21 novembro 2016
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EY está ganhando mercado na área digital
Terremoto, casamento e divórcio
Arábia Saudita irá adotar as IFRS
Como a estatística solucionou um mistério de 170 anos
10 outubro 2016
Dia do casamento e durabilidade
Kabátek, Jan; Ribar, David. Not Your Lucky Day: Romantically and Numerically Special Wedding Date Divorce Risks
17 janeiro 2016
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Um artista pornô que está sendo acusado de conduta indevida
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Caixa das grandes empresas: 2,1 trilhões de dólares
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Como a Dark Web pode mudar o mercado de drogas
Computador na escola não melhora a educação
A enciclopédia de Stanford resolve os principais problemas de uma enciclopédia dos dias de hoje
Explicando a tolerância ao risco do homem e da mulher
13 julho 2015
Finanças Pessoais: Papo para antes do casamento
Casais comprometidos têm tanto o que conversar enquanto planejam o casamento! A festa, a lua de mel, filhos, dinheiro.
05 junho 2015
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Futebol sempre será corrupto. Faz parte do jogo
Não olhe o Pinterest enquanto planeja o casamento
Cientistas encontraram sete novas espécies de sapos no Brasil (foto)
O impacto da nova norma de reconhecimento da receita nos impostos dos EUA
O livro que Wall Street deveria ler (e tem uma tradução publicada em português)
Senado dos EUA não acredita que a mudança no clima foi causada pelo ser humano
18 novembro 2014
17 novembro 2014
26 agosto 2014
Casamento e felicidade
Uma análise é que mais convidados aumenta o incentivo para manter o compromisso. Além disto, mais pessoas indicaria uma maior sustentação de amigos e familiares.
04 junho 2014
Assortative Matching e desigualdade de renda
How sexual equality increases the gap between rich and poor householdsFeb 8th 2014 | WASHINGTON, DC | From the print edition
IN “MAD MEN”, a series about the advertising industry in the 1960s, women are underpaid, sexually harassed and left with the kids while their husbands drunkenly philander. Sexual equality was a distant dream in those days. But when Don Draper, the show’s star, dumps the brainy consultant he has been dating and marries his secretary, he strikes a blow for equality of household income.
Nowadays, successful men are more likely to marry successful women. This is a good thing. It reflects the fact that there are more high-flying women. Male doctors in the 1960s married nurses because there were few female doctors. Now there are plenty. Yet assortative mating (the tendency of similar people to marry each other) aggravates inequality between households—two married lawyers are much richer than a single mother who stacks shelves. A new study* of hundreds of thousands of couples investigates the link.
In this section
The wage gap between highly and barely educated workers has grown, but that could in theory have been offset by the fact that more women now go to college and get good jobs. Had spouses chosen each other at random, many well-paid women would have married ill-paid men and vice versa. Workers would have become more unequal, but households would not. With such “random” matching, the authors estimate that the Gini co-efficient, which is zero at total equality and one at total inequality, would have remained roughly unchanged, at 0.33 in 1960 and 0.34 in 2005.
But in reality the highly educated increasingly married each other. In 1960 25% of men with university degrees married women with degrees; in 2005, 48% did. As a result, the Gini rose from 0.34 in 1960 to 0.43 in 2005.
Assortative mating is hardly mysterious. People with similar education tend to work in similar places and often find each other attractive. On top of this, the economic incentive to marry your peers has increased. A woman with a graduate degree whose husband dropped out of high school in 1960 could still enjoy household income 40% above the national average; by 2005, such a couple would earn 8% below it. In 1960 a household composed of two people with graduate degrees earned 76% above the average; by 2005, they earned 119% more. Women have far more choices than before, and that is one reason why inequality will be hard to reverse.
*Marry Your Like: Assortative Mating And Income Inequality, by Jeremy Greenwood, Nezih Guner, Georgi Kocharkov and Cezar Santos, NBER Working Paper 19829
02 maio 2014
Nota da discórdia
Ganho Anual do Casal - % de casais que discute
R$ 20 mil ou menos – 36%
R$ 20 mil a R$ 37.750 mil – 52%
R$ 37.751 a R$ 60 mil – 51%
R$ 60.001 mil a R$ 100 mil – 48%
R$ 100.001 mil a R$ 250 mil – 45%
R$ 250.001 a R$ 500 mil – 39%
Fonte: Women's Health
13 fevereiro 2014
Relacionamento e Religião
Quando maior o tamanho da barra, maior o peso da religião nos relacionamentos. Assim, os mórmons, os islâmicos, os sikhs, as testemunhas de Jeová, os hindus e cristãos são mais propensos a terem relacionamentos com outra pessoa da sua religião. Já os agnósticos, ateus, rastafáris e pastafaris são mais abertos a terem um relacionamento com pessoas de outra crença.
Entre as religiões, uma surpresa: o Jediísmo que possui mais tolerância. O Jediísmo é um movimento religioso baseado nos ensinamentos dos cavaleiros Jedi, do filme Guerra nas Estrelas. Em 2001 existiam 390 mil pessoas no Reino Unido que declararam serem adeptos desta religião.
O gráfico acima foi realizado a partir de uma base de dados interessante: o Facebook. Mas comprova que pessoas de uma religião tendem a escolher seu parceiro com base na religião.
19 dezembro 2013
Adiando o casamento
25 fevereiro 2013
Rir é o melhor remédio
15 dezembro 2012
Algoritmo Gale-Shapley
O estudo que rendeu ao matemático norte-americano Lloyd Shapley, 89, o Prêmio Nobel de Economia de 2012 (dividido com outro matemático dos EUA, Alvin Roth) é sobre combinações e parcerias. Os resultados podem ser aplicados em decisões como escolher uma escola para seu filho, racionalizar a doação de órgãos e até conseguir um casamento mais feliz.
