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06 agosto 2011

Rir é o melhor remédio

Três lógicos entram num bar. O Garçom pergunta:

"Alguém gostaria de tomar uma cerveja?"

 O primeiro lógico diz: "Eu não sei"

 O segundo lógico diz: "Eu não sei"

 O terceiro lógico diz: "Não"

 Fonte: Aqui

02 janeiro 2011

15 perguntas difíceis em entrevistas de emprego

Por Isabel Sales

Com o menor índice de desemprego dos últimos dois anos nos Estados Unidos, quem procura empregos está polindo suas habilidades em entrevistas para esse novo ano. Assim, o jornal The Huffinton Post realizou uma pesquisa com o propósito de averiguar o quem tem sido tratado nos processos seletivos.
Você se acha capaz de trabalhar em empresas como Facebook ou Google? Seguem 15 questionamentos com o principal propósito de avaliar a criatividade dos entrevistados.
1. Se você fosse encolhido ao tamanho de um lápis e jogado em um liquidificador, como faria para sair? (Empresa: Goldman Sachs – Posição: analista);
2. Qual a filosofia das artes marciais? (Empresa: Aflac – Posição: associado de vendas);
3. Explique-me o que aconteceu no país nos últimos 10 anos. (Empresa: Boston Consulting – Posição: consultor);
4. Em uma escala de 1 a 10, escolha o quão estranho você é. (Empresa: Capital One – Posição: analista de operações);
5. Quantas bolas de basquete você conseguiria encaixar nessa sala? (Empresa: Google – Posição: analista de pessoas);
6. Dentre 25 cavalos, escolha os 3 mais rápidos. Em cada corrida, apenas 5 cavalos podem correr ao mesmo tempo. Qual o número mínimo de corridas necessário? (Empresa: Bloomberg LP Financial – Posição: desenvolvedor de programas);
7. Dado o intervalo de 1 a 1.000, qual o número mínimo de “chutes” necessários para que você encontre um número específico se te derem a dica “maior” ou “menor” em cada suposição que fizer? (Empresa: Facebook – Posição: engenheiro de redes);
8. Uma maça custa 20 centavos, uma laranja custa 40 centavos e uma toranja custa 60 centavos. Quanto custa uma pêra? (Empresa: Epic Systems – Posição: gerente de projetos);
9. Existem três caixas, uma contém apenas maças, outra contém apenas laranjas e a restante contém tanto maçãs quanto laranjas. As caixas foram incorretamente etiquetadas de tal forma que nenhum rótulo identifica corretamente o conteúdo da caixa. Ao abrir apenas uma caixa e sem olhar dentro dela, você pega apenas uma fruta. Ao olhá-la, como você poderá imediatamente rotular todas as caixas de forma correta? (Empresa: Apple – Posição: gerente de garantia de qualidade de software);
10. Quantos semáforos existem em Manhattan? (Empresa: Argus Information & Advisory Services – Posição: analista);
11. O que madeira e álcool têm em comum? (Empresa: Guardsmark – Posição: escritor);
12. Em sua opinião, por que somente uma pequena porcentagem da população ganha mais que US$ 150.000? (Empresa: New York Life – Posição: agente de vendas);
13. Quantas garrafas de cerveja são bebidas na cidade durante a semana? (Empresa: Nielsen Company – Posição: analista de pesquisa);
14. Como os M&Ms são feitos? (Empresa: US Bank – Posição: desenvolvimento de programa de liderança);
15. O que você faria se tivesse acabado de herdar uma pizzaria do seu tio? (Empresa: Volkswagen – Posição: analista de negócios).

