Translate

Mostrando postagens com marcador google. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador google. Mostrar todas as postagens

22 fevereiro 2016

Alphabet: A nova maior empresa do mundo

Por Alex Hern em 09/02/2016 na edição 889
Texto publicado originalmente no The Guardian, sob o titulo How Alphabet became the biggest company in the corld 2/2/2016. Tradução de Jo Amado


O Vale do Silício – e Wall Street – têm um novo rei. Alphabet, a empresa até agora conhecida como Google, parece pronta para se tornar a maior empresa de capital aberto do mundo na próxima terça-feira graças a um aumento no preço de suas ações, além de ter conseguido resultados excepcionalmente bons e de uma decisão sobre como ganha e gasta seu dinheiro. Menos de um ano depois de ter deixado para trás Berkshire Hathaway, Exxon Mobil e Microsoft em seu rumo ao topo, o valor da empresa superou o da Apple.

Somente nos últimos seis meses, desde que a empresa Google passou por uma reestruturação para se tornar a Alphabet, seu capital aumentou em 200 bilhões de dólares, quase duplicando seu valor total. Isso é surpreendente porque, durante esse período, os produtos da Alphabet continuaram sendo praticamente os mesmos que sempre foram. Não houve sucesso súbito e inesperado algum, nenhuma vitória importante nos campos legal, político ou comercial. A empresa simplesmente arrecada, com firmeza e continuamente, bilhões de dólares por ano.

Em termos comerciais, quando dizemos Alphabet queremos dizer Google. A antiga empresa ainda é responsável pela grande maioria das receitas da Alphabet e quase todos os seus negócios (o que inclui o mecanismo de busca, os mapas, o YouTube, a publicidade e o Android) ainda são comandados pela Google e seu novo executivo Sundar Pichai. O restante da Alphabet pode representar as apostas nas indústrias do futuro, mas por enquanto é a Goggle que paga as contas.

E não é apenas a velha Google que paga as contas na nova Alphabet – são também as partes mais velhas da velha Google. As receitas da Google por segmento chegaram a 74,5 bilhões de dólares em 2015, gerando um lucro de 23,4 bilhões de dólares. Embora conte com uma rede de publicidade lucrativa e popular que distribui anúncios em outros sites, a maior parte de sua receita publicitária ainda vem de seus próprios websites: 13,037 bilhões de dólares, para ser preciso.

Palavras-chave mais caras podem custar 50 dólares por clique
Isso mostra como são fortes os alicerces da empresa que Larry Page e Sergey Brin construíram. O mecanismo de busca ainda é a joia da coroa da Google – ainda é o que faz melhor e é uma imensa máquina de fazer dinheiro. Isso se deve, principalmente, a dois motivos. Um deles, muito discutido e o outro, raramente percebido, mas ambos têm raízes nos primórdios da Google. O primeiro é o PageRank, a invenção que deflagrou a empresa como um todo. Com seu surgimento na época em que Larry Page e Sergey Brin ainda estavam em Stanford, ele substituiu os índices de busca obsoletos que então existiam por uma habilidosa abordagem na forma de um algoritmo.

Ao invés de investigar manualmente os antecedentes na internet, como faziam os primeiros mecanismos de busca, ou simplesmente classificar as páginas de acordo com o número de vezes que aparecem os resultados da busca, como fez a geração seguinte, o PageRank interpreta um link a uma página como um voto. Quanto mais links tiver uma página, mais respeitável ela é. E o algoritmo é recorrente: um link de uma página que já tenha uma porção de links é mais valioso que um link de uma página desconhecida.

Isso significou que, ao ser iniciada, a experiência do mecanismo de busca da Google era astronomicamente superior à de qualquer concorrente – e compensava financeiramente. A empresa foi criada em agosto de 1998 e com um mês já tinha 10 mil buscas por dia; com seis meses, tinha 500 mil buscas por dia; três anos depois, tinha 150 milhões. Segundo os dados mais recentes, recebe atualmente cerca de 3,5 bilhões de buscas por dia.

