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Mostrando postagens com marcador felicidade. Mostrar todas as postagens
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29 outubro 2014

Felicidade

Ao contrário dos pensamentos, as emoções não vivem inteiramente na mente; elas também estão associados com as sensações corporais.

Graças a um novo estudo, pela primeira vez temos um mapa das ligações entre emoções e sensações corporais. 



Pesquisadores finlandeses induziram emoções diferentes em 701 participantes e, em seguida, coloriram num mapa do corpo onde eles sentiram aumento ou diminuição da atividade.

Abaixo estão os mapas do corpo para seis emoções básicas.
 


O amarelo indica o nível mais elevado de atividade, seguido do vermelho. O preto é neutro, enquanto o azul e azul claro indicam baixa e muito baixa atividade, respectivamente. 


É fascinante que a felicidade é a emoção que enche todo o corpo com atividade, incluindo as pernas, talvez indicando que pessoas felizes se sentem prontas para entrar em ação.


Adaptado daqui

26 agosto 2014

Casamento e felicidade

Um relatório do National Marriage Project, dos Estados Unidos, mostrou que ter um grande casamento, com uma grande festa, aumenta a chance de ter mais felicidade conjugal. Os pesquisadores analisaram 418 casamentos durante cinco anos, a partir de 2007 e 2008. Os casais que convidaram mais de 150 pessoas foram mais felizes em 47% do tempo. Casais que tiveram menos de 50 pessoas relataram felicidade em 31% do tempo.

Uma análise é que mais convidados aumenta o incentivo para manter o compromisso. Além disto, mais pessoas indicaria uma maior sustentação de amigos e familiares.

13 abril 2014

O que ele ganha em troca?

Eu sou uma manteiga derretida e me emocionei. Um bocado.

Um ótimo fim de semana a todos!



A empresa tailandesa de seguros de vida Thai Life Insurance criou o vídeo Unsung Hero, que mostra um homem realizando várias açoes altruístas ao longo do seu dia. O narrador questiona – “O que ele ganha em troca?” – e eis que vem a resposta – “Ele nao ganha nada. Nao vai ser rico, nao vai aparecer na TV, vai continuar anônimo e nem um pouco mais famoso. Mas o que ele recebe em troca sao emoçoes. Ele testemunha felicidade, atinge maior consciência. Sente o amor. Recebe o que o dinheiro nao pode comprar. Um mundo mais bonito”. Diga que assistiu e nao se emocionou ;) Via Hypeness.

Fonte: BlueBus

11 abril 2014

Frase

Ele [Simon Kuper, especialista em futebol e co-autor de Soccernomics] também aponta a verdadeira razão por que os países ainda sediam eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas, apesar do custo - os eventos são divertidos e eles fazem as pessoas felizes.

Fonte: Aqui

21 março 2014

Listas: Os países mais felizes do mundo segundo o Instagram

1. Brazil 60.8
2. Nicaragua 59.4
3. Colombia 49.8
4. Bolivia 48.1
5. Costa Rica 47.4
6. Honduras 47.2
7. Venezuela 45.2
8. Philippines 44.8
9. Guatemala 42.0
10. Mexico 40.1

Fonte: Aqui (após analisar mais de 150 milhões de postagens no Instagram)

12 dezembro 2013

Teste sua “felicidade”: quanto tempo você fica sem o seu celular?

Se você fica constantemente checando seu celular, um novo estudo acredita que você tem menos chances de ser feliz do que os que conseguem resistir a um alerta de mensagem. 

O senso comum parece dizer que as pessoas que recebem mensagem a toda hora e não saem do celular têm muitos amigos e uma vida social intensa. No entanto, a pesquisa da Universidade de Kent (em Ohio, nos EUA) chegou à conclusão de que aqueles ligados ao telefone tendem a ser menos felizes do que aqueles que sabem se desligar. Outras descobertas da pesquisa é que os usuários de celular mais ávidos também sofrem com mais ansiedade, além de ter notas mais baixas do que os que usam pouco o telefone.

Os pesquisadores estudaram mais de 500 alunos com 18 a 22 anos e analisaram seu uso diário de celular, avaliando como ele afetava sua vida. Os participantes também permitiram que a equipe acessasse suas notas na Universidade.

Eles descobriram que, longe de fazer as pessoas se sentirem mais conectadas, o telefone móvel só aumentava sua ansiedade, conforme muitos se sentiam obrigados a manter contato constante. Outros tiveram problemas para desconectar-se de sites de mídia social, como o Facebook.