20 outubro 2010

Teste #370

(Cerveja + preservativos) e (cerveja + bolinhas de ping-pong) são típicos produtos que na economia recebem o nome de _____________ e por este motivo são dispostos nos supermercados próximos um do outro.

produtos complementares
produtos inelásticos
produtos marginais

Resposta do anterior: Carrefour. Fonte: aqui

14 outubro 2010

Teste #366

A fabricante da cerveja Bavaria, do grupo SabMiller, decidiu retirar o patrocínio do clube de futebol Independiente Santa Fe, líder do campeonato colombiano. O presidente do clube, César Pastrana, afirmou que a situação era injusta e esta disposto a "mantener las puertas de la contabilidad totalmente abiertas para lo que quieran investigar". O patrocínio era de 800 mil dólares por ano. As acusações que levaram a desistência da Bavaria:

escândalo sexual envolvendo um jogador do clube e um suposto travesti
lavagem de dinheiro do tráfico de drogas
morte da mulher do zagueiro do clube

Resposta do Anterior: História. Fonte: aqui

18 agosto 2010

Cerveja



O gráfico mostra o consumo de cerveja no mundo. Atualmente o país que mais consome o produto é a China. O Brasil é um grande consumidor.

Quando usa o dado por pessoa (entre parênteses), a Alemanha confirma a fama de grande consumidora de cerveja: quase o dobro do consumo do brasileiro.

Fonte: aqui

15 julho 2008

Bud

Heid Moore do Wall Street Journal (em InBev and Anheuser-Busch: The Love Boat of Corporate Marriages, 14/07/2008) apresenta, de forma interessante, o resultado final do acordo entre Inbev e A-B. Carlos Brito (da InBev) e August Busch IV pareciam BFFs (best friends forever).

Tentando aparentar um acordo amigável, Busch IV afirmou que Carlos Brito é um líder forte, com planos ambiciosos para construir novos negócios.

Para Moore, o grande ganho foi a concessão de dois assentos no conselho da Inbev. Segundo um estudo realizado com negócios acima de 5 bilhões de dólares desde 2003, somente 23% resultaram em ao menos um assento.

Mas este link aqui afirma que esse é um detalhe menor pois existem 14 assentos no Board, sendo quatro da família que fundou a Interbrew, quatro da Ambev e quatro de diretores independentes. Ou seja, muitos brasileiros e belgas.

Stephen Grocer (também do WSJ em Afternoon Reading: Bud Goes Quietly Into That Good Night, 14/07/2008) comenta que uma possível jogada da SABMiller será um acordo com uma cervejaria mexicana.

O mesmo Wall Street Journal (em InBev-Anheuser: ‘There Is Pride Today, Because Beer Is Belgian’ , 14/07/2008) analisa o acordo do lado dos belgas. Eles estão chocados com as reações nacionalistas (incluindo de Obama, candidato a presidência dos Estados Unidos) para um assunto que o ministro da economia belga, Vincent Van Quickenborne, denomina de “negócios, reestruturação, corte de custos e posicionamento num mercado global”. Mas nem todos os belgas estão comemorando: os sindicatos dos empregados, que sofreram com tentativas de corte de custos, estão apreensivos com as conseqüências.

Já Christian Lejeune, diretor do Museu Belga de Cerveja no sul da Bélgica afirma que “eles não fazem a verdadeira cerveja belga”.

Já Dennis k. Berman (em Budweiser-InBev: Patriotism Has Its Price–$70 a Share, 11/07/2008) foi irônico. O patriotismo tem seu preço: $70 a ação.

Jonathan Berr (em InBev raises bid, makes Anheuser-Busch an offer it can't refuse, 11/07/2008) considera que o acordo tem um grande perdedor: a mídia. A Budweiser é uma empresa que possui uma participação muito significativa no mercado publicitário, em especial nos jogos de baseball e Super Bowl.

Mas segundo esse endereço o valor da A-B era de 67 dolares. Ou seja, o preço de aquisição não foi barato.

14 julho 2008

Inbev e Anheuser-Busch: o Acordo

Segundo o New York Times (Anheuser-Busch Agrees to Be Sold to InBev,
Michael J de La Merced)
, a Inbev conseguiu um acordo de compra da Anheuser-Busch. O valor ficou em 52 bilhões de dólares. Os detalhes serão confirmados na segunda, em Bruxelas. A oferta inicial era de 46 bilhões.

