Valores médios numa amostra de 243 empresas.
Usando os dados de 30 empresas, disponibilizados no site G1, é possível tentar fazer uma breve análise entre a remuneração e o desempenho de cada empresa. Num primeiro momento, calculei esta relação usando todas as variáveis disponíveis: remuneração média, mínima e máxima, além de uma constante. Somente a maior remuneração apresentou significância. Assim, há uma relação entre a maior remuneração de cada empresa e o resultado líquido obtido no período. Usando a maior remuneração, o coeficiente angular foi de 87,915: o resultado da empresa corresponde ao maior salário multiplicado por 88.
Uma razão para o valor da remuneração média não ter sido significado é o fato de cada empresa ter um número diferente de diretorias, que pode ter afetado o resultado.
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30 setembro 2017
18 setembro 2017
Remuneração de Executivos e medidas não-GAAP
Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos (via aqui) mostrou que os executivos que fizeram grandes ajustes positivos no desempenho fora dos princípios contábeis (medidas Não-GAAP), entre 2010 e 2015, receberam 23% a mais na sua remuneração anual esperada, em relação aos valores utilizando os princípios contábeis.
Em geral a contabilidade das empresas obedece às normas contábeis emanadas dos reguladores. Nos Estados Unidos estas normas seriam emitidas pelo Fasb. Entretanto, as empresas podem divulgar outras medidas de desempenho; esta liberdade poderia ser aproveitada quando as medidas contábeis não expressassem o verdadeiro desempenho da empresa. Entretanto, as medidas que fogem aos princípios contábeis são divulgadas para “manipular” o resultado. Além disto, os executivos tendem a enfatizar a divulgação dos resultados favoráveis, o que se torna um incentivo para o uso das medidas não-GAAP.
Outro aspecto é o fato dos executivos muitas vezes terem o controle do sistema de compensação. Eis um exemplo nacional: comitê de remuneração do Bradesco é composto do presidente do Conselho de Administração, do diretor-presidente, dois membros do Conselho de Administração e um membro não administrador.
Em geral a contabilidade das empresas obedece às normas contábeis emanadas dos reguladores. Nos Estados Unidos estas normas seriam emitidas pelo Fasb. Entretanto, as empresas podem divulgar outras medidas de desempenho; esta liberdade poderia ser aproveitada quando as medidas contábeis não expressassem o verdadeiro desempenho da empresa. Entretanto, as medidas que fogem aos princípios contábeis são divulgadas para “manipular” o resultado. Além disto, os executivos tendem a enfatizar a divulgação dos resultados favoráveis, o que se torna um incentivo para o uso das medidas não-GAAP.
Outro aspecto é o fato dos executivos muitas vezes terem o controle do sistema de compensação. Eis um exemplo nacional: comitê de remuneração do Bradesco é composto do presidente do Conselho de Administração, do diretor-presidente, dois membros do Conselho de Administração e um membro não administrador.
11 junho 2017
28 abril 2017
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Propaganda de contador e consultor
Executivos da Olympus são condenados a pagar uma multa de US$ 529 milhões por fraude contábil
O mais rico da Índia obriga seus filhos a usar transporte público
Decisão médica e Teste de Reflexão Cognitiva
Pesquisa AICPA: notícias financeiras falsas
Ainda KPMG e Wells Fargo
Executivos da Olympus são condenados a pagar uma multa de US$ 529 milhões por fraude contábil
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24 abril 2017
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100 pessoas mais influentes da Time (Neymar na lista)
Estácio faz ocorrência sobre espionagem do presidente (e ex-CEO é suspeito)
Prêmio Sony de fotografia
Reino Unido perde 1 bilhão por fraude de vendedores da Amazon e eBay
HSBC irá pagar para encerrar processo de fraude nos EUA
River piracy ocorreu no Canadá
Estácio faz ocorrência sobre espionagem do presidente (e ex-CEO é suspeito)
Prêmio Sony de fotografia
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HSBC irá pagar para encerrar processo de fraude nos EUA
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13 abril 2017
Executivos são descalibrados nas suas previsões
Usando mais de dez mil previsões realizadas por executivos, três pesquisadores concluíram que estas pessoas são descalibradas nas suas estimativas. Segundo Ben-David, Graham e Harvey as pesquisas já tinham mostrado que as pessoas possuem excesso de confiança, superestimando a precisão das previsões e subestimando a variância. Gestores tomam decisões diariamente e a pesquisa procura determinar se as previsões são boas ou não.