O novo estudo está em contraste gritante com pesquisas anteriores que afirmaram que os celulares melhoram a interação social e ajudam a reduzir a sensação de isolamento. Os pesquisadores acreditam que, na verdade, usar o celular constantemente está ligado a um maior estresse. Os estudantes relataram se sentirem “amarrados” ao seu telefone, como se tivessem uma obrigação na sua vida. Outros reclamaram que ter um telefone celular significava que ele tinha que estar sempre disponível a qualquer momento, o que era exaustivo.

“Não há privacidade ou tempo de solidão nas vidas dessas pessoas. Eu acho que a saúde mental requer um pouco de tempo pessoal para refletir, um tempo sozinho para olhar para dentro de si, pensar sobres eventos da vida e se recuperar do estresse diário”, argumentou o pesquisador Andrew Lepp.

No Brasil, as vendas de smartphones cresceram 179% em 2011, de acordo com a Nielsen. O número de smartphones no país nesse mesmo ano era de cerca de 30% do total de celulares. Hoje, dois anos depois, esses números estão com certeza ainda maiores.

Com tanta gente carregando um celular cheio de funções por aí, checar o dispositivo constantemente tornou-se a mais nova obsessão do momento: cerca de metade dos usuários checam seu celular pelo menos uma vez a cada hora, segundo uma pesquisa da empresa Lookout. Os smartphones são tão viciantes que alguns usuários sentem inclusive “vibrações fantasmas”, de tão desesperados que estão para receber novas mensagens.

Você checa seu smartphone compulsivamente?

Se a pesquisa da Universidade de Kent se revelar verdadeira, a sociedade terá um grande problema em suas mãos: conforme o mundo for totalmente domado por smartphones, seremos 7 bilhões de infelizes na Terra.

Fonte: Aqui

04 dezembro 2013

Relação?

Dois gráficos mostram uma possível relação. No primeiro, a percentagem de estudantes que dizem que são felizes na escola. No segundo, a taxa de suicídio. O Brasil aparece na metade da primeira figura, mas possui pouco número de suicídios. Mas o interessante é a Coréia: o sucesso do seu modelo econômico parece está associado a infelicidade na escola (o pior valor) e elevadas taxas de suicídio. 



18 setembro 2013

Felicidade e dinheiro


Apesar do ditado famoso que diz que dinheiro não compra felicidade, na prática, não é bem isso o que se observa, de acordo com novo estudo divulgado pelos economistas Betsey Stevenson e Justin Wolfers, da Universidade de Michigan. Ao relacionar o nível de renda e a autodeclarada felicidade das pessoas em diversos países do mundo, os autores do estudo descobriram que quanto mais dinheiro as pessoas têm, mais felizes elas tendem a ser.

Segundo os economistas, não há evidência de que haja um “ponto de satisfação”, um nível teórico de contentamento em que ter mais dinheiro não se converte em mais felicidade. Duas tabelas do relatório evidenciam as constatações. A primeira confronta a renda anual dos lares, em diferentes países, com o nível de felicidade das pessoas, mostrando uma correlação entre renda mais alta e maiores níveis declarados de felicidade.

— Não há evidência alguma de que os níveis se estabilizam a partir de algum ponto de satisfação em qualquer nação — relatam os autores, segundo a revista “The Week”.

A segunda tabela compara os países entre si, revelando que as nações mais ricas relatam níveis mais altos de felicidade. A linha sobe à medida que a riqueza aumenta, indicando que “a relação bem-estar-renda se estende a eles também”.

As tabelas usam uma escala logarítmica, que mostra que uma dada mudança na porcentagem da renda produz uma alteração fixa em felicidade, independentemente do nível original da renda. Por exemplo, a duplicação da riqueza produz a mesma variação percentual se a renda inicial for US$ 1.000 ou US$ 1 milhão.

Isso quer dizer que um aumento de US$ 5 mil no Produto Interno Bruto per capita vai gerar muito mais felicidade para um país pobre do que para um rico. Na mesma linha, um aumento de US$ 5 mil na renda familiar vai gerar mais felicidade para uma família pobre do que para uma rica.

A pesquisa leva a pensar na importância do crescimento econômico e na distribuição desse crescimento. Reduzir à metade a renda de milionários permitiria dobrar à de diversos lares pobres.

As descobertas vão de encontro à amplamente divulgada teoria que o economista Richard Easterlin lançou há 40 anos, que defendia que as pessoas não se tornavam mais felizes ao multiplicar sua riqueza. Em resposta ao estudo, Easterlin alertou que a pesquisa olhou, na verdade, momentos instantâneos de níveis de renda, e não como a felicidade aumentou para indivíduos à medida que sua renda pessoal cresceu.

