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Mostrando postagens com marcador Netflix. Mostrar todas as postagens
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24 abril 2016

De quem é esta casa?

É um teste para os fanáticos por séries. A seguir existem cinco plantas de casas/apartamentos que foram usadas em séries famosas. Você seria capaz de descobrir quais são? A resposta está no final, mas existem dicas para ajudar. Mais plantas aqui

Planta 1

Planta 2

Planta 3


Planta 4

Planta 5
A resposta a seguir:
Friends, The Big Bang (Penny e Leonard) (veja o símbolo no alto), Dexter (a mancha de sangue ajuda), Carrie Bradshaw e Lorelai

02 dezembro 2015

Resenha Jessica Jones

Jessica Jones é uma das séries de televisão na linha do Demolidor (há uma referência ao herói no final da temporada) ou Arrow. Jones é uma heroína com alguns poderes, mas não é nenhuma supergirl. Trabalha como detetive particular, atuando para uma firma de advocacia e às vezes para maridos e esposas traídas. Gosta de uma bebida e seu apartamento é uma bagunça.

No passado Jessica Jones foi controlada pelo vilão Kilgrave e agiu sob suas ordens. Tem a consciência pesada por ter assassinado a esposa de Luke Cage. Sua irmã certinha possui um programa de sucesso numa rádio e será seu apoio na briga contra Kilgrave.

A primeira temporada estreou com 13 episódios e como ocorre na Netflix todos os episódios já foram liberados. Com destaque para uma mulher no foco da trama, no meio de um monte de séries masculinas, Jones chega a surpreender em certos momentos. Sua independência é algo surpreendente para uma “heroína”. Krysten Ritter, que é a Jessica da série, fez um papel de destaque em Breaking Bad, além de ter sido protagonista de Apartment 23; mas confesso que tive dúvidas se foi uma boa escolha para o papel. Além disto, o desenrolar da série traz dúvidas sobre a continuidade da série sem descambar para episódios comuns.

Vale a pena? A série começa bem, mas parece perder fôlego nos episódios intermediários. Talvez o fato de ter centrado na luta entre Jones e Kilgrave seja responsável por isto.

Aqui uma análise sob a ótica feminista.

03 setembro 2015

Rir é o melhor remédio






Netflix e Apple?

Saiu na Época Negócios:
Apple pode ser nova concorrente do Netflix

E eu digo: até que enfim! Porque bem que a Netflix está precisando de uma concorrenciazinha mais acirrada heim!

Leiam:

A Apple pode entrar na área de produção de conteúdo e competir com grandes empresas que já investem no setor. Netflix e Amazon estão entre as possíveis concorrentes para a gigante da tecnologia. [Mas não no Brasil né? Pelo que sei o serviço de streaming só funciona nos Estados Unidos]
Fontes que não foram identificadas confirmaram à revista norte-americana Variety a disposição e o trabalho da empresa para entrar na área da produção de programação em vídeo. Um executivo do alto escalão diz que o objetivo é a criação de divisões de produção e desenvolvimento de conteúdo, visando concorrer com o Netflix.

O que não está definido, no entanto, é se a atuação da Apple se daria por série de TV ou filmes. [...]

Embora alguns pontos ainda sejam incertos, a Apple tem mostrado indícios de que irá investir na criação de conteúdo inédito e nos serviços de streaming, não só em vídeo como em música, de acordo com a Variety. O recente lançamento do Apple Music é visto como uma resposta da empresa à concorrente do setor de música, Spotify.

08 julho 2015

Resenha: Orange Is The New Black

Orange Is The New Black (OITNB) é uma série Americana produzida pelo Netflix (serviço de TV pela internet), baseada no livro publicado por Piper Kerman com base em sua vida e é da mesma criadora da série Weeds, Jenji Kohan.

A personagem Piper é uma nova-iorquina comum, aparentemente sem nada de muito interessante. Ela está noiva, tem amigos e familiares, um blog, um negócio de velas e produtos de banho (ou algo similar), até que um dia há um julgamento relacionado a tráfico de drogas, ela é citada porque  participou de um transporte internacional de entorpecentes e acaba se entregando voluntariamente (até onde isso é possível) em Litchfield, uma prisão de baixa segurança... Vemos como ela está despreparada quando pedem para ela entregar o iPhone para o noivo porque lá não é permitido. A primeira preocupação dela? Como atualizar o blog!? Pois é.