Mas a outra faceta do sucesso da Google veio de algo que só foi compreendido quando já tinha alcançado a supremacia: não existe lugar algum que tenha mais valor para anunciar do que numa página de resultados de busca. Por definição, se você está buscando algo, você está interessado em descobrir sobre o assunto. Isso torna você mais valioso para os anunciantes do que quase qualquer outro olhar. Sim, os anunciantes querem conquistar pessoas que nunca se interessaram por seus produtos, mas, mais ainda do que isso, querem gerar vendas. Se você faz uma busca por “férias”, ou “laptops”, ou “aumento do pênis”, ou “falsos amigos do Facebook” – e a Google não opina –, então você demonstra que provavelmente você está a ponto de abrir sua carteira e pagar.

Portanto, os anunciantes estão dispostos a entregar enormes somas de dinheiro para aparecerem na página dos resultados de busca: as palavras-chave mais caras, nas buscas de coisas como advogados e seguros de saúde, podem custar até 50 dólares por clique.

A aquisição mais importante veio de mansinho
[...] O futuro da publicidade está em duas áreas diferentes: os dispositivos móveis e o vídeo. E, com duas aquisições feitas em pouco mais de um ano, a Google explicou como iria tratar dessas tendências.

Uma delas veio em outubro de 2006, quando a Google comprou o YouTube por 1,65 bilhão de dólares. Criado em fevereiro de 2005 por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Kari, o site já se tinha consolidado como o principal destino para vídeos online quando foi comprado. Na época, o conteúdo do YouTube era visitado 100 milhões de vezes por dia. Atualmente, é de bilhões por dia.

Na época da aquisição, o YouTube não tinha um modelo de receita (Hurley, um dos fundadores, disse que a empresa estava explorando “uma porção de opções”; tanto ele quanto Chen acabaram saindo da Google pouco depois da compra e Kari já havia saído da empresa pouco após sua criação). Mas a Google tinha: publicidade. Tanto os anúncios que antecederam os vídeos com barra de rolagem quanto os anúncios pop up existem no site até hoje, assim como um nível de assinaturas para quem queira assistir aos vídeos sem anúncios e exclusivamente o conteúdo.

Compensou. Analistas da indústria publicitária avaliam que a receita de anúncios do YouTube cresceu 40,6% no ano passado, chegando a 4,28 bilhões de dólares no mundo inteiro. Na opinião de Martín Utreras, analista de e-marketing, “como a Google continua a diversificar suas ofertas de publicidade, imaginamos que o YouTube vá desempenhar um papel cada vez mais importante nos lucros da Alphabet”.

Mas a aquisição mais importante veio de mansinho, pouco mais de um ano antes da Google ter gasto bilhões com o YouTube. Em agosto de 2005, a Google gastou 500 milhões de dólares para comprar o Android, um sistema de operações móvel desenvolvido por ex-funcionários da Apple, da Microsoft e da Philips, liderados por Andy Rubin. O Android vinha sendo desenvolvido desde 2003, mas seu primeiro protótipo só foi revelado em novembro de 2007, dois anos depois de sua aquisição pela Google. Atualmente, o vínculo desse sistema com a Google é tão forte que é difícil imaginar que existisse anteriormente.

Quem tem o futuro garantido?
Comparado ao YouTube, o Android poderia ser considerado um investimento de baixo desempenho. Ao longo de sua existência, a plataforma só produziu 31 bilhões de dólares em receita – de publicidade em dispositivos móveis e ao aceitar uma redução em apps e aplicativos de mídia. Mas isso decorre da estratégia da Google de oferecer o sistema operacional gratuitamente, ao invés de tentar obter lucros através da venda de fones de ouvido (como faz a Apple), ou de uma taxa de licença pelo software (como faz a Microsoft, numa estratégia que a condenou à irrelevância em tempos da era dos dispositivos móveis). Talvez não produza dinheiro, mas contribuiu com dividendos para a Google de outra maneira: atualmente existem 1,8 bilhões de telefones Android pelo mundo afora, quatro vezes mais do que iPhones. Numa escolha aleatória, é muito provável que qualquer smartphone esteja funcionando com o software da Google.

Na primeira década deste século, a Google estava comprando empresas para se preparar para as batalhas da década seguinte. Essa é uma estratégia que continua até hoje. Em janeiro de 2014, a Google comprou a DeepMind, uma empresa britânica de inteligência artificial recém-criada, por 400 milhões de libras esterlinas. A empresa foi fundada pelo ex-prodígio de xadrez e neurocientista Demis Hassabis, que construiu sua carreira produzindo jogos com desenvolvedores Bullfrog na década de 90 e cujo objetivo é nada mais nada menos do que desenvolver computadores que pensem como humanos.

