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02 outubro 2012

Rir é o melhor remédio


Conheça o single Gangnam Style,o rapper sul-coreano PSY e o vídeo mais curtido da história do You Tube:





O Hitler também aderiu ao estilo Gangnam:

Até a The Economist se rendeu ao fenômeno: Investing Gangnam Style 


16 setembro 2012

Expansão das universidades privadas

A forte expansão das universidades privadas brasileiras tem beneficiado empresas e alunos, avalia a revista The Economist.

O semanário publicou uma reportagem segundo a qual “as universidades no Brasil há muito tempo têm sido para poucos privilegiados”, mas nos últimos anos “o explosivo crescimento de instituições de ensino superior privadas e com fins lucrativos está, afinal, ampliando (o acesso a) a educação superior” no País.

Um gráfico publicado na revista mostra que em 2010 houve 400 mil matrículas em universidades públicas, o dobro do registrado em 1997. Nas particulares, no entanto, o número mais que triplicou, passando de 400 mil em 1997 para 1,2 milhão em 2010 . Vale ressalvar que esse dado das universidades privadas inclui também as que não têm fins lucrativos, como fundações e católicas.

A reportagem considera que os grupos Anhaguera, Estácio de Sá e Kroton estão “bem capitalizados” e diz que “a formação em uma das melhores (universidades privadas) por dobrar o salário inicial de um jovem”.

Mas a revista reconhece que “nenhuma das faculdades com fins lucrativos tem o prestígio nem os recursos das melhores universidades públicas, como a USP, a estrela solitária da América Latina nos rankings internacionais” (o instituto QS a coloca em 139º lugar no ranking mundial).

Na opinião da Economist, o governo “reconhece” que o setor público não tem dinheiro para expandir sua rede de ensino superior na mesma velocidade que o privado. Um sinal disso é que oferece redução tributária para as faculdades que dão bolsa parcial ou integral para alunos pobres, atingindo 1 milhão de estudantes desde 2005.

A revista comentou as políticas de cotas em universidades. “O governo está buscando um caminho diferente de justiça social: cotas de admissão”. Para a Economist, o fato de que na Universidade de Brasília os alunos cotistas, que são 20%, não tiveram desempenho inferior aos demais não garante que uma ampliação do sistema (como as cotas de 50% nas Universidades Federais, sancionadas no mês passado pela presidente Dilma Rousseff) vá funcionar.

Sobre cotas, a reportagem publica o comentário de um especialista da OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico) Andreas Schleicher. Na opinião dele, essa política levará a 59 universidades federais alunos “menos preparados, que podem ter dificuldade”.

Schleicher coordenou um estudo segundo segundo o qual o Brasil é um dos países que mais investem verbas públicas em educação, mas ao mesmo tempo apontou que a relação de recursos por aluno, a precariedade do ensino superior e da pesquisa e a qualidade duvidosa evidenciam o atraso do País.

A reportagem observa, ainda, que um programa da Unicamp que oferece cursos a estudantes pobres por dois anos, com possibilidade de incluir na graduação os que se saírem bem, mobiliza uma grande quantidade de pessoas (assistentes sociais, professores assistentes, outros estudantes, profissionais de saúde) e ainda assim alguns alunos não conseguem acompanhar os demais.

O artigo termina com a conclusão óbvia de que para democratizar o acesso à educação superior seria necessário melhorar o ensino básico e o médio. Só não diz como.


Fonte: Radar Econômico

24 julho 2012

Brics: mercados submergentes?

Brasil, Rússia, Índia e China, os países que há uma década foram chamados de “Brics” e sobre os quais foi dito que poderiam ocupar o espaço das nações ricas até 2050, agora são chamados de “mercados submergentes” pela revista The Economist, a mais respeitada na área de economia.

Essa expressão foi usada no título de um gráfico (reproduzido abaixo) dentro da edição que chega às bancas do Reino Unido nesta sexta-feira, 20. O desenho mostra que as projeções que o FMI (Fundo Monetário Internacional) faz para o crescimento econômico dos Brics em 2012 não param de cair, com exceção da Rússia.

economist_submergentes.jpg

É claro que há um exagero nessa expressão. Na verdade, as perspectivas de analistas são de uma desaceleração na taxa de crescimento, mas com poucas chances de uma virada brusca. A mediana das projeções dos bancos brasileiros são de um crescimento de A própria Economist reconhece que, “para o padrão do mundo rico, os mercados emergentes ainda estão muito bem”.

