Translate

Mostrando postagens com marcador enron. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador enron. Mostrar todas as postagens

25 maio 2008

Escola Enron


La escuela de Enron resucita
El País - Nacional - 25/5/2008 - UN (Única) - 18
M. PITTMAN (BLOOMBERG)

En agosto de 2007, en pleno colapso de los mercados, Citigroup creó Bonifacius, un instrumento respaldado con hipotecas por un valor de 2.500 millones de dólares (1.859 millones de euros, al cambio de entonces). Los bonos se crearon a partir de hipotecas subprime. A los seis meses, Bonifacius colapsó.

Citigroup, Merrill Lynch, UBS y otros bancos crearon obligaciones con garantía de un fondo de deuda como Bonifacius, manteniendo una cantidad sin revelar en fondos no incluidos en los balances, las entidades de interés variable. Bonifacius y 190.000 millones de dólares (120.481 millones de euros) en valores similares han quebrado desde octubre, lo que ha revelado las lagunas en la contabilidad que el organismo contable estadounidense no cerró cuando Enron quebró en 2001 tras revelar inversiones que no estaban en sus libros. "Nunca resolvieron el problema real después de Enron", afirma Lynn Turner, contable jefe de la Comisión de Bolsa y Valores de Estados Unidos cuando el escándalo de Enron salió a la luz.

Las entidades de interés variable (VIE, por sus siglas en inglés) son una versión pos Enron de los vehículos de propósito especial creados por Citigroup y produjeron la caída de la empresa energética. A los bancos no se les pide revelar los activos que venden a sus propias VIE, ni el precio pagado, ni el valor perdido.

El secretario del Tesoro de Estados Unidos, Henry Paulson, y ex responsable ejecutivo de Goldman Sachs, un gran banco de inversión, ha afirmado sobre las entidades no incluidas en los balances: "Las actuales normas sobre capital quizá no mitigaron o, probablemente, incluso amplificaron los problemas asociados a esos vehículos". Y Paul Volcker, presidente de la Reserva Federal, se ha preguntado: "¿Por qué se les permitió crear esas entidades no incluidas en los balances generales cuya relación formal con los bancos no estaba clara?".

Contribuye a la confusión que bancos y sociedades de valores no reconocen en sus resultados al menos 35.000 millones de dólares (22.194 millones de euros) de provisiones adicionales que sí están incluidos en sus balances, según revelan los registros de los reguladores, informa Yalman Onaran, de Bloomberg.

Citigroup, que redujo en 2.000 millones de dólares su patrimonio neto por la caída de bonos hipotecarios en las cuentas presentadas al regulador estadounidense (SEC), no mencionó la deducción en su informe de resultados, ni en la subsiguiente teleconferencia con inversores. (Véase lista completa de entidades en gráfico adjunto).

Imputar las pérdidas sobre el balance en lugar de hacerlo sobre la cuenta de resultados es posible, según las normas contables vigentes, que distinguen entre las carteras de negociación y las de inversión a largo plazo.

Los bancos dispuestos a reconocer sus provisiones en el balance dicen que las valoraciones de activos mejorarán cuando se recuperen los mercados. Aunque la mayor parte de las pérdidas son quebrantos permanentes causados por el aumento de la morosidad en las hipotecas estadounidenses, según Janet Tavakoli, conocedora del mercado de los productos financieros estructurados que escondían en su interior las hipotecas subprime. -

Fonte da Foto: Aqui

31 março 2008

KPMG e o Novo Século 2


A pergunta "New Century é a Enron da KPMG?" feita anteriormente no blog chega ao Valor Econômico:

KPMG sofre acusações
Valor Econômico - 31/3/2008

Um relatório encomendado pelo Departamento de Justiça nos Estados Unidos aponta que a firma de auditoria KPMG deu início às fraudes contábeis na New Century Financial ou foi conivente com elas. A New Century já foi uma das maiores empresas americanas de crédito imobiliário e há cerca de um ano entrou com pedido de recuperação judicial, como uma das primeiras grandes empresas abatidas na crise das hipotecas. O relatório da Justiça mostra que a companhia implantou uma série de "práticas impróprias e imprudentes" em relação às operações de crédito e às demonstrações contábeis, em 2005 e 2006. Acusada de ter contribuído para os erros, a KPMG informou que discorda fortemente do relatório, segundo a Reuters. Mais de 450 pessoas ou empresas que abriram processos contra a New Century poderão se voltar também contra a KPMG.