O tipo de tecnologia que a DeepMind constrói já está funcionando nos serviços da Google, desde uma busca por imagem que consegue reconhecer o conteúdo de uma fotografia até uma tecnologia de reconhecimento de voz que consegue entender o significado de uma frase, e não apenas as palavras-chave, mas os produtos da linha de frente da aquisição ainda se afastam bastante no sentido do extremo oposto, da mera pesquisa. Em janeiro de 2016, a DeepMind ganhou as manchetes com o primeiro computador que era capaz de vencer um jogador profissional no tradicional jogo asiático Go, uma façanha que se buscava realizar há dez anos.

A DeepMind ainda está sendo orientada pela Google em relação à estrutura da Alphabet, mas outros setores da empresa têm liberdade para voar sozinhos. Um exemplo é o Nest de Tony Fadell, uma empresa famosa por ter inventado um termostato inteligente e um alarme de fumaça. Criada por Fadell, que ficou famoso por sua contribuição para o desenvolvimento do iPod, na Apple, a empresa vem desenvolvendo uma reputação por projetos de hardware que a própria Google ainda não tem. Também adota um distanciamento em relação aos aspectos de invasão de privacidade de sua empresa-irmã: para muita gente, a ideia de convidar a Google para sua casa ainda parece desagradável.

Embora a Alphabet esteja em ascensão, há um outro fator em jogo que contribui para o fato de ela ser a maior empresa do mundo: a trajetória descendente da Apple. Enquanto a Alphabet aumentou seu capital de mercado em 200 bilhões de dólares [R$ 870 milhões], a Apple perdeu o equivalente em função dos temores do fato de iPhone, iPad e o MacIntosh estarem tropeçando no mercado simultaneamente (e o Apple Watch, a quarta principal linha de produção da empresa, aparentemente ainda é uma força menor em termos de receita).

Para que a Alphabet suplante a Apple, portanto, isso não depende apenas do que fizerem Sergey Brin, Larry Page e Eric Schmidt; também depende uma contínua fragilidade no Vale do Silício. A Apple ainda ganha muito mais dinheiro que a Alphabet, assim como é mais lucrativa. Mas o consenso em relação a quem tem o futuro garantido mudou de direção – pelo menos, por enquanto.

N.R. O PROJOR tem uma parceria com a Google no projeto Grande Pequena Imprensa.

***

Alex Hern é repórter de tecnologia do Guardian

19 fevereiro 2016

Listas: 10 marcas mais poderosas e mais valiosas

Mais poderosas:
Disney: Empresa norte-americana de entretenimento
Lego:Fabricante de brinquedos da Dinamarca
L'Oréal: Companhia francesa de cosméticos
PwC: Empresa norte-americana de consultoria e auditoria
McKinsey: Empresa norte-americana de consultoria
Nike: Empresa norte-americana de calçados e roupas
Johnson's: Empresa norte-americana de produtos pessoais
Coca-Cola: Fabricante norte-americana de bebidas
NBC: Empresa norte-americana do setor de mídia
Google: Empresa norte-americana de tecnologia
As marcas mais valiosas
A consultoria também faz um ranking com as marcas mais valiosas:

Mais valiosas:
Apple: US$ 145,92 bilhões
Google: US$ 94,18 bilhões
Samsung: US$ 83,19 bilhões
Amazon: US$ 69,64 bilhões
Microsoft: US$ 67,26 bilhões
Verison: US$ 63,12 bilhões
AT&T: US$ 59,9 bilhões
Walmart: US$ 53,66 bilhões
China Mobile: US$ 49,81 bilhões
Wells Fargo: US$ 44,17 bilhões

Fonte: Aqui

25 janeiro 2016

Brincando de completar no Google

O Google tem uma ferramenta que completa a sua pesquisa. Por curiosidade coloquei: "contador é...", "contabilista é ..." e "contabilidade é ..." e deixei o Google completar. Geralmente o buscador reage conforme as pesquisas que foram realizadas anteriormente. Assim, se muitas pessoas colocando na pesquisa "contador é bonito", na próxima vez que alguém começar a digitar "contador é" o Google irá completar com a palavra "bonito".