— Se você comparar pessoas num determinado ponto no tempo, aquelas com nível de renda mais alto são tipicamente mais felizes — disse o economista à “MarketWatch”. — Mas não se pode generalizar a relação naquele determinado ponto para a relação ao longo do tempo.

Outros especialistas também questionaram se as descobertas mostram uma causalidade real ou uma mera correlação. Pessoas mais felizes podem ser mais propensas a serem promovidas e receberem aumento. Ou nações ricas podem ter a estabilidade e os recursos necessários para satisfazer de forma mais ampla a sociedade, levando a níveis disseminados mais altos de felicidade.

— Eu suspeito que o que esteja acontecendo é que a renda é um marcador para algo a mais. Pode ser que o que realmente traga felicidade seja levar à frente uma vida plena — diz Wolfers, um dos autores.

Fonte: O Globo. Indicado por Claudilene, grato. Cartoon adaptado daqui

15 setembro 2013

Dinheiro e Felicidade

O livro Happy Money tem uma ideia interessante: como ser feliz lidando com o dinheiro. Elizabeth Dunn, da University of British Columbia, e Michael Norton, da Harvard Business, escreveram este livro usando pesquisas que foram realizadas sobre como as pessoas podem gastar seus recursos de maneira esperta. Os autores dividem seus conselhos em cincos capítulos. Em cada capítulo, Dunn e Norton usam conceitos científicos para ajudar o leitor a conviver com o dinheiro. No primeiro capítulo, por exemplo, eles defendem a ideia que devemos comprar experiência. Assim, em lugar de comprar uma casa muito cara, as pessoas deveriam usar o dinheiro para fazer uma viagem maravilhosa para as ilhas Malvinas. Coisas materiais produzem menos felicidade que compra de experiências, como uma viagem, um concerto ou uma refeição especial. Esta experiência será lembrada por muitos anos.

O livro lembra que o dinheiro pode ajudar a indicar as prioridades. Felicidade estaria associada a fazer aquilo que é prazeroso. Por isto os autores insistem que as pessoas comprem tempo. Ou seja, tomem decisões financeiras que permitem ganhar tempo para fazer aquilo que as fazem mais felizes. Se uma pessoa não gosta de fazer limpeza, compre uma máquina de lavar pratos. Isto irá economizar tempo para se dedicar a assistir a um bom seriado na televisão.

Entre as surpresas do livro, o quarto conselho é: pague agora e consuma mais tarde. Isto, de certa forma, é contra o senso comum e os nossos hábitos. Quando usamos o cartão de crédito fazemos exatamente o oposto: consumimos agora e pagamos mais tarde. Dunn e Norton exemplificam com uma pessoa que comprou um pacote turístico e passa muito tempo olhando fotografias do local que irá viajar, pesquisando sobre o destino e sonhando com seu projeto.

Um ponto positivo da obra é o fato de ser um livro pequeno (cerca de 150 páginas). Além disto, a linguagem é bem acessível. Entretanto, considero que alguns exemplos eram inadequados. Sem dúvida nenhuma, é um texto para aqueles que desejam conciliar felicidade com dinheiro. Para Dunn e Norton,
o dinheiro não compra a felicidade, mas o seu uso sábio pode ajudar.  

Parceiros do blog:
Amazon Brasil
Americanas
Submarino

05 agosto 2013

Tania Luna: Como uma moeda me fez sentir milionária

Quando era ainda uma criança, Tania Luna deixou sua casa na Ucrânia após o acidente de Chernobyl para procurar asilo nos Estados Unidos. E um dia, no chão do abrigo para sem-teto em Nova Iorque onde ela e sua família viviam, ela achou uma moeda. Ela nunca se sentiu tão rica. Uma meditação sobre as alegrias doces e amargas da infância -- e como mantê-las na memória.

20 junho 2012

Você faz o que gosta?

Um vídeo que nos faz refletir, inspira e diverte. PERFEITO! Indicado por uma grande amigo, Luiz Fernando Lemos a quem agradeço e envio um abraço imenso.

All work and all play



Escrito e dirigido por : Lena Maciel, Lucas Liedke e Rony Rodrigues
Agradecimento especial : Zeppelin Filmes
Montagem: Fernanda Krumel
Finalização: Bebop Studio

22 fevereiro 2012

Eu tenho tido a alegria como dom...

Um novo [!!!] estudo publicado no Journal of Consumer Research descobriu que a felicidade significa coisas distintas para pessoas diferentes, dependendo de onde estão focadas: no futuro ou no presente. Como resultado, os comerciantes que estão tentando vender os produtos com base na declaração de que vai fazer os clientes felizes devem ter uma abordagem diferente dependendo de quem é o público alvo.