27 março 2008

Citigroup e Enron


O banco Citigroup concordou em pagar a credores da Enron US$ 1,66 bilhão para encerrar um processo sobre sua responsabilidade no colapso da companhia de energia norte-americana, informou ontem um grupo que representa credores. O maior banco dos Estados Unidos também está desistindo de US$ 4,25 bilhões em reclamações contra a Enron, enquanto a empresa está encerrando todos os processos abertos contra o banco. O Citigroup também informou em comunicado que nega qualquer ato indevido e que fez os acordos somente para evitar custos judiciais e a incerteza dos processos.

Reservas

O pagamento de US$ 1,66 bilhão representa cerca de 60% dos US$ 2,8 bilhões que o Citi havia reservado para pagamentos relacionados a processos. O Citigroup informou que acredita que suas reservas são adequadas para cobrir sua exposição. E acrescentou que liberará US$ 1,7 bilhão em dinheiro que estava bloqueado em uma reserva de indenizações pendentes. Os credores da Enron tinham apresentado reivindicações contra o Citigroup no valor de US$ 21 bilhões diante do Tribunal de Falências dos Estados Unidos, mas após este acordo, parte delas foram retiradas.

Além disso, o banco fechou também um acordo para resolver as disputas que tinha pendentes com os donos de US$ 2,4 bilhões em bônus emitidos pelo Citigroup, com rendimento vinculado à qualidade creditícia da Enron. Os donos de bônus alegavam que o Citi sabia que as dívidas da Enron eram muito superiores às que figuravam em seus balanços financeiros e que a exposição da firma financeira na companhia energética era, em 1999, de US$ 1,7 bilhão. Ou seja, quatro vezes o limite interno estabelecido pelo banco para seus investimentos na Enron.

Entre 1999 e 2001, o risco do Citigroup na Enron subiu ainda mais, ao mesmo tempo em que a companhia energética recebia uma série de créditos de parte do Citigroup que eram disfarçados como receitas, segundo argumentaram os advogados. Os titulares desses bônus pensavam que, em caso de uma quebra, seus compromissos teriam uma prioridade alta de pagamento entre todos os outros credores da Enron.

Os credores da Enron asseguraram que o acordo "representa uma enorme conquista, já que põe fim ao megaprocesso interposto contra 11 bancos em 2003".

Último acordo

A instituição é a última de 11 bancos a encerrarem pendências com credores da Enron nos processos conhecidos como "MegaClaims". Esses processos MegaClaim estão retornando mais de US$ 5 bilhões aos credores da Enron. Ao fazer o acordo, o Citi evita um julgamento, que poderia começar este ano. "Permite-nos recuperar US$ 5 bilhões para os credores, incluindo cerca de US$ 2,1 bilhões mais juros, lucro e dividendos aos titulares dos bônus Yosemite", afirmou John Ray, presidente e executivo-chefe da Enron Creditors Recovery Corp, sociedade que reúne credores da firma.

A Enron declarou a segunda maior quebra da história empresarial norte-americana em dezembro de 2001, após reconhecer que havia contabilizado centenas de créditos como operações de compra e venda.

Citigroup concorda em pagar US$ 1,6 bi a credores da Enron - Gazeta Mercantil/Caderno A - Pág. 9 - Reuters e EFE


Segundo Aaron Katsman, as duas empresas se parecem. Os investidores do Citi perderam 60% no último ano, mas o grupo financeiro não deixou de remunerar seus executivos.

Anteriormente, o Citi e o JP Morgan já tinham concordado em pagar 300 milhões de dólares para SEC.

04 março 2008

Enron: mais um record


Uma empresa de advocacia de San Diego está solicitando 688 milhões de dólares de taxas por representar acionistas e investidores da Enron, conforme notícia da AP. Caso seja aprovada, as taxas serão as maiores para um caso de fraude. Aqui

14 outubro 2007

Ética na Enron

Lynn Brewer trabalhava na Enron e foi "escolhida" pela imprensa para representar o lado bom da empresa, de pessoas que tiveram ética em denunciar o que estava ocorrendo.

Com base na sua experiência, Brewer escreveu um livro contando sua experiência e fundou a The Integrity Institute, Inc. Agora, o USA Today revê a história de Brewer para concluir que esta executiva talvez não tenha agido com a ética anunciada. Clique aqui para ler.