Usando dados trimestrais por mais de dez anos sobre o comportamento do mercado acionário, os pesquisadores imaginaram que os gestores deveriam ter, pelo menos, um bom senso na estimativa do grau de risco, definindo intervalos de confiança razoáveis. Os pesquisadores pediram aos executivos uma estimativa dentro de um limite de confiança de 80%. A figura mostra o resultado:
A linha tracejada mostra o valor esperado ou 80% de acerto. A linha em vermelho o valor observado, cerca de 36%, bem abaixo da meta. As previsões estavam descalibradas. Mas a pesquisa trouxe um achado interessante: nos momentos de incerteza, quando geralmente o mercado é mais volátil, as respostas deveriam ter um intervalo de confiança maior, em razão da variância maior. Isto ocorreu durante a crise de 2008, quando o mercado apresentou uma elevada volatilidade. Mas nestes momentos parece que o nível de acerto piorou.
Outra conclusão interessante do estudo é que aparentemente os executivos com limites de confiança menor são de empresas com políticas mais agressivas. Isto pode indicar que a política da empresa contamina o executivo ou o contrário, o executivo contamina a empresa.
Usando dados trimestrais por mais de dez anos sobre o comportamento do mercado acionário, os pesquisadores imaginaram que os gestores deveriam ter, pelo menos, um bom senso na estimativa do grau de risco, definindo intervalos de confiança razoáveis. Os pesquisadores pediram aos executivos uma estimativa dentro de um limite de confiança de 80%. A figura mostra o resultado:
A linha tracejada mostra o valor esperado ou 80% de acerto. A linha em vermelho o valor observado, cerca de 36%, bem abaixo da meta. As previsões estavam descalibradas. Mas a pesquisa trouxe um achado interessante: nos momentos de incerteza, quando geralmente o mercado é mais volátil, as respostas deveriam ter um intervalo de confiança maior, em razão da variância maior. Isto ocorreu durante a crise de 2008, quando o mercado apresentou uma elevada volatilidade. Mas nestes momentos parece que o nível de acerto piorou.
Outra conclusão interessante do estudo é que aparentemente os executivos com limites de confiança menor são de empresas com políticas mais agressivas. Isto pode indicar que a política da empresa contamina o executivo ou o contrário, o executivo contamina a empresa.
19 março 2017
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Sobre a IN 1700 da Receita
Economia da divisão de um avião em "classes"
Sexo no espaço é algo sério e importante
Maneiras de aproveitar um computador antigo
Os executivos mais bem pagos (remuneração e desempenho)
Como melhor desempenho em qualquer coisa com a prática
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16 janeiro 2017
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Poker é o último jogo que a IA irá vencer o humano
Campeonato de Xadrez Mundial Feminino será em Teerã (e as principais jogadoras não estarão presentes em protesto contra a burca. Isto inclui a melhor jogadora do mundo, Hou Yifan)
Os três benefícios medicinais da maconha (mais de 10 mil estudos)
O besteirol dos executivos, segundo Lucy Kellaway
Samsung e a corrupção coreana
A estimativa da corrupção na China entre 1995 a 2013
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15 dezembro 2016
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Tipo de carro e característica do gestor de fundos
Alguns dos melhores cartazes de filmes de 2016 (foto)
CVM condena diretores do Banco do Brasil (inclusive Pizzolato)
(E amanhã julga Eike)
Braskem fecha acordo e vai pagar mais de 3 bilhões de reais
Quais as motivações para o crime do colarinho branco?