A nova empresa, a maior do setor (produtora de Budweiser, Stella Artois, Bass e da Brahma), terá vendas de 36 bilhões ao ano. O nome deverá ser Anheuser-Busch InBev. Além da presença no nome, a Anheuser terá dois assentos no board, incluindo um para August A. Busch IV.

A operação representa uma consolidação da indústria de cerveja. Décadas atrás, as maiores empresas representam pouco mais de 5% do mercado. Hoje, com as fusões, Inbev e SABMiller dominam o mercado. A economia de escala e o aumento de custo dos ingredientes induziram essa mudança.

Com o acordo, a potencial guerra entre as duas empresas termina. A pressão sobre Busch para fazer o acordo foi maior. Alguns acionistas, incluindo Warren E. Buffett, indicaram que apoiariam a Inbev numa batalha.

Para o acordo, a Inbev deverá obter 45 bilhões de financiamento.

03 julho 2008

Inbev e Anheuser-Busch


Diante do interesse natural na questão da aquisição da Anheuser-Bush pela Inbev, faço uma listagem de alguns textos encontrados na internet sobre o assunto:

1) Em Who Can Cut More Jobs: InBev or Anheuser-Busch?, Heidi N. Moore faz uma análise sob a ótica do número de empregos que serão cortados nas duas situações (com a compra ou sem a compra). A Anheuser-Busch (AB) anunciou, como contra-ataque a proposta, que irá implementar um programa de corte de custos que implicará, entre outras coisas, na redução de empregos. Entretanto, uma das objeções a aquisição é a possibilidade de existir redução no número de empregados. Os trabalhadores parecem favoráveis a AB independente. Para a administração atual da empresa AB é necessário convencer os acionistas que o corte de custos de 1 bilhão é melhor que uma ação a 65 dólares em dinheiro.

2) No Deal Journal, do Wall Street Journal (Could InBev-Anheuser Brew-Haha Yield a Mexican Beer Giant?) discute a possibilidade da criação de uma empresa Mexicana gigante com a junção da Modelo e Femsa. Talvez as autoridades mexicanas não fiquem satisfeitas em perder as empresas para os estrangeiros e incentive o acordo.

3) Em Anheuser-InBev: August Busch’s Conference Call Blunder, Dennis K. Berman comenta a reação de August Busch IV a um questionamento de um acionista.

4) Segundo Duane D. Stanford e Loveday Morris, a InBev NV necessita de adicionais 7 bilhões para persuader o board a AB, além dos 46,3 bilhões já oferecidos.

5) Para David Silver (Anheuser to In Bev: "This Bud's Not For You") apesar de Warren Buffet ter somente uma pequena parcela de ações da AB, o fato de ser Buffet e ser o segundo maior acionista deve ter uma papel importante no negócio. A direção tomada por Buffet deve ser seguida por muitos outros acionistas.

26 junho 2008

Anheuser rejeitará a oferta da Inbev

Como já era previsto, e segundo o NY Times (26/06/2008, Anheuser to Reject InBev Offer, ANDREW ROSS SORKIN) o board da Anheuser-Busch deverá rejeitar a proposta de 46 bilhões da Inbev.

Como isso abre-se a possibilidade de uma luta menos amigável pelo controle da empresa. A empresa justifica a rejeição pela possibilidade de reorganização, corte de custos e outras medidas.

Espera-se uma reação da Inbev. As ações da Anheuser-Busch fechou em 61,76 dólares.

28 maio 2008

Como o sentimento influencia nos negócios

A reportagem a seguir é uma prova de como o lado pessoal influencia nos negócios. Destaquei, em negrito, alguns pontos:

Possível oferta da InBev intensifica drama familiar na Anheuser-Busch
David Kesmodel, The Wall Street Journal, de St. Louis, EUA
27/5/2008 - The Wall Street Journal Americas

Durante anos, August A. Busch IV cobiçou a chefia da Anheuser-Busch Cos. e a chance de finalmente provar-se a seu pai implacável.

Agora, apenas 18 meses depois de ele assumir a presidência executiva, uma possível aquisição está complicando seus planos.