Eis o resultado:


Ah, sim. Coloquei também "contadora é " e não apareceu nenhum resultado. 

12 agosto 2015

Alfabeto, Abc.xyz ... O que há em um nome?

No dia 9 de agosto a Google anunciou uma pesada reorganização que colocará a gigante da internet e todos os seus outros negócios sob uma nova companhia denominada Alphabet. Mas não espere visitar Alphabet.com tão cedo, a não ser que você queira comprar um bocado de BMWs. De acordo com o The New York Times, a BMW, que atualmente utiliza Alphabet como uma subsidiária que fornece comboios para empresas, não foi informada pelo Google a respeito do novo nome do conglomerado.

Informações fornecidas pela empresa alemã esclarecem que não houve qualquer oferta de compra do domínio ou da marca, mas o site tem estado sobrecarregado desde o anúncio publicado na segunda-feira. A automotora esclarece, ainda, que não pesquisará se o uso no nome Alphabet pela Google é ou não legal. O The New York Times aponta que não há regras que proíbam uma empresa de usar um nome já adotado por outra companhia, mas o U. S. Patent and Trademark Office, que lida com patentes e registros nos Estados Unidos, afirmou que o fato de duas corporações conhecidas utilizarem o mesmo nome pode gerar confusão ao consumidor, o que constitui uma infração.

O The Consumerist aponta que embora, a primeira vista, pareça que Google e BMW nada tem a ver, a gigante tecnológica tem recentemente se aventurado no mundo da indústria automobilística com testes em carros autônomos. Mais precisamente, desde 2010, os carros autônomos já rodaram, sem incidentes, mais de 320 mil quilômetros.

Todavia, a nova holding do Google já possui um website em abc.xyz 

11 agosto 2015

Google agora é Alphabet



Por meio de uma publicação em seu blog oficial, a Google anunciou que agora faz parte de uma empresa chamada “Alphabet”. É isso mesmo! Na verdade, a Gigante das Buscas não foi comprada (e quem conseguiria?), mas sim transformada em uma holding, a tal Alphabet. Com isso, essa nova empresa compreenderá a Google, a Nest, a Calico, a Fiber e vários outros negócios que a empresa criou e comprou nos últimos anos. A marca “Google” continuará sendo a principal dessa nova holding, compreendendo todos os negócios relacionados à internet e sistemas operacionais. Ou seja, Google Search, YouTube, Gmail, Google+, Mapas e Android ainda estarão sob o mesmo guarda-chuva.


Reformulação do Google (Foto: Arte/G1) Fonte: aqui

02 janeiro 2015

Artistas querem processar Youtube

MUSIQUE- Global Music Rights, une entreprise américaine de défense des auteurs-compositeurs, demande à Youtube de retirer 20.000 morceaux de musique de sa plateforme sous peine de poursuites judiciaires. La raison? Ses quarante-deux artistes, dont Pharell Williams, ne seraient pas suffisamment rémunérés par l'hébergeur de vidéos de Google.

Ils sont "beaucoup trop sous-payés", estime Irving Azoff, le fondateur de l'association, auprès du Hollywood Reporter. "N'importe quel service de diffusion, y compris YouTube, doit obtenir la permission auprès des propriétaires de copy­right de distribuer leurs compositions". Or "aucune licence n'a été établie avec Youtube pour la diffusion de ces 20.000 morceaux".

"Si YouTube continue d'ignorer ses obligations, il y aura un procès", affirme l'avocat de l'entreprise auprès du Figaro. Bien décidé à aller jusqu'au bout, Global Music Rights souhaite réclamer 150.000 dollars pour chaque vidéo publiée sans autorisation, soit un total de 3 milliards de dollars.
Cependant, pour des cas similaires, les dommages versés par Youtube aux artistes s'étendent généralement entre 10.000 et 50.000 dollars par vidéo. Dans cette mesure, qu'il y ait procès ou résolution à l’amiable, le Holly­wood Repor­ter estime plutôt l'indemnité générale à un milliard de dollars maximum.

Fonte: aqui

20 janeiro 2014

Google = Bolsa Brasilleira










O Google tem o mesmo valor de mercado de TODA bolsa de valores do Brasil.