14 fevereiro 2007

Leonardo DiCaprio e um filme sobre Enron

Leonardo DiCaprio poderá ser o produtor e ator numa adaptação do livro de Kurt Eichenwald, Conspiracy of Fools. Eichenwald foi co-autor de O Informante, também transformado em filme.

O livro é sobre a Enron. Segundo a agência de notícias Notimex, DiCaprio será um novato que chega na empresa em Houston e descobre a corrupção da gestão, revelando as fraudes.


En 2001 Enron se declaró en bancarrota, defraudando a cientos de accionistas y empleados, tras haber dando información falsa y sobredimensionando los valores reales de los títulos de la compañía.

Tras varias investigaciones, el 25 de mayo de 2006, fueron declarados culpables de fraude el presidente de Enron, Kenneth Lay, y ex director ejecutivo, Jeffrey SKilling; Lay murió casi dos meses después de un infarto, y Skilling fue condenado a 24 años de prisión.

La película, cuyo guión será escrito por Sheldon Turner, estará producida por la compañía de DiCaprio, Appian Way y los estudios Warner Bros, quienes produjeron las últimas dos cintas del actor, "Infiltrados" y "Diamante de sangre".

El escándalo de Enron ya fue recreado en el documental "Enron: The Smartest Guys In The Room", de Alex Gibney, basado en el libro de los periodistas de la revista "Fortune", Bethany McLean y Peter Elkind, cinta que fue candidata al Oscar en 2005.

(Clique aqui e aqui para ler sobre essa notícia em inglês)

01 fevereiro 2007

Enron e mentiras

Do diário El Mundo de hoje

Los fiscales del caso Enron, capitaneados por John Hueston, abrieron ayer fuego contra los ex presidentes ejecutivos Kenneth Lay y Jeff Skilling. «Este es un caso muy simple», dijo Hueston. «No es un caso de contabilidad, es un caso sobre mentiras y opciones... Los acusados decidieron mentir».

Lay y Skilling podrían pasar el resto de sus días en la cárcel si son hallados culpables de los 38 cargos que pesan contra ellos por fraude, conspiración y manipulación de los estados contables del gigante eléctrico, que se declaró en bancarrota en diciembre de 2001. (...)

Los abogados defensores de Lay y Skilling intentarán, sin embargo, dilatar al máximo las sesiones -la lista de testigos es de 19-, y llamar a todo tipo de expertos, con el objetivo de crear confusión y atrapar al jurado en los laberintos contables de Enron.

13 dezembro 2006

Enron

Notícia da EFE:

Tribunal ordena prisão imediata do ex-presidente da Enron

Washington, 12 dez (EFE).- Um tribunal federal de apelações dos Estados Unidos negou hoje ao ex-presidente-executivo da Enron, Jeffrey Skilling, seu pedido de ficar em liberdade enquanto aguarda o julgamento de seu recurso, e determinou a sua prisão imediata.

O juiz Patrick Higginbotham escreveu nos autos que "Skilling não levantou dúvidas substanciais que possam resultar numa provável revogação de sua pena". Ele desautorizou assim uma decisão judicial anterior que adiava a prisão e negou o estabelecimento de uma fiança.

Agora, o principal acusado pelo escândalo da Enron deverá ser levado à prisão federal de Waseca (Minnesota) para começar a cumprir a sua pena de 24 anos por 19 acusações de conspiração, fraude e abuso de informação privilegiada.

Skilling foi condenado em 23 de outubro a mais de 24 anos de prisão após ser declarado culpado de conspiração e fraude por participar de uma trama de operações ilegais que levaram à quebra da companhia.

Em maio, o júri também declarou culpado Kenneth Lay, fundador da companhia, quem morreu dois meses depois do julgamento, vítima um problema cardíaco.

A Enron, que chegou a ser a sétima maior empresa dos EUA, quebrou em dezembro de 2001, quando foram reveladas operações não registradas em sua contabilidade, que seus diretores tinham usado para ocultar suas dívidas. EFE

07 dezembro 2006

Notícias


1. O capitalismo brasileiro - sobre a Medley, empresa na área de genéricos - Clique aqui

2. É época de fusão - Clique aqui

3. Estréia "Enron: The Musical" em Houston, Texas. Clique aqui para ler

4. Amazon irá utilizar a HP para imprimir mais de 20 bilhões de páginas por ano em livros de baixo volume. Clique aqui para ler