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01 dezembro 2008

Competição on-line


Com respeito a notícia da possibilidade de aquisição da Yahoo pela Microsoft, um texto da Fortune procura explicar a dificuldade que a Microsoft irá encontrar nesta área.

Microsoft e Yahoo

Segundo The Sunday Times (Microsoft in $20bn Yahoo deal, John Waples) a Microsoft está novamente interessada em adquirir a Yahoo por 20 bilhões de dólares. A operação fracassou no passado, quando a proposta era de 47,5 bilhões.

Os investidores da Yahoo estão pressionando os executivos depois da oferta anterior da Microsoft. Isto contribuiu para retirada do co-fundador Jerry Yang.

A idéia é combater a Google, que possui 77% do mercado de propaganda on-line (versus 18% da Yahoo e 5% da Microsoft).

15 julho 2008

Guerra dos Games

Segundo Steven Mallas (Microsoft and its Xbox 360 franchise gets competitive with a price reduction, 12/07/2008) a Microsoft pretende reduzir o preço do Xbox 360 de 349 dólares para 299. A Sony deve ser a principal atingida pois seu PlayStation 3 é um sistema caro, impopular e deve ser difícil para Sony responder a essa redução de preço. Além disso, a Sony já está perdendo dinheiro com o OS 3.
Aqui também

07 julho 2008

Yahoo!


O gráfico (fonte aqui) mostra o comportamento da ação da Yahoo desde que a Microsoft fez a oferta de aquisição em janeiro. Na medida que as negociações esfriaram, o preço respondeu a dificuldade do acordo.

O preço de final de junho está quase próximo ao anterior a da oferta, mostrando que o mercado talvez já não acredite num acordo.

05 maio 2008

Microsoft e Yahoo!

A proposta a Microsoft para compra da Yahoo! ainda é notícia. No sábado, a Microsoft divulgou que estaria abandonando as negociações, já que não existiu um acordo. Neste endereço, o Wall Street Journal faz uma interpretação da carta de Ballmer para a imprensa. Muito interessante a leitura. Aqui, nesse texto, mostra como não negociar uma aquisição.

08 abril 2008

Marca Microsoft

"O poder da marca Microsoft está em declínio acentuado nos últimos quatro anos, uma indicação que a empresa está perdendo a credibilidade e mercado nos meios empresariais , conforme um recente estudo de mercado da empresa CoreBrand." (fonte: aqui).

A medida da CoreBrand leva em conta quatro critérios: familiaridade com a marca da empresa, reputação geral, percepção da administração e potencial de investimento.
No estudo de 2007 a Microsoft caiu para 59a. colocação no ranking de empresas com marcas mais poderosas. Era 12a. em 2004 e 1a. em 1996.

19 março 2008

Yahoo! ataca. Como? Melhorando o futuro.


A empresa Yahoo! decidiu partir para o contra-ataque. Como? Tornando o futuro melhor. Segundo o NY Times (aqui ou aqui), a Yahoo! decidiu complicar a oferta da Microsoft de 45 bilhões de dólares de forma interessante. Ao afirmar que o futuro será melhor (inclusive em relação ao que pensam os analistas), a Yahoo! estaria forçando um aumento na oferta da Microsoft e, quem sabe, na sua desistência de adquirir a empresa.

17 março 2008

O Dilema da Yahoo!


Segundo a The Economist (Yahoo!'s options. Deconstructing Jerry. 13/3/2008) a Yahoo! teria preferência em fazer um acordo com Google, por sua origem em comum. Microsoft é considerada o inimigo real. O problema da Yahoo é que nenhuma das alternativas pode dar mais dinheiro para os acionistas da empresa que a oferta da Microsoft.

29 fevereiro 2008

Rir é o melhor remédio


Sobre a multa que a Microsoft levou da Comunidade Européia. Enquanto recebe a multa, a Microsoft esmaga seus concorrentes. Fonte: The Economist

12 fevereiro 2008

Microsoft e Yahoo

Microsoft pode aumentar oferta pela Yahoo ou torná-la hostil
11/02/2008
Por Robert A. Guth, Kevin J. Delaney e Matthew Karnitschnig
The Wall Street Journal

A rejeição pela Yahoo Inc. da oferta de compra feita pela Microsoft Corp. vai testar se a gigante do software está disposta a pagar muito mais pela empresa de internet, ou se prefere correr o risco de uma tentativa de compra verdadeiramente hostil.