Uma de suas conclusões na vida prática, segundo explica em entrevista ao UOL o economista e professor da FGV-SP Samy Dana, é a seguinte: uma pessoa nunca deve deixar de flertar com alguém só por achar que não tem chances.
[...]
Samy Dana - Os principais conceitos dos estudos dos pesquisadores são as alocações de recursos da melhor maneira possível. Esse é um tema bastante recorrente na economia, inclusive porque algumas pessoas definem a economia como o estudo dos recursos escassos.
Como as pesquisas ajudam a escolher uma escola para seu filho?
As pesquisas ajudaram nessa escolha no caso americano, onde há um processo de seleção nas escolas de Ensino Médio. Nos Estados Unidos, os estudantes devem concorrer às vagas para as escolas de ensino médio.
No caso brasileiro, algumas escolas particulares realizam seus próprios exames de seleção e, nesse caso, o modelo funcionaria da mesma forma, os alunos deveriam prestar os exames das escolas de que gostassem. Também deveria ter, mentalmente, uma ordem de preferência, e estudar naquela em que fosse aprovado e estivesse na posição mais alta de sua lista.
De que forma os estudos facilitam ou racionalizam o transplante de órgãos?
Caso uma mulher tivesse problemas em seu rim, por exemplo, e seu marido quisesse doar um dos seus para ela, mas não fosse um doador compatível, eles deveriam esperar até que um doador anônimo surgisse. Tal evento poderia demorar muito a ocorrer ou nem mesmo acontecer.
Pode explicar como as teorias auxiliam na escolha de um parceiro para namorar ou casar?
Lloyd Shapley desenvolveu, com outro pesquisador, David Gale, o chamado algoritmo Gale-Shapley, para criar casamentos estáveis. Suponha quantidades iguais de homens e mulheres. O algoritmo prevê que, na primeira rodada [de encontros feitos no estudo], os homens deveriam propor casamento a sua mulher solteira preferida. Ela deveria dizer "talvez" ao proponente que mais gostasse e "não" aos demais. Assim, casais seriam provisoriamente formados.
O que garante que esses casamentos se tornem estáveis?
É que o homem e a mulher sabem que não podem ficar com ninguém melhor que aquele parceiro. Foram rejeitados nas outras possibilidades.
Pode-se dizer, então, que existe uma "fórmula do amor"?
Sim, essa fórmula poderia ser o algoritmo Gale-Shapley.
Como aplicá-la na vida real e achar seu par ideal?
Na vida real, aplicar o modelo é bastante complicado, pois uma pessoa nunca conhecerá todos os homens ou mulheres do país ou até mesmo do mundo, mas, simplificadamente, é possível inferir que uma pessoa nunca deve deixar de flertar com alguém que prefira só por achar que não tem chances com aquela pessoa.
E tudo isso garante um casamento duradouro e feliz?
Não, isso é só um modelo. Na vida real, as pessoas podem mudar de preferências ao longo do tempo e o desgaste do convívio pode fazer com que elas queiram terminar seu relacionamento.
06 setembro 2012
Mercado para tudo
Mercado para tudo.
23 julho 2012
01 novembro 2011
Casamento como investimento
A celebridade Kim Kardashian casou com um jogador de basquete do New Jersey Nets em agosto deste ano.
Na ocasião, os noivos receberam 17,9 milhões de dólares pela cobertura da imprensa e outros eventos promocionais. Somente 2,5 milhões da revista People, com fotos exclusivas para os leitores.
Agora anuncia-se o divórcio. Foram 72 dias de casamento. Isto significa que os noivos ganharam 10 mil dólares por hora de casados (ou 5 mil dólares para cada um).
03 junho 2011
Prêmio Casamento
29 abril 2011
Casamento
O gráfico, da The Economist, mostra a evolução da idade no casamento, para o noivo (linha mais escura) e a noiva (linha mais clara). A conclusão é que as pessoas estão postergando o casamento.
Ao mesmo tempo mostra também os casamentos reais (os círculos do gráfico).
25 janeiro 2011
Poligamia e Big Love
A série Big Love, que passa na televisão a cabo, mostra uma família e a discussão sobre poligamia. Eis alguns argumentos econômicos:
Alguns economistas, incluindo o vencedor do Prêmio Nobel Gary Becker, em seu Treatise on the Family, têm argumentado que a poligamia deveria aumentar a procura de mulheres e aumentar a eficiência do mercado de casamento.
A restrição do Governo nos contratos de casamento limita a escolha individual. Em princípio, a possibilidade de desfrutar de mais de uma esposa poderia incentivar os homens a um maior esforço competitivo com os outros. Algumas mulheres podem preferir a partilhar um marido rico a ter um marido desempregado e pobre todo seu.
[Mas] a união poligâmica dá muitas vezes aos homens idosos o direito de coagir as mulheres jovens em relações de submissão e de controlá-las e seus descendentes. (The Economics of Big Love, New York Times, Nancy Folbre, 24 jan 2011)
O Canadá está pensando em aceitar a poligamia, já que algumas religiões (mulçumanos e algumas dissidências dos mórnons) aceitam. A aceitação decorreria da liberdade religiosa. Estudos passados mostram que a introdução da monogamia na Europa no início da Idade Média reduziu a desigualdade entre os gêneros, o conflito social e ajudou no desenvolvimento.