem e Sexo



Uma pesquisa com 28 mil homens, de 20 a 75 anos, nos Estados Unidos, Inglaterra, França, Alemanha, Itália, Espanha, México e Brasil, feita por telefone, foi publicada no The Journal of Sexual Medicine.

Entre vários tópicos, somente 2% dos entrevistados afirmaram que uma vida sexual satisfatória é sua prioridade de vida.

Fonte: Aqui

07 agosto 2008

Efeito Matthew e Matilda em Ciências

Efeito Matthew diz respeito ao fato de que a contribuição de certos cientistas é valorizada mais do que o devido. Este termo foi criado por Robert Merton para descrever como cientistas eminentes quase sempre levam mais crédito que um pesquisador desconhecido, mesmo se o trabalho for similar.

Exemplo: John von Neumann é considerado o pai do computador, mas sua contribuição é residual.

Um corolário é o Efeito Matilda que afirma que o trabalho de uma mulher em ciência quase sempre é ignorado.

Mais, aqui