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21 janeiro 2016
Sorte
Recentemente comentamos sobre o papel da sorte nas finanças pessoais. Um texto de Frick para Harvard Business Review destaca a relevância deste fator no sucesso de executivos:
Quando você pergunta a Lars Serensen da Novo Nordisk qual a força que impulsionou ele ao top do ranking de 2015 da HBR de melhor desempenho de executivo no mundo, ele cita algo muito diferente: sorte. (...) Uma série de textos recentes ajuda a responder a questão, quantificando o papel da sorte, habilidade e experiência no sucesso do CEO. Juntos eles sugerem duas conclusões: primeiro, nenhuma peculiaridade ou habilidade parece explicar o desempenho do CEO e, segundo, a sorte tem um grande papel.
14 outubro 2015
Os melhores executivos
A HBR lista os melhores executivos. Eis os dez melhores:
1 LARS REBIEN SØRENSEN, NOVO NORDISK (fotografia)
2 JOHN CHAMBERS , CISCO SYSTEMS
3 PABLO ISLA, INDITEX
4 ELMAR DEGENHART, CONTINENTAL
5 MARTIN SORRELL, WPP
6 STEPHEN LUCZO, SEAGATE TECHNOLOGY
7 JON FREDRIK BAKSAAS, TELENOR
8 GEORGE SCANGOS, BIOGEN
9 MICHAEL WOLF, SWEDBANK
10 FUJIO MITARAI , CANON
Dois brasileiros na lista dos 100 melhores:
16 CARLOS BRITO, ANHEUSER-BUSCH INBEV
24 ROBERTO EGYDIO SETUBAL, ITAÚ UNIBANCO
Duas mulheres foram escolhidas entre os cem, 74% não possuem MBA, 55% são Chairman e 86% insider. Como toda lista, polêmica. Em 20o. MARTIN WINTERKORN, da Volkswagen, envolvido no escândalo da empresa.
1 LARS REBIEN SØRENSEN, NOVO NORDISK (fotografia)
2 JOHN CHAMBERS , CISCO SYSTEMS
3 PABLO ISLA, INDITEX
4 ELMAR DEGENHART, CONTINENTAL
5 MARTIN SORRELL, WPP
6 STEPHEN LUCZO, SEAGATE TECHNOLOGY
7 JON FREDRIK BAKSAAS, TELENOR
8 GEORGE SCANGOS, BIOGEN
9 MICHAEL WOLF, SWEDBANK
10 FUJIO MITARAI , CANON
Dois brasileiros na lista dos 100 melhores:
16 CARLOS BRITO, ANHEUSER-BUSCH INBEV
24 ROBERTO EGYDIO SETUBAL, ITAÚ UNIBANCO
Duas mulheres foram escolhidas entre os cem, 74% não possuem MBA, 55% são Chairman e 86% insider. Como toda lista, polêmica. Em 20o. MARTIN WINTERKORN, da Volkswagen, envolvido no escândalo da empresa.
03 agosto 2015
Discurso de Executivo
Lucy Kellaway comentou o comunicado do executivo Satya Nadella de 1.500 palavras para os funcionários da Microsoft. Destaca o tamanho, mas a análise mais interessante é a confusão no texto. (Você pode ter acesso ao texto aqui, que foi publicado originalmente no Financial Times e em português no Valor Econômico)
Trata-se da confusão habitual de "plataformas", "motivadores", "ecossistemas", "alinhamento", "DNAs" e "seguir em frente" - além de algumas combinações mais ambiciosas como "ampliar nossa pegada de experiência".
Segundo Lucy, a novidade é que isto originou-se de um executivo de uma grande empresa.
O terceiro executivo-chefe da história da Microsoft estava tentando convencer o mundo e lembrar os funcionários de que a empresa tem um plano. Mesmo assim, o que surgiu disso é ininteligível, em grande parte pelas hipérboles sem sentido - e ninguém ficou perturbado.
Muitos leitores deixaram passar em branco a primeira palavra. "Equipe", começa o comunicado. Os funcionários da Microsoft não são uma equipe, ou não deveriam ser. Estudos vêm mostrando que o número ideal de integrantes de uma equipe é quatro ou cinco, e não 120 mil. "Toda grande empresa tem uma missão permanente", continua Nadella. Isso soa bem, só que não é verdade. Gosto de pensar que o "Financial Times" é uma grande companhia; temos persistido há 127 anos sem uma missão oficial.