Investors love the promise of high returns from emerging-market equities, but there are not many of them to buy. Especially if you exclude stakes held by governments, the market capitalisation of bourses beyond the rich world is tiny. Just how tiny is apparent from the map below: in many emerging markets, the value of all the freely traded shares of firms that feature in the local MSCI share index (which typically tracks 85% of local listings) is equivalent to a single Western firm. Thus all the shares available in India are worth roughly the same as Nestlé; Egypt’s are equal to Burger King. This suggests that emerging economies need deeper, more liquid markets-and investors need more perspective.

Fonte: aqui

19 outubro 2013

Ação do Google ultrapassa mil dólares

O Google – que responde pelo blogspot – atingiu uma marca nas suas ações: cada ação tem um valor acima de mil dólares. Com isto o valor da empresa é de 336 bilhões de dólares. Apesar disto, o Google ainda está distante da Berkshire Hathaway, a empresa do legendário investidor Warren Buffett, onde cada ação custa 175 mil dólares.

Apesar disto, o valor de mercado da Apple ainda é muito superior a empresa de busca, conforme o gráfico abaixo.


 Mas a diferença de avaliação entre as duas empresas diminuiu em relação aos 400 bilhões de dólares, ocorrida em 2012.

28 junho 2013

UFC ou UFCE


Em entrevista a um programa da TV O Povo, o reitor da Universidade Federal do Ceará, Jesualdo Farias, revelou que em breve a instituição pode mudar de sigla – talvez passe a usar um padrão de 4 letras, como UFCE, para se diferenciar do UFC, o Ultimate Fighting Championship, maior organização de artes marciais mistas (MMA) do mundo – “Acho que essa é a única saída para que possamos estar na primeira linha do Google” :) confessa Jesualdo.

Fonte: Aqui

21 junho 2013

Internet para todos

The Internet is one of the most transformative technologies of our lifetimes. But for 2 out of every 3 people on earth, a fast, affordable Internet connection is still out of reach. And this is far from being a solved problem. 
There are many terrestrial challenges to Internet connectivity—jungles, archipelagos, mountains. There are also major cost challenges. Right now, for example, in most of the countries in the southern hemisphere, the cost of an Internet connection is more than a month’s income. 
Solving these problems isn’t simply a question of time: it requires looking at the problem of access from new angles. So today we’re unveiling our latest moonshot from Google[x]: balloon-powered Internet access. 

We believe that it might actually be possible to build a ring of balloons, flying around the globe on the stratospheric winds, that provides Internet access to the earth below. It’s very early days, but we’ve built a system that uses balloons, carried by the wind at altitudes twice as high as commercial planes, to beam Internet access to the ground at speeds similar to today’s 3G networks or faster. As a result, we hope balloons could become an option for connecting rural, remote, and underserved areas, and for helping with communications after natural disasters. The idea may sound a bit crazy—and that’s part of the reason we’re calling it Project Loon—but there’s solid science behind it.

Balloons, with all their effortless elegance, present some challenges. Many projects have looked at high-altitude platforms to provide Internet access to fixed areas on the ground, but trying to stay in one place like this requires a system with major cost and complexity. So the idea we pursued was based on freeing the balloons and letting them sail freely on the winds. All we had to do was figure out how to control their path through the sky. We’ve now found a way to do that, using just wind and solar power: we can move the balloons up or down to catch the winds we want them to travel in. That solution then led us to a new problem: how to manage a fleet of balloons sailing around the world so that each balloon is in the area you want it right when you need it. We’re solving this with some complex algorithms and lots of computing power.

Fonte: aqui

10 junho 2013

David Pogue: As 10 maiores dicas para se ganhar tempo ao usar tecnologia

David Pogue, colunista de tecnologia, compartilha 10 dicas simples e inteligentes com usuários de computadores, internet, smartphones e câmeras. E claro, pode ser que você já conheça algumas delas -- mas deve haver pelo menos uma que ainda não conhece.