Aí ela entra e logo ficamos com receio de alguns clichês envolvendo a vida na prisão, mas eles até que conseguem consideravelmente contornar isso. Há riqueza de personagens, situações interessantes e bem elaboradas. Eu comecei a assistir por assistir, achei que logo acharia tedioso, mas ainda não foi o caso.

Não há nenhuma contadora encarcerada (!!!), mas há desvio cara de pau de dinheiro por uma das administradoras da penitenciária. Na terceira temporada há também dicas para se montar um negócio... claro que de forma nebulosa e na prisão, mas há alguns ensinamentos valiosos como motivação e valorização de funcionários, aproveitamento eficaz de recursos, importância da criatividade e de se pensar de formas não tradicionais.

Ah! Na terceira temporada tem uma cena bem legal também, em que comentam a parte do livro Freakonomics sobre aborto e violência. Leia mais aqui sobre o que foi escrito no livro. Não vou entrar em detalhes quanto a cena porque a resenha é spoiler free.


Na quarta temporada (ainda não disponível) haverá uma prisioneira que remete um bocado à Martha Stewart (empresária e apresentadora de TV norte-americana que foi condenada a cinco meses de prisão em 2004). Ansiosa por isso!

Vale a pena: Sim. Não é uma série viciante, mas tem seu apelo. Além de o acesso ser fácil já que, por ser produzida pelo Netflix, basta que você seja assinante (o básico é R$19,90 por mês, o premium 29,90 - o primeiro mês é grátis). Ou seja, você pode assistir a qualquer momento e por diversos dispositivos (celular, tablets, smart TV, e outros gadgets que sejam preparados para o acesso à internet).

Formato: Série
Classificação indicativa: 18 anos
Gênero: Comédia dramática, humor negro, crime
Duração: 51 a 92 minutos
País de Origem: Estados Unidos
Distribuido por: Netflix
Empresa de televisão original: Netflix

Temporadas: 3 (39 episódios)



Evidenciação: Programa adquirido com recursos particulares, sem quaisquer ligações con o Netflix ou com a série resenhada.

14 fevereiro 2013

Netflix: "novo modo" de fazer negócio

Kate Mara, Kevin Spacey e Robin Wright, atores de House of Cards, série do Netflix (Foto: Getty Images)

O senador Francis Underwood, interpretado por Kevin Spacey, fica frustrado por não ter sido escolhido pelo novo presidente dos Estados Unidos como secretário de Estado. Ambicioso, tenta se fortalecer de qualquer modo no governo norte-americano e encontra na jornalista Zoe Barnes, encarnada pela atriz Kate Mara, uma aliada para vazar informações que prejudiquem seus adversários políticos e para obter outras.

Este é um rápido resumo da trama que passou a ser, nos últimos dias, a série mais vista de toda a programação do Netflix, serviço de streaming de filmes e séries. House of Cards, originalmente feita pela empresa, é a primeira bem sucedida tentativa de gerar conteúdo próprio. A segunda, uma animação para crianças, está sendo produzida em parceria com o estúdio DreamWorks e deverá ser lançada em dezembro.

Outros serviços de streaming de filmes, como Hulu e Amazon também planejam a criação de séries originais, estamos vendo uma mudança de panorama na TV como a conhecemos. “Nós somos a nova televisão que não está na televisão”, disse Kevin Spacey.

Embora não divulgue números sobre o House of Cards, Ted Sarandos, chefe de conteúdo do Netflix, disse na última terça-feira (13/02) que a série, cujos primeiros 13 episódios estão disponíveis para os clientes desde 1º de fevereiro, é a mais assistida da programação. Um bom retorno para um seriado que custou US$ 100 milhões para o Netflix por suas duas primeiras temporadas, produzidas pelo Media Rights Capital.

De acordo com Sarandos, este novo modo de fazer negócio do Netflix tampouco sai mais caro, pois ele acredita que seria necessária provavelmente a mesma quantia para licenciar uma série mais tradicional da televisão. Na verdade, produzir suas próprias programações foi uma maneira que a companhia encontrou para frear um pouco os gastos com a compra de conteúdo de gigantes com Disney e Epix.

Mas como um investimento assim poderia dar retorno ao Netflix? A companhia não exibe comerciais e não tem um grupo que lhe dê suporte financeiro, como é o caso da HBO com a Time Warner. Os US$ 100 milhões têm de voltar aos cofres da empresa com um aumento no número de assinaturas, que custam US$ 7,99 por mês. Atualmente, o serviço possui 33,3 milhões de usuários, dos quais 27,15 milhões estão nos EUA.

Por Época Negócios