Os autores do estudo descobriram que as pessoas vivenciam a felicidade, principalmente, de duas maneiras: através da excitação e pela calma. O estudo mostra que os consumidores que associam a felicidade com excitação tendem a ser mais jovens e mais voltados para o futuro. À medida que envelhecem, cada vez mais irão associar a felicidade com calma e com curtir o momento.

A pesquisa revelou que os consumidores que estavam focados no futuro escolheram produtos “excitantes” quando lhes foram oferecidos música, chá ou uma garrafa de água, enquanto isso, os participantes focados no presente tenderam a escolher marcas e produtos calmantes.

O estudo também descobriu que as pessoas podem ser estimuladas a focarem no presente ou no futuro por meio de palavras ou através da meditação.

Como dizer “Eu me sinto feliz” pode significar coisas muito diferentes para as pessoas, o estudo aconselha os setores de marketing a se relacionarem com os consumidores com a promessa de felicidade, considerando que felicidade não significa a mesma coisa para todos

Fonte: Hyperscience

21 fevereiro 2012

Fugaz como a alegria do carnaval

Às sextas feiras o jornal Correio Braziliense publica a “Crônica da Cidade”, escrita por Conceição Freitas. Confesso que não sou uma seguidora exemplar, mas muito sorri com os textos que pude ler. O do dia 18, intitulado “felicidade é para os corajosos” foi perfeitamente publicado em época de carnaval.

A frase de dona Carmo, a mãe de Caetano e Bethânia, virou refrão de música gravada por Jorge Vercillo. “Ser feliz”, disse a baiana de 104 anos, “é para quem tem coragem! Coragem é um dote. Coragem é para quem pode!”.

Fosse um mineral, a felicidade não seria diamantes nem ouro. Seria grãos de areia. A felicidade é granulada, pode estar numa garrafa ou numa praia. É para quem tem coragem, mas não apenas os destemidos experimentam a plenitude do viver. Há quem seja feliz e nem saiba disso.

A felicidade pode ser um dote. Há quem tem tudo para ser feliz e viver arrastando infelicidade pela vida. E quem consegue se equilibrar, vibrantemente, entre abismos. A felicidade é uma vocação.

Mas quem não nasceu com o gene da felicidade não está condenado ao sofrimento eterno. Aprende-se a ser feliz. Uma das primeiras aulas de curso de bem-estar é ensinar ao aluno a arte (corajosa) da renúncia.

Ninguém tem tudo, nunca. Daí que essa insana busca por riqueza carrega consigo a condenação à infelicidade. Não há dinheiro que compre a felicidade, e disso, no escondido de si mesmo, sabem os muito ricos. Os excessivamente pobres nem têm tempo nem estômago para pensar na felicidade. Estão completamente concentrados na luta pela sobrevivência.

Ser uma celebridade também não garante a felicidade. Vejam as mortes trágicas, as internações e as perturbações de muitos dos que conseguiram o sucesso de público. Riqueza, poder e fama são terrenos escorregadios. Ricos, poderosos e famosos correm o contínuo risco de perder o chão, de achar que podem tudo, que a realidade a eles se curva, por bem ou por mal, para o bem e para o mal.

Dia desses conheci uma executiva de grande empresa que está largando a carreira bem-sucedida para, temporariamente, cuidar da família. Ela me disse que o importante na vida não é só a carreira nem só a família nem só viagens e diversões. A vida, ela já aprendeu, é o conjunto de tudo aquilo que nos é essencial. E que agora o que ela mais precisa é de ficar perto da família.

Ser feliz é colecionar grãos de areia. É preciso ter coragem e paciência para tirar da roda-vida aquilo que verdadeiramente nos é indispensável. E saber que areia não dá lucro, não traz poder nem reconhecimento. E, se trouxer, é acessório.

A alegria exultante é fugaz como a alegria do carnaval. É extasiante, e libertadora, vale enquanto incide seus efeitos sobre nós, mas passa. O gosto pela vida não se reduz ao carnaval, à riqueza, ao poder, à fama. Pode até, em algum momento, passar por uma dessas instâncias, mas não se reduz a ela. A felicidade se espalha em grãos quase invisíveis, pelo decorrer da vida – em períodos de mais escassez ou mais fartura. Ela é uma conquista que depende de coragem para reconhecer nossos limites e nossa finitude, para perceber que fomos honrados com o milagre da vida e que o que é importante pra você pode não ser importante pra ninguém mais. E daí?