O problema é que, segundo a revista, os países ditos emergentes enfrentam dois riscos: o de uma desaceleração cíclica e o de uma erosão de longo prazo no crescimento potencial do PIB (produto interno bruto). “Com o primeiro é relativamente fácil lidar. Com o segundo, não”.

Para enfrentar o primeiro risco, os governos têm as suas armas: baixar juros e conceder estímulos fiscais. Ainda, vários pontos fracos que esses países tinham no passado não existem mais: os bancos têm capital, o câmbio é flutuante (tirando o da China), a inflação está controlada e as reservas internacionais estão altas.

Já quando se pensa nos problemas de longo prazo, na opinião da revista é preciso considerar que em boa parte o crescimento recente dos mercados emergentes se deve a “anabolizantes”. O periódico destaca a questão do aumento do crédito. A relação entre os empréstimos e o PIB cresceu mais de 20 pontos porcentuais desde 2002 no Brasil e mais de dez pontos na Índia e na Rússia. O aumento do crédito como proporção do PIB nesse ritmo pode significar, na avaliação da Economist, “o reflexo de um potencial ciclo de desestabilização financeira”.

Isso não quer dizer que virá o caos. Para a Economist, “quando a poeira (da crise) baixar, os emergentes continuarão crescendo a taxas superior às registradas antes de 2002″. Mas se os países quiserem voltar ao ritmo dos últimos dez anos, diz o semanário, precisam “manter a disciplina macroeconômica e retomar as reformas microeconômicas”.

Fonte: Estadão

09 julho 2011

Sistema de defesa da concorrência

A disposição do governo em colaborar com bilhões de reais em uma possível fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour, os dois maiores varejistas do mercado brasileiro, são mais um sinal de que, no País, o sistema de defesa da concorrência está “aleijado”, avalia a revista britânica “The Economist”.

“O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) está aleijado por regras que o impedem de agir”, afirma reportagem publicada na edição que chega à bancas do Reino Unido na sexta-feira, 8, mas que já foi adiantada no site.

O texto cita um estudo de 2007 feito por pesquisadores das universidades de Manchester e Illinois mostrando que, em 15 anos, a participação de mercado das quatro maiores empresas do País só aumentou.

A reportagem ainda dá exemplos da dificuldade de atuação do Cade. Em 2004, o órgão ordenou que a Nestlé vendesse a Garoto; hoje, sete anos depois, a empresa ainda briga na Justiça sobre o assunto.

No caso da proposta de fusão entre Pão de Açúcar e Carrefour, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), órgão do governo, já anunciou que pretende apoiar o negócio se a família Diniz chegar a um acordo com o seu atual sócio, a rede francesa de supermercados Casino.

“O veredito sobre a fusão vem do BNDES, e não do Cade”, observa a revista. A reportagem lembra que a união entre o Pão de Açúcar e o Carrefour criaria uma empresa com participação de 27% do mercado varejista brasileiro e 69% do paulista.


Fonte: aqui

18 maio 2011

Regulamentação bancária

Postado por Pedro Correia



Reportagem especial da The Economist disserta sobre as consequências das novas regras de regulamentação no setor bancário mundial após a crise.Estas novas regras poderão : alterar a rentabilidade dos bancos, aumentar o custo dos bancos e por consequência o custo dos empréstimos. Segundo a reportagem, o aumento de capital que será exigido dos bancos irá melhorar a segurança dos do sistema financeiro,assim como, reduzir a rentabilidade em um terço. Além disso, poderá direcionar o risco para setores obscuros do mercado finaceiro, que podem causar muito mais danos.


Os dois gráficos a seguir apresentam uma série de informações sobre os bancos, como: o número de famílias que têm conta bancária, a população adulta que não têm acesso aos bancos, o tamanho do mercado financeiro, os ativos dos bancos como proporção do PIB etc.