Fantástico. As entidades são quase que “obrigadas” a ter uma missão oficial. Kellaway diz que isto não é necessário para uma empresa ter sucesso. A missão anunciada da Microsoft é "habilitar cada pessoa e cada organização do planeta a conquistar mais."
O primeiro sinal de problema é a palavra "planeta". Há uma regra que diz que sempre que essa palavra é usada como substituta de "mundo", a sentença em que ela aparece é uma tolice completa. Se a ressonância cósmica é gratuita, o autor está escrevendo uma besteira.
(...) Conquistar mais o quê? Quanto a essa dúvida vital, Nadella mantém silêncio. Na verdade, a melhor maneira de habilitar as pessoas do planeta a conquistar mais seria convencê-las a amar um pouco menos seus dispositivos móveis e desligá-los ocasionalmente, para cuidar de algo real para variar.
Não satisfeito em anunciar sua nova missão, Nadella se habilita a conquistar ainda mais: "Hoje, quero compartilhar mais sobre o contexto geral e o tecido conjuntivo entre nossa missão, visão de mundo, estratégia e cultura". Ter uma missão e uma visão de mundo é algo ganancioso. Mas ter tantas coisas abstratas com muito tecido conjuntivo entre elas é de dar náusea.
Em seu parágrafo final, Nadella insere duas palavras que finalmente significam alguma coisa. "Escolhas difíceis", alerta ele, em breve terão de ser feitas - usando as mesmas palavras que Lord Hall da BBC escolheu na semana passada ao anunciar a eliminação de mil empregos.
Esse é o mais novo eufemismo de CEO para a demissão de pessoas e um dos mais dissimulados. "Escolhas difíceis" implica em "isso vai doer mais em mim do que em você", sugerindo ao mesmo tempo que o CEO automaticamente fez a escolha certa e a opção da não demissão seria ainda pior. (...)
16 outubro 2014
Listas: Os melhores executivos
1. Jeff Bezos - Amazon
2. John Martin -
Gilead Sciences
3. John Chambers -
Cisco Systems
4. David Pyott -
Allergan
5. David Simon -
Simon Property Group
6. Lars Rebien
Sørensen - Novo Nordisk
7. Hugh Grant -
Monsanto
8. J. Michael
Pearson - Valeant Pharmaceuticals
9. Mark Donegan -
Precision Castparts
10. William Doyle -
PotashCorp
11. Tadashi Yanai -
Fast Retailing
12. David Novak -
Yum Brands
13. Michael Wolf -
Swedbank
14. Pablo Isla
Álvarez de Tejera - Inditex
15. Marc Benioff -
Salesforce.com
16. Oscar Gonzalez
Rocha - Southern Copper
17. Stephen Wynn -
Wynn Resorts
18. James Taiclet
Jr - American Tower
19. Elmar
Degenhart - Continental
20. George Paz -
Express Scripts
21. Tsai Ming-Kai -
MediaTek (tie)
21. Paolo Rocca -
Tenaris (tie)
23. Reed Hastings -
Netflix
24. Ronald Havner
Jr. - Public Storage
25. Michael
Balmuth - Ross Stores
Segundo a Harvard Business Review
10 outubro 2014
Executivos e balanços
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) criou uma força-tarefa para garantir o cumprimento da regulação e monitorar as suspeitas de uso de informações privilegiadas. Uma das iniciativas é acompanhar 100% das negociações realizadas pelos administradores de companhias abertas nos 15 dias que antecedem a divulgação de seus balanços financeiros. Como estão mais próximos da tomada de decisão das empresas, executivos e conselheiros são considerados potenciais infratores. As regras da CVM proíbem que eles negociem papéis das companhias na véspera da publicação de informações financeiras - a regra passou a valer neste primeiro trimestre, disse ontem o presidente do órgão, Leonardo Pereira, durante evento no Rio.