29 maio 2013

Marcas mais valiosas


BRANDS are basically a promise. They tell consumers what quality to expect from a product and show off its personality. Firms invest a lot on the image of their brands to foster sales and loyalty. But measuring their value is hard. Millward Brown, a market-research company, is one of several that takes a stab at it. It has just published its annual ranking of the world's "most powerful" brands based on consumers' perceptions and the performance of the companies that own them.
The top 100 are collectively worth $2.6 trillion, the firm reckons. Apple remains the world's most valuable brand, worth $185 billion, at the head of a trio of technology companies. None has increased much in value, however, since 2012 perhaps because they have been refining their products rather than being startlingly innovative. Microsoft, which tried to be startling by launching a radical new operating system, has seen its brand value fall. Apple's big rival, Samsung, jumped 25 places, partly by out-innovating Apple and partly by boosting its advertising expenditure by $1.6 billion.
Visa was one of the main brand sponsors for the 2012 Olympic games in London. But many of the big gainers profited from growth in emerging markets. That helps explain the jump in the value of beer brands like Brazil's Brahma, which is worth 61% more than last year. Tencent, an internet services portal, benefited from being innovative and Chinese. As sales slowed in Europe, Zara, a high-street fashion retailer launched online shopping for customers in China.
Luxury goods companies groom their brands even more carefully than most. Gucci, whose brand value increased by almost 50%, has invested in technology to support its online and mobile presence. The biggest riser this year, though, is Prada, whose brand value surged 63% as it boosted sales in both old markets and new. But even in Western Europe its most avid customers were Asian tourists.

26 março 2013

Google

Uma análise de 39 serviços ofertados pelo Google que foram descontinuados, em média eles duram cerca de 1500 dias. Ou um pouco mais de quatro anos. Neste sentido, o Reader, que deverá ser descontinuado em julho para desespero dos blogueiros, durou 2 824 dias.

14 março 2013

Google Reader: Não se apavore

por Tatiane Rosset

Quem tem conta no Google Reader, provavelmente tomou um susto quando abriu a página hoje e encontrou a mensagem acima (“Google Reader não estará mais disponível depois de 1º de julho de 2013″), informando o fim do leitor de RSS – o que é horrível, afinal ele guarda seus sites favoritos e os organiza para você.
[...]
É claro que a internet não demorou a reagir. Para começar, o tradicional vídeo do Hitler inconformado (que serve tanto para assuntos sérios, como para os graves) foi usado em uma divertida montagem, em inglês.
Também não demorou para um tumblr aparecer para contar os sentimentos dos agora órfãos usuários do Google Reader. Veja alguns dos gifs que expressam a indignação dos internautas:


[...] Veja aqui cinco leitores de RSS para testar até o dia 1º de julho e, quem sabe, achar um “substituto” para o em breve finado Google Reader.
 
The Old Reader - para web // Pulse – web, Android e iOS. // FeedDemon – Windows // NetVibes - para web. // Newsblur - para web, Android, iOS

E você, o que achou? Usava o Google Reader? Tem alguma dica? Nunca tinha ouvido falar nisso até hoje? Não entende por que diabos as pessoas estão falando tanto disso?

Leia mais em: Agregador de feeds

E lembre-se: o feed do nosso blog é:

http://contabilidadefinanceira.blogspot.com/feeds/posts/default

________________________________________

Em tempo: Eu, assim como o professor Alexandre Alcântara, utilizamos o Outlook. mas apenas para os blogs de "lazer", que me pedem um pouco menos de atenção e tempo. Para os demais, utilizo o Google Reader e acredito no que o Paulo comentou: "até o encerramento pode surgir alguma alternativa à altura (com nuvem, integração desktop e mobile)"

-------------------------------------------------------

E finalizo com as palavras do Alex Hern:

The market for news aggregators might get a kick up the arse from the exit of a corporate behemoth which had previously been smothering all innovation with an abandoned, yet still good-enough, free product. As Gawker's Max Read wrote, it kind of excites me, "in the same way i am excited at the prospect of navigating a postapocalyptic urban landscape".
We might end up better after the fall, but it's going to be a struggle to get there.