21 dezembro 2011

7 maneiras cientificamente comprovadas de ser feliz

Em homenagem aos que estão elaborando suas resoluções de fim de ano, segue uma reportagem interessante da HyperScience (e em homenagem à Flavia Carvalho):

Sete maneiras cientificamente comprovadas de ser MAIS feliz!

1 – Tenha cultura

Segundo um estudo desse ano, homens que gostam de arte, balé e outras atividades culturais se sentem mais felizes e saudáveis. O resultado se manteve mesmo após os pesquisadores controlarem para outros fatores que influenciam a felicidade, como renda.

Para os homens, a atividade física, lazer ao ar livre e trabalho voluntário também influenciaram positivamente a felicidade. Já as mulheres mais felizes tinham participações na igreja e em eventos desportivos.

A mensagem é clara: mesmo que as pessoas felizes tenham mais cultura e não a cultura faça as pessoas mais felizes, não custa tentar. A felicidade é o prêmio final.

2 – Tenha um bicho de estimação

Donos de animais são um grupo que tende para uma maior felicidade. Uma pesquisa de julho de 2011 descobriu que as pessoas que têm cães dizem que seus animais de estimação aumentam a sua autoestima, bem como seus sentimentos de pertença e de significação.

A pesquisa também descobriu que os animais tinham uma capacidade semelhante a de amigos humanos em evitar sentimentos de rejeição.

3 – Seja positivo
O poder do pensamento positivo pode realmente funcionar. Um artigo que revisou 51 estudos anteriores sobre a felicidade encontrou que as pessoas que adquirem o hábito de escrever três coisas boas que aconteceram com elas toda semana têm um aumento significativo na felicidade.

A pesquisa também descobriu que os participantes que escreveram cartas de gratidão para outros relataram um aumento de felicidade que durou semanas (sem sequer a necessidade de enviá-las). Parece que o que conta mais é ter uma atitude positiva e não pensar que coisas e curas mirabolantes cairão do céu.

4 – Seja altruísta

Essa mesma revisão de estudos descobriu que devolver coisas boas a sociedade pode pagar dividendos a felicidade. Um estudo de 2008 também concluiu que as pessoas que doam dinheiro em vez de gastá-lo consigo mesmas têm um impulso de felicidade.

Não só isso, mas as pessoas que se voluntariam por razões altruístas vivem mais. O altruísmo é ainda ligado a relacionamentos mais fortes: um estudo de 2006 descobriu que as pessoas mais altruístas são também mais propensas a ter casamentos felizes.

5 – Seja nostálgico
Pessoas sociais, energéticas e extrovertidas são também as com tipo de personalidade que são mais felizes. Não é fácil roubar a cena de uma pessoa extrovertida, mas dá pra roubar a felicidade: é só ver o passado através de óculos cor de rosa.

Uma pesquisa desse ano descobriu que pessoas extrovertidas devem a sua vantagem de felicidade à sua tendência de olhar para trás (para o passado) com nostalgia. Saborear memórias felizes ou colocar as ruins sob uma ótica otimista pode ajudar a tornar a vida de uma pessoa mais feliz. Não confunda isto com ser saudosista, vivendo no passado.

6 – Faça sexo
Apesar de soar superficial, a satisfação entre quatro paredes parece estar ligada à felicidade na vida diária.

Mulheres pós-menopáusicas com vida sexual mais satisfatória são mais felizes em geral. Da mesma forma, os recém-casados com personalidades neuróticas que aliviam suas ansiedades com sexo têm casamentos melhores. Abraços e afeto físico impulsionam a felicidade nos homens também.

7 – Não persiga a felicidade
Você pode praticar todos os itens dessa lista e ainda não se sentir feliz. Isso porque um estudo desse ano descobriu que uma hiperconcentração na felicidade pode, paradoxalmente, tornar as pessoas menos felizes.

“Querer ser feliz pode torná-las menos felizes”, disse a pesquisadora Iris Mauss. “Se você explicita e propositadamente foca na felicidade, isso parece ter uma qualidade autodestrutiva”.

O estudo mostrou que as mulheres que valorizam demais a felicidade ou focam exclusivamente nisso têm problemas em realmente alcançá-la. Talvez essas pessoas estabeleçam padrões altos demais para a felicidade, ou se concentram na felicidade pessoal à custa de coisas que realmente fazem as pessoas felizes, como relacionamentos com amigos e familiares.


Não é que tentar ser feliz é um caso perdido, mas a ideia é de que você não deve perseguir esse sentimento em si, mas sim focar em atividades que fazem você feliz.