A gigante belga InBev NV, dona da AmBev, planeja fazer uma oferta não negociada pela Anheuser, segundo pessoas a par da questão. Analistas do setor dizem que uma oferta provavelmente superaria os US$ 45 bilhões, o que a tornaria a maior aquisição da história das cervejarias. Mas a oferta ainda não é certa. Tanto Busch IV quanto seu pai se opõem a uma aquisição, dizem pessoas familiarizadas com a empresa. A Anheuser pode tentar evitar a aquisição comprando a metade da mexicana Grupo Modelo que ainda não tem. A InBev, a Anheuser e a Grupo Modelo não comentaram o assunto.

Um integrante da família, Adolphus Busch IV, disse ontem que ele e outros familiares estão abertos à idéia de a Anheuser e a InBev discutirem um possível acordo. Busch, de 54 anos, é meio-irmão de August A. Busch III, pai do atual diretor- presidente. Adolphus Busch diz que tem um bloco “substancial” de ações, que no entanto é menor que 1%. No total, a família Busch tem menos de 4% do capital social, de modo que não pode bloquear um negócio.

“Há membros (da família) que absolutamente querem preservar o status quo”, disse ele ao Wall Street Journal. “Mas há outros que dizem que querem algum tipo de mudança para melhorar o retorno dos acionistas.”

Uma oferta da InBev pode deixar Busch, de 43 anos, numa posição difícil. Se a Anheuser for vendida à InBev, ele pode vir a ser lembrado como o integrante da família fundadora que deixou um ícone americano passar para mãos estrangeiras.

Mas os rumores de aquisição têm outro viés ainda mais pessoal para Busch: o tênue relacionamento com seu pai, August A. Busch III, de 70 anos, atualmente membro do conselho da Anheuser e lendário ex-diretor-presidente da empresa.

Busch IV gostaria de ter mais tempo para provar que pode ressuscitar a estagnada cervejaria. Apesar de a Anheuser ser a maior cervejaria dos Estados Unidos, Busch III ignorou vários possíveis acordos internacionais, permitindo que a InBev a ultrapassasse em nível mundial.

Numa entrevista ao Wall Street Journal no início do mês, August Busch IV disse que ainda busca a aprovação do pai. “Quando eu for finalmente bem-sucedido, terei o seu amor e admiração”, diz ele.

Até agora, os dois são totalmente contra a venda da cervejaria de 150 anos e querem que a Anheuser controle o próprio destino nesse setor, de rápida consolidação. A cervejaria não será vendida “enquanto eu estiver aqui”, disse o diretor-presidente a distribuidores no mês passado.

Mas não está claro como as posições podem mudar no desenrolar da saga. E, apesar de pai e filho estarem de acordo em relação à InBev, eles discordam em outras questões como, por exemplo, como criar uma estratégia de sucesso em meio às fracas vendas de marcas importantes como Budweiser e Michelob, dizem pessoas ligadas à Anheuser.

Busch IV reconhece a existência de conflitos. Sua transição para diretor- presidente, diz, foi uma “situação conturbada, muito difícil”. Seu pai, Busch III, não quis dar entrevista.

Nascido em 1964, Busch IV é o quinto integrante da dinastia a chefiar a Anheuser. A empresa é a terceira maior cervejaria do mundo em volume, depois da britânica SABMiller PLC e da InBev. Ela tem vendas anuais de US$ 17 bilhões e valor de mercado de US$ 40,4 bilhões.

A união entre os clãs Anheuser e Busch data de 1861, quando o imigrante alemão Adolphus Busch, tataravô do atual diretor-presidente, casou-se com a filha do cervejeiro Eberhard Anheuser, de St. Louis. Adolphus traçou então uma estratégia para transformar o que era uma cervejaria regional num gigante nacional. Em 1957, a Anheuser se tornou a líder inconteste do ramo nos EUA, posição que mantém até hoje.