12 março 2013

Valor dos mecanismo de busca da internet

MEASURING the value of a good is much trickier than measuring the cost, since value inherently involves consideration of a hypothetical: what would your life be like without that good? 
Economists commonly use two measures to assign monetary value to some good or service: the "compensating variation" and the "equivalent variation". The compensating variation asks how much money we would have to give a person to make up for taking the good away from them while the equivalent variation asks how much money someone would give up to acquire the good in question. The term "consumer surplus" refers to an approximation to these theoretically ideal measures.
If we want to estimate "the value of Google search" we have to look at both the commercial and non-commercial aspects of search: users are searching for answers to questions (some of which are commercial in nature) and advertisers are searching for customers for (mostly) commercial transactions. So is useful to break the problem up into two pieces: the value of ads to advertisers and publishers, and the value of search results to users.
Suppose Google were to disappear tomorrow. In the first instance, advertisers and publishers would lose a lot of visitors to their web sites.  How much are those lost visitors worth to them? This is the question I tried to answer in the "value of Google" study. The tricky part is ascribing a value to the advertisers of those web site visitors, but it turns out there is a way to infer that value from advertising bidding behavior. This allows us to get a back-of-the-envelope estimate of the immediate loss in value from Google vanishing.
Of course, "if Google did not exist, man would have to invent it". So we would expect that as the weeks went on, users would start to use other search engines, and advertisers would spend advertising dollars in different ways, and publishers would find other ways to get ad dollars for their web sites. 
So the long-run loss in value would be substantially less than the immediate impact. Ultimately the lost value would be the difference between Google and the next best advertising alternative but that would be almost impossible to estimate given the available data.
Turning to the user side, we drew on the work of Yan Chen, Grace YoungJoo Jeon and Yong-Mi Kim of the University of Michigan to estimate the value of online search in general.
Some of us are old enough to remember what life was like before search engines. We had to look through a pile of reference books to find the answers to basic questions. Even small questions, like how to spell a word, or whether it was likely to the rain the next day, required some effort to answer. Even trivia was hardly trivial: finding obscure facts involved substantial research.
So one way to measure the value of online search would be to measure how much time it saves us compared to methods we used in the bad old days before Google. Based on a random sample of Google queries, the UM researchers found that answering them using the library took about 22 minutes while answering them using Google took 7 minutes. Overall, Google saved 15 minutes of time. (This calculation ignores the cost of actually going to the library, which in some cases was quite substantial. The UM authors also looked at questions posed to reference librarians as well and got a similar estimate of time saved.)
I attempted to convert this time to dollar savings using the average wage and came up with about $500 per adult worker per year. This may seem like a lot, but it works out to just $1.37 a day. I would guess that most readers of this blog get $1.37 worth of value per day out of their search engine use.
When doing this calculation, it is important to take account of the fact that since the cost of getting answers is now so low, we ask a lot more questions. When getting an answer involved a trip to the library and 22 minutes to answer an average question, we only attempted to get answers to important questions. Now that it involves only a few minutes at a search engine to answer questions, we ask many more—and a lot less valuable—questions.
Said another way, we wouldn't bother to even to go to the library unless we were willing to spend at least 22 minutes (on average) to find the answer. Now that it takes us only a few seconds or minutes to get an answer, we ask a lot of frivolous questions (along with the important ones, of course.)
Taking this effect into account involves estimating a "demand curve for questions" as a function of the "cost of getting answers". I don't know any serious research on this topic, so I made a rough approximation to that demand curve and came up with the $1.37 a day figure. It could be larger or it could be smaller, but I think that is the right order of magnitude.
There are many other ways to estimate the value of the internet and the services it provides. However, to the extent that they are based on current practices, they likely underestimate the long-term value of the internet. 
It is now possible for everyone on the planet to have access to all the information humans have ever produced.  The barriers to this utopian dream are not technological, but legal and economic.  When we manage to solve these problems, we will be able to unlock vast pools of human potential that have hitherto been inaccessible.  In the future this will be viewed as a turning point in human history, and economic advances generated by global access to all information will be recognised as the true value of the internet.
Fonte:aqui