A Microsoft está disposta a melhorar sua oferta, dizem pessoas a par do assunto. Mas qualquer aumento deve ficar aquém do que o conselho da Yahoo acredita ser o valor justo da empresa, dizem essas pessoas, o que abre o caminho para uma batalha de aquisição prolongada.

Pessoas próximas da Microsoft dizem que a gigante do software está relutante em abrir uma disputa no voto para desbancar o conselho ou a diretoria do Yahoo. Uma briga dessas pode atrasar a conclusão do negócio e aumentar as chances de que funcionários importantes do Yahoo deixem a empresa, dizem essas pessoas. Ela tende mais a buscar opções menos hostis, como recrutar grandes acionistas para que pressionem a diretoria do Yahoo a negociar com a Microsoft para encontrar um preço aceitável.

Conselheiros do Yahoo concluíram depois de uma reunião na sexta-feira que a oferta não negociada — avaliada em quase US$ 45 bilhões quando foi anunciada no dia 31 de janeiro — "subvaloriza gigantescamente" o Yahoo, de acordo com uma pessoa a par da situação. O conselho planeja enviar uma carta para a Microsoft hoje, detalhando sua posição.

Analistas vinham esperando que a Microsoft aumentasse sua oferta, de US$ 31 por ação. Mas o Yahoo está pressionando por pelo menos US$ 40 por ação, de acordo com uma pessoa a par do assunto. Um ágio desses aumentaria o valor da oferta original da Microsoft em dinheiro e ações em mais de US$ 12 bilhões.

(...) A diretoria da Microsoft continua consciente do risco de que uma oferta hostil possa deflagrar um ressentimento entre os engenheiros e outros funcionários do Yahoo cuja cooperação vai ser crucial para o sucesso de uma empresa combinada, dizem as pessoas próximas da Microsoft.

Mesmo assim, na carta original ao conselho do Yahoo para apresentar a proposta, Ballmer incluiu uma ameaça velada de que sua empresa fará o que puder para conseguir o Yahoo. "A Microsoft reserva-se o direito de tomar todos as decisões necessárias para assegurar que os acionistas da Yahoo tenham a oportunidade de (lucrar com) a nossa proposta", diz a carta.

Os conselheiros do Yahoo têm considerado outros cenários que evitam a venda, entre eles a terceirização da publicidade à base de buscas para a Google Inc., com objetivo de aumentar a receita e ganhar mais latitude para tentar continuar independente, dizem pessoas a par do assunto.

A convicção de que o Yahoo vale mais se baseia em vários fatores. Entre eles está a posição de liderança do Yahoo na parte do mercado de publicidade online conhecida como "display advertising", ou "publicidade visual", que inclui anúncios como banners. O conselho também deve argumentar que a oferta da Microsoft não cobre o risco de o negócio ser atrasado por análises de autoridades de defesa da concorrência.


Aqui, uma discussão interessante se a Yahoo está subavaliada ou não.

02 fevereiro 2008

Microsoft e Yahoo

Sobre o anúncio da proposta da Microsoft para Yahoo! fiz um apanhado de comentários interessantes.

O blog Finance Professor faz uma interessante comparação como a notícia pode ser divulgada de forma diferente por dois órgãos de imprensa. A revista Forbes, no seu sítio, divulgou tudo de forma técnica (preço da ação, valor da oferta etc):

"Microsoft, the world's biggest software company, is set to grow even bigger: it has offered to buy search engine Yahoo! for $44.6 billion, in a bid to rival Google and take a bigger slice of the online services market.

Microsoft (nasdaq: MSFT - news - people ) is offering $31 for every Yahoo! (nasdaq: YHOO - news - people ) share, or a whopping 62% premium to the search engine's closing price on January 31. Shares in Yahoo! shot up 58.5%, or $11.22, to $30.40, in pre-market trading on Friday."