Pereira explicou que a força-tarefa será responsável também por pesquisar novas tecnologias e métodos de investigação, além de estudar como a CVM pode se organizar para punir as irregularidades de forma eficaz. (...) A partir de 2016, a meta é que os julgamentos ocorram em até dois anos.
Fonte: O Estado de S Paulo
Pereira explicou que a força-tarefa será responsável também por pesquisar novas tecnologias e métodos de investigação, além de estudar como a CVM pode se organizar para punir as irregularidades de forma eficaz. (...) A partir de 2016, a meta é que os julgamentos ocorram em até dois anos.
Fonte: O Estado de S Paulo
05 junho 2014
Ainda sobre o BVA
Cinco meses antes da intervenção do Banco Central no banco BVA, o salário do então presidente da instituição, Ivo Lodo, aumentou de R$ 50 mil para R$ 1 milhão por mês. Isso aconteceu em maio de 2012. Em outubro, quando o BC entrou no BVA, encontrou um buraco de R$ 1,6 bilhão nas contas da instituição. Segundo relatório do BC, o aumento do salário fixo do executivo contrariou "frontalmente" a situação financeira da instituição, que era "bastante crítica".
Fonte: aqui
O executivo negou e afirmou que atendeu uma norma que obrigava as instituições financeiras a definir um teto salarial. E que durante o período que esteve na frente do banco, as retiradas foram em torno de 40 mil mensais.
Fonte: aqui
O executivo negou e afirmou que atendeu uma norma que obrigava as instituições financeiras a definir um teto salarial. E que durante o período que esteve na frente do banco, as retiradas foram em torno de 40 mil mensais.
18 janeiro 2014
Orgia Romana
A Tyco é uma empresa suíça de segurança com uma receita de 17 bilhões de dólares. No inicio da década passada a empresa foi notícia em razão de um escândalo associado a seu executivo Dennis Kozlowski .
Kozlowski ficou conhecido por um estilo de vida extravagante. Isto incluiu um apartamento de 30 milhões de dólares em Nova Iorque e uma festa de aniversário de 2 milhões para sua segunda esposa. Esta festa, por sinal, foi realizada na Sardenha, com escultura de gelo reproduzindo o David de Michelangelo, urinando vodka, e ficou conhecida como A Tyco Roman Orgy (foto). Esta festa atraiu a atenção da justiça de Manhattan, que passou a investigar Kozlowski. O executivo foi levado a júri, que viu a cena da festa, mas não condenou Kozlowski.
O julgamento foi anulado. No segundo julgamento, os promotores mudaram a estratégia: em lugar de falar do seu estilo de vida, tratou das questões contábeis. Kozlowski foi condenado por furto, pagou uma multa e foi para prisão. Ontem Kozlowski saiu da prisão.
Kozlowski ficou conhecido por um estilo de vida extravagante. Isto incluiu um apartamento de 30 milhões de dólares em Nova Iorque e uma festa de aniversário de 2 milhões para sua segunda esposa. Esta festa, por sinal, foi realizada na Sardenha, com escultura de gelo reproduzindo o David de Michelangelo, urinando vodka, e ficou conhecida como A Tyco Roman Orgy (foto). Esta festa atraiu a atenção da justiça de Manhattan, que passou a investigar Kozlowski. O executivo foi levado a júri, que viu a cena da festa, mas não condenou Kozlowski.
O julgamento foi anulado. No segundo julgamento, os promotores mudaram a estratégia: em lugar de falar do seu estilo de vida, tratou das questões contábeis. Kozlowski foi condenado por furto, pagou uma multa e foi para prisão. Ontem Kozlowski saiu da prisão.
13 dezembro 2013
Os piores executivos
Geralmente só temos livros e reportagens sobre os melhores executivos. Eles são como heróis: nunca falham e parecem sábios todo o tempo. Mas eis uma lista que leva em conta o outro lado: os piores executivos
O empresário Eike Batista foi apontado como o pior presidente-executivo de 2013 em lista formulada por Sydney Finkelstein, professor de estratégia e liderança da Escola de Administração Tuck da Faculdade de Dartmouth (EUA).