20 janeiro 2013

Microeconomistas


ON THE face of it, economics has had a dreadful decade: it offered no prediction of the subprime or euro crises, and only bitter arguments over how to solve them. But alongside these failures, a small group of the world’s top microeconomists are quietly revolutionising the discipline. Working for big technology firms such as Google, Microsoft and eBay, they are changing the way business decisions are made and markets work.
Take, for example, the challenge of keeping costs down. An important input for a company like Yahoo! is internet bandwidth, which is bought at group level and distributed via an internal market. Demand for bandwidth is quite lumpy, with peaks and troughs at different times of the day. This creates a problem: because spikes in demand must be met, firms run with costly spare capacity much of the time.
This was one of the first questions that Preston McAfee, a former California Institute of Technology professor, looked at when he arrived at Yahoo! in 2007. Mr McAfee, who now works for Google, found that uses of bandwidth fall into two categories: urgent (displaying a web page) and delayable (backups and archiving). He showed how a two-part tariff (high prices when demand peaks, low ones otherwise) could shift less time-sensitive tasks to night-time, allowing Yahoo! to use costly bandwidth more efficiently.
The solution—two types of task, two prices—has intuitive appeal. But economists’ ideas on how to design markets can seem puzzling at first. One example is the question of how much detail an online car auctioneer should reveal about the condition of the vehicles on offer. Common sense would suggest some information—a car’s age and mileage—is essential, but that total transparency about other things (precise details on subpar paintwork) might deter buyers, lowering the auctioneer’s commissions. Academic theory suggests otherwise: in some types of auction more information always raises revenues.
To test the idea, Steve Tadelis of the University of California at Berkeley (now also working for eBay) and Florian Zettelmeyer of Northwestern University set up a trial, randomly splitting 8,000 cars into two groups. The first group were auctioned with standard information, including age and mileage. The second had a detailed report on the car’s paintwork. The results were striking: cars in the second group had better chances of a sale and sold for higher prices. This effect was most pronounced for cars in poorer condition: the probability of a sale rose by 23%, with prices up by 5%. The extra information meant that buyers were able to spot the type of car they wanted. Competition for cars rose, even the scruffier ones.
But more information is not always better. Studies show that shoppers overwhelmed by choice may simply walk away. Mr Tadelis tested whether it would be better to tailor eBay’s auctions to users’ experience level. The options for new users were narrowed, by removing sellers who are more difficult to assess (for example those who had less-than-perfect feedback on things like shipping times). When new users had a simpler list of sellers to choose from, the number of successful auctions rose and buyers were more likely to use eBay again. Tailoring the market meant gains for buyers, sellers and eBay.
The desire to use theory to challenge conventional thinking is one reason economists are valuable to firms, says Susan Athey, of Stanford University and Microsoft. When Ms Athey arrived at the software giant in 2007 it faced what was seen as an unavoidable trade-off: online advertising was good for revenues, but too much would deter users. If advertisers gained, users would lose. But economic theory challenges this, showing that if firms are dealing with two groups (advertisers and users, say), making one better off often benefits the other too.
Ms Athey and Microsoft’s computer scientists put that theory to work. One idea was to toughen the algorithm that determines whether an ad is shown. This means ads are displayed fewer times, so advertisers lose out in the short-term. But in the longer run, other forces come into play. More relevant ads improve the user experience, so user numbers rise. And better-targeted ads mean more users click on the advert, even if it is shown less often. Empirical evidence showed that although advertisers would respond only after some time, the eventual gain was worth the wait. Microsoft made the change.
Microeconomists have their sights on problems outside their home turf too. At the moment the policies picked by central banks and finance ministries are based on old news, since things like GDP, inflation and unemployment are measured with long lags. A team at Google headed by its chief economist, Hal Varian, is using search-engine data to provide more timely measures. Search terms like “job”, “benefits” and “solitaire” are closely correlated with unemployment claims (see chart). These types of relationship help construct new indexes that offer a real-time picture of the economy. If policymakers start to use these in a systematic way, their decisions could be based on how the economy looked yesterday, rather than months ago. 

16 janeiro 2013

Facebook e mercado

O Facebook criou um grande suspense sobre um anúncio que seria feito no dia de hoje. Observe o comportamento das ações da empresa:

 O mercado começou a derrubar as ações assim que começou o evento de divulgação da nova ferramenta do Facebook. Ao final do dia, as ações tinham recuado 2%. O comportamento das ações do Google foi no sentido oposto: assim que começou o evento, uma alta de quase 2%, para fechar o dia com pequena variação.
 Mas as ações da Yelp sofreram uma queda de 8%.
Fonte: Aqui

09 novembro 2012

Google: como pesquisar


site:nytimes.com           site: só pesquisa as páginas daquele site.
~college                       ~ também irá pesquisar palavras relacionadas.
"test scores"                " " procura a palavra exata e não cada palavra separadamente
-SATs                         - exclui o termo da pesquisa (nesse caso, o termo SATs é excluido)
2008..2012                 .. apresenta resultados dentro do espaço temporal selecionado.