Clique nas imagens para ampliá-las








O jornal O Globo fez uma análise do 1º gráfico:

No país, 77 milhões não têm conta corrente

Em uma reportagem especial sobre a regulamentação do setor bancário, a revista britânica “The Economist” aponta que o Brasil é o quinto país do mundo em número de pessoas sem acesso a serviços bancários. De acordo com a revista, 77 milhões de brasileiros adultos não têm conta bancária. No ranking apresentado pela “Economist”, o Brasil fica atrás de China, Índia, Indonésia e Paquistão —países altamente populosos. Na China, onde a população já passou a marca do 1,3 bilhão, há 597milhões de pessoas sem acesso aos serviços bancários. Na Índia, são 395 milhões. Na China, apesar do enorme mercado potencial, o governo tem mostrado preocupação com arápida expansão do setor bancário, temendo uma bolha.

A distância dos dois primeiros do ranking para os demais é enorme. Na Indonésia, 97 milhões não têm conta bancária, enquanto no Paquistão o
número fica em 87 milhões. Nos dez primeiros lugares do ranking vêm ainda: Bangladesh (68 milhões), Nigéria (67 milhões),México (54milhões),
Vietnã (42 milhões) e Filipinas (40 milhões).

A “Economist” aponta que a maior parte da população sem banco (62%) está nos países em desenvolvimento: cerca de 2,4 bilhões. Nas nações ricas, este número é de 95 milhões.




Leia a reportagem na íntegra.

09 março 2011

Economistas mais influentes

Economistas mais influentes- Postado por Pedro Correia

A revista The Economist realizou pesquisa com 50 eminentes economistas para que escolhessem os colegas com as ideias mais importantes depois da crise e aqueles que mais influenciaram na última década. Eles indicaram 20 nomes, mas não houve maioria absoluta. Alguns ganharam votos as mais que os outros. Veja a tabela:




Em primeiro lugar como economista com as ideias mais importantes da última década está Raghuram Rajan. Ele escreveu o livro “Fault Lines”, que argumenta que o aumento da desigualdade fez com que os governos facilitassem o aumento de crédito para a população, o que por consequência contribuiu para a crise.

Fonte: The Economist

18 abril 2008

O Petróleo Brasileiro segundo a The Economist


A revista The Economist faz um resumo bem interessante sobre a história recente do nosso país. Mas não considera a descoberta de petróleo uma boa notícia. A revista considera que a descoberta pode tornar evidente as fraquezas da economia.
Aqui, aqui e aqui

18 janeiro 2008

Responsabilidade Social

A The Economist traz uma série de análises sobre a responsabilidade social corporativa (CSR). Em “A stich-in-time” a revista afirma que a CSR representa uma gestão de risco, que envolve limitar o risco de um notícia ruim ou um boicote afetar a marca (e consequentemente o valor) da empresa. Esta questão é tão relevante hoje que existe uma indústria de CSR.

Um problema é que não existe uma receita de bolo. Cada setor possui especificidades.
O gráfico a seguir mostra que a CSR visa essencialmente a reputação (mais da metade das respostas)



As empresas têm descoberto que a CSR é um caminho árduo.

Em “Just good business” aparece a seguinte figura onde se mostra o grau de prioridade da responsabilidade. Há três anos, a CSR era algo moderado. Nos dias de hoje (segunda barra) a prioridade da CSR está entre alta e moderada.



Finalmente, nos próximos três anos a CSR deve oscilar entre muito alta e alta.

Isto não significa, Segundo a The Economist, que a CSR tornou-se subitamente uma grande idéia. Mas a prática hoje nas grandes empresas recomenda não ignorar este conceito. A internet, que multiplica rapidamente uma má notícia, tem sido um complicador.
Isto é bom para as consultorias. E para os consultores. E para os grande autores. Em dezembro de 2006 a Harvard Business Review publicou um artigo de Michael Porter e Mark Kramer sobre o assunto.



No texto “Do it right” analisa-se a relação entre economia e CSR. Particularmente achei este texto um pouco confuso, ao contrário dos textos desta revista.

Outro texto possui o título de “Going Global” Segundo a revista, o que dá certo na Europa pode não ser apropriado para Índia. Estas diferenças podem ser notadas na figura a seguir.