Busch IV teve uma trajetória um tanto conturbada até chegar à liderança da empresa. Seus pais se divorciaram quando ele tinha 5 anos, e ele foi morar com a mãe. Continuou a ver o pai freqüentemente, mas na maioria das vezes na cervejaria. Ele é o filho mais velho. Seu pai depois se casou de novo e teve mais dois filhos.

Eu nunca, nunca mesmo tive um relacionamento normal com o meu pai”, conta Steven. É “puramente negócios”.

O relacionamento de Busch III com seu próprio pai também foi complicado. Em 1975, Busch III abordou os conselheiros e os persuadiu a indicá-lo para a presidência executiva e demitir o pai, August A. “Gussie” Busch Jr., na época com 76 anos e avesso a assumir riscos. Busch IV diz que os dois não se falaram durante praticamente uma década.

Quando estava na Universidade do Arizona, nos anos 80, Busch IV também colocou à prova o relacionamento com seu pai. Um estudante festeiro, ele destruiu seu carro esportivo num acidente noturno em que sua passageira morreu. Ele fugiu do local. A polícia acabou decidindo não indiciá-lo, mas o incidente rendeu várias manchetes e prejudicou a imagem da família. Busch IV negou-se a comentar o incidente.

Em 1985, ele foi a julgamento depois de fugir da polícia em seu Mercedes e ser acusado de tentar atropelar dois policiais. Um júri de St. Louis acabou inocentando-o da acusação. Ele também preferiu não comentar sobre isso.

Lidar com esses incidentes o tornou “uma pessoa mais forte”, diz sua irmã, Susie Busch-Transou, sócia de uma distribuidora da Anheuser-Busch na Flórida.

Mas a reputação de Busch como playboy motivou questionamentos sobre se ele é a pessoa mais indicada para a presidência executiva. Ele começou de baixo, trabalhando como aprendiz de cervejeiro. Casou-se em 2006 e passou a maior parte da carreira em marketing. Esteve envolvido em alguns fracassos, como a Bud Dry, mas ficou conhecido também como um marqueteiro sagaz, ao defender campanhas publicitárias humorísticas.

Mas até mesmo enquanto amadurecia e era promovido na empresa ele tinha dificuldade de impressionar o pai. Quando Busch III mandava bilhetes com elogios, ele os guardava na pasta. “Há muito poucos desses”, diz.

Busch IV se tornou diretor-presidente em 2006, substituindo Patrick T. Stokes, a primeira pessoa de fora da família a chefiar a cervejaria. Stokes então se tornou presidente do conselho, substituindo Busch III.

Busch IV assumiu o comando durante a que talvez tenha sido a fase mais difícil da empresa desde os anos 70, quando seu pai enfrentou forte concorrência da Miller Brewing.

A participação da Anheuser no mercado americano subiu de 38% para 52% nos quase 30 anos de Busch III como diretor-presidente, segundo a firma de pesquisa de mercado Impact Databank. Busch III deixou o cargo em 2002 e, com Stokes em seu lugar e o filho a comandar as operações americanas, as vendas começaram a estagnar e a participação de mercado caiu para cerca de 50%.

Um motivo pelo qual o trabalho de Busch IV ficou mais difícil é que seu pai deixou passar várias oportunidades de aquisição no exterior, dizem investidores e analistas. Além do México e da China, a Anheuser praticamente não tem presença nos mercados de cerveja com crescimento mais rápido, como Leste Europeu, África e América Latina.

Enquanto a Anheuser hesitava em sua expansão mundial, a InBev e a SABMiller partiram para o ataque com várias aquisições e a ultrapassaram em tamanho.

(Colaboraram Matthew Karnitschnig e Betsy McKay)

24 julho 2007

Inbev + Bud?

O comentário sobre um acordo potencial entre a Anheuser-Busch e a Inbev (marca Brahma e Antartica) mostra que probabilidade é de 70% (Fonte: WSJ). O acordo selaria a união de uma cerveja com domínio no mercado norte-americano com a maior cervejaria do mundo. Além disto, são estimadas economias de 10 bilhões de dólares no acordo. Atualmente a capitalização do mercado é de 50 bilhões para Inbev e 38 bilhões para Bud.