O acadêmico é autor do livro "Por que executivos inteligentes falham" e elabora desde 2010 um ranking com os piores desempenhos do ano. Na lista, ele leva em conta critérios financeiros como preço das ações, valor de mercado da empresa e outros índices.
Finkelstein avalia depois se o executivo teve responsabilidade sobre a mudança de cenário.
Entre os nomes presentes no ranking estão também Thorsten Heins, da Blackberry, e Steve Ballmer, da Microsoft.
Pela primeira vez, o acadêmico elaborou também uma lista com os melhores desempenhos do ano. A classificação é liderada por Jeff Bezos, da Amazon, seguido por Akio Toyoda, da Toyota.
O empresário Eike Batista foi apontado como o pior presidente-executivo de 2013 em lista formulada por Sydney Finkelstein, professor de estratégia e liderança da Escola de Administração Tuck da Faculdade de Dartmouth (EUA).
O acadêmico é autor do livro "Por que executivos inteligentes falham" e elabora desde 2010 um ranking com os piores desempenhos do ano. Na lista, ele leva em conta critérios financeiros como preço das ações, valor de mercado da empresa e outros índices.
Finkelstein avalia depois se o executivo teve responsabilidade sobre a mudança de cenário.
Entre os nomes presentes no ranking estão também Thorsten Heins, da Blackberry, e Steve Ballmer, da Microsoft.
Pela primeira vez, o acadêmico elaborou também uma lista com os melhores desempenhos do ano. A classificação é liderada por Jeff Bezos, da Amazon, seguido por Akio Toyoda, da Toyota.
28 novembro 2013
Pensão para o Executivo da Peugeuot-Citroen
O atual comandante da Peugeot-Citroen, Philippe Varin, deverá receber a módica quantia de 21 milhões de euros (ou 66 milhões de reais) de pensão, caso decida aposentar-se. O valor faz parte de um contrato secreto, mas a empresa passa por dificuldades financeiras e decidiu congelar os salários dos trabalhadores.
24 outubro 2013
Executivo bem pago
O dono e fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, lidera a lista dos diretores norte-americanos mais bem pagos, batendo um novo recorde em 2012 com um pacote de remuneração estimado em 2,278 bilhões de dólares, segundo o relatório de uma empresa especializada.
O estudo da GMI Ratings mostrou que o salário de Zuckerberg é de 503.000 dólares e um bônus de 266.000 dólares, que foram ofuscados por um pacote de ações avaliado em 2,27 bilhões de dólares.
Fonte: Aqui
O estudo da GMI Ratings mostrou que o salário de Zuckerberg é de 503.000 dólares e um bônus de 266.000 dólares, que foram ofuscados por um pacote de ações avaliado em 2,27 bilhões de dólares.
Fonte: Aqui
04 outubro 2013
Desempenho de Executivos
Um número assustador: uma pesquisa (via aqui) mostrou que 40% dos executivos mais bem pagos dos Estados Unidos ao longo dos últimos anos foram uma fraude. Ou foram demitidos, ou pagaram multas ou chegaram a um acordo relacionado com fraudes.
Um exemplo notório é Kenneth Lay, que foi um dos 25 executivos mais bem pagos durante quatro anos. Em 2001 sua empresa, a Enron, sucumbiu a fraude contábil, sendo Lay condenado por fraude.
Outro exemplo é Dick Fuld, que recebeu 466 milhões de dólares entre 2001 a 2007, por gerenciar a Lehman Brothers. A Lehman foi uma das instituições financeiras que mais sofreram com a crise. (Cartoon: aqui)
Um exemplo notório é Kenneth Lay, que foi um dos 25 executivos mais bem pagos durante quatro anos. Em 2001 sua empresa, a Enron, sucumbiu a fraude contábil, sendo Lay condenado por fraude.
Outro exemplo é Dick Fuld, que recebeu 466 milhões de dólares entre 2001 a 2007, por gerenciar a Lehman Brothers. A Lehman foi uma das instituições financeiras que mais sofreram com a crise. (Cartoon: aqui)
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