No Brasil o aspecto mais relevante é o meio-ambiente e produtos seguros. Já benefícios para saúde, prioritários para os norte-americanos e alemães, estão em 8º. No nosso país.
O texto cita expressamente o Ethos:

Among the BRICs, Russian companies seem the least interested in the idea of corporate citizenship, but Brazil has a lively CSR scene. Some 1,300 companies are members of Instituto Ethos, a network of businesses committed to social responsibility. “We are developing a unique process in Brazil,” says Ethos's founder, Oded Grajew. Ethos tries to influence public policy and corporate behaviour “to establish a socially responsible market”. A few Brazilian firms—such as Natura, a cosmetics company, and Aracruz, a pulp and paper producer—are widely known for their CSR efforts.



Já o texto “The next question” destaca que pesquisa da The Economist mostrou que somente 4% consideram CSR uma perda de tempo e dinheiro. Ou seja, CSR é uma realidade.

As outras respostas estão na figura a seguir.



Ou seja, CSR é um custo necessário para fazer negócios. Entretanto, uma comparação entre os preços das ações de empresas que buscam a CSR e outras empresas não é muito animadora, conforme pode ser visto na figura.



Dois dos mais conhecidos indices - Dow Jones Sustainability e o FTSE4Good—possuem um desempenho abaixo do Mercado. Isto significa que sustentabilidade não possui relação com desempenho financeiro.


A new, exhaustive academic review of 167 studies over the past 35 years concludes that there is in fact a positive link between companies' social and financial performance—but only a weak one. Firms are not richly rewarded for CSR, it seems, but nor does it typically destroy shareholder value. Might cleverer approaches to CSR in future produce better returns?
“There is no evidence that ESG [environmental, social and corporate governance] or SRI investing on their own add value,” say analysts at Goldman Sachs. But they reckon that by incorporating an ESG perspective into their long-term industry analysis they can beat the market. Their model, called GS SUSTAIN, includes ESG analysis as “a good overall proxy for the management of companies relative to their peers”, hence indicative of their chances of long-term success. But these factors need to be put into the context of companies' financial performance and the circumstances of individual industries. A company's attention to environmental, social and corporate-governance issues is only one factor among others in determining its long-term success.


O texto “The good consumer” lembra uma pesquisa por Michael Hiscox e Nicholas Smyth com produtos com o logotipo de fabricação sob condições humanitárias. O resultado mostrou que não somente as vendas aumentaram, como aumentaram cada vez que o preço aumentou.



Para o varejista britânico M&S, os seus clientes estão divididos em quarto grupos. Dez por cento são apaixonados pelo verde e farão compras conforme esta paixão (vide figura) Ou seja, é uma oportunidade de negócios. Mas, lembra a revista, é um trabalho difícil.
Já o texto “A Change in Climate” destaca a questão da emissão de carbono e outros poluentes. Os exemplos estão centrados nas empresas e seus esforços ambientais.
Finalmente aqui uma breve resumo de algumas questões.

27 julho 2007

ACM e política no Brasil

Ao comentar a morte do político Antonio Carlos Magalhães, a The Economist (Extinct, or just adapting?, 28/07/2007) questiona se seria o fim dos coronéis. A melhoria na educação e programas sociais do governo que faz com que os eleitores sejam menos dependentes de favores dos políticos locais ajudam a explicar a perda de poder de políticos como ACM ou Sarney. Mas a revista destaca que o sistema partidário é fraco, com muitos partidos sem expressão. Mas o texto destaca a existência de um novo tipo de coronel em pessoas como Ciro Gomes.

13 abril 2007

The Economist

Saiu o número especial da revista inglesa sobre o Brasil. Reportagens sobre favela, violência, problemas ambientais etc.

18 janeiro 2007

Nano da Apple

Uma pesquisa tentou reproduzir o famoso índice BigMac, criado pela revista The Economist para medir o valor da cotação das moedas, com o Nano, da Apple. O que achei interessante? Qual o país com maior preço para o Nano da Apple? Adivinhem? O Brasil, com $327.71, seguindo pela India com $222.27.

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