Já o New York Times foi além. Comentou que a conferência da Microsoft não se falou no nome do concorrente (Google) e que o anúncio é uma demonstração que a empresa não está bem na área online.

"Microsoft’s $44.6 billion bid for Yahoo, pushed by Mr. Ballmer, was hostile. And during a conference call Friday with analysts and in a subsequent interview, he never once uttered the word “Google,” referring to the Internet search giant that has humbled Microsoft only as “the leader” in the online world....Microsoft’s bid for Yahoo is thus a tacit, and difficult, admission that the company did not get its online business right. The bid also represents a sharp departure from Microsoft’s well-thumbed playbook of building new businesses on its own."


Este comentário de Georges Yared afirma que a Google ganha com a proposta: seria um concorrente a menos. Além disto, com 76% do mercado, mesmo após a compra da Yahoo, a Google seria quatro vezes maior que a nova empresa. Lembra também que quando existe uma negociação de empresa ocorre também uma ruptura nas relações com clientes e empregados. Ou seja, a Google pode aumentar ainda mais a sua participação no mercado.

Jonathan Berr lembra que o acordo deverá aumentar a fortuna dos dois principais acionistas da Yahoo (Jerry Yang e David Filo) em 6 bilhões de dólares (além das opções).

Larry Dignam lembra que existem muitas áreas onde Yahoo e Microsoft possuem produtos iguais. A existência de duplicidade é um problema. Neste endereço você poderá encontrar também a carta de Ballmer ao conselho da Yahoo.

Duncan Riley acredita que a união poderá trazer um forte competidor para a Google.

Fred Wilson comenta que o premio oferecido pela Microsoft (70%) é sobre um preço de ação reduzido. Já Barry Ritholtz questiona este prêmio. Afirma que temos agora dois perdedores juntos e que a nova empresa terá uma missão difícil em agregar as tecnologias.

BigPicture lembra que a anuncio nesta data pode não ter sido uma coincidência. A Google acabou de anunciar seus resultados, que estavam aquém do esperado.

Erick Schonfeld faz um interessante exercício sobre a operação. Mostra a cotação das ações e a comparação entre a nova empresa e a Google.



Dennis K. Berman pergunta qual será o novo nome da empresa: MSN-Yahoo? Yahoo-MSN? Yahoo? MSN? Yahsoft? YMSN? Mas a parte mais interessante do seu comentário é que a proposta - Unsolicited bids – representa uma violência para uma empresa (Yahoo) baseada em capital humano. Além disto, em ofertas passadas, a Microsoft sempre superestimou suas aquisições.

Crossing Wall Street lembra a evolução do lucro por ação da Yahoo: 58 centavos para 52 centavos para 47 centavos. A Yahoo era uma empresa que no passado estava em perfeita condição para dominar o mercado e não conseguiu.

Neste endereço a discussão da diretoria da Microsoft com os analistas.

03 junho 2007

Google versus Microsoft

A figura ao lado compara o desempenho da Google com a Microsoft nos últimos doze meses. Geralmente a Google tem sido considerada como exemplo de empresa com grande futuro, enquanto a Microsoft é vista como uma empresa ultrapassada. Não é o que parece mostrar o gráfico. O comportamento tem sido razoavelmente similar, com uma pequena vantagem para Microsoft.

Fonte: Bloggingstocks

20 abril 2007

Propaganda ineficiente

A Microsoft gastou muito dinheiro no lançamento do Windows Vista. Inclusive na China. No período de 19 de janeiro a 2 de fevereiro as vendas do software neste país foram de 244 cópias. A concorrência vende sua versão por 1 dólar nas ruas. (clique aqui)

Windows tem um custo extra de 21,50

De acordo com um calculo realizado pela Software Freedom Law Center (SFLA), os usuários do Windows pagam $21.50 a mais por cada unidade do programa que é comprada. Isto é derivada das "patent tax" que a empresa Microsoft paga para outras empresas.

Para se chegar a este valor, a SFLA utilizou as demonstrações financeiras, onde constam $100 milhões por ano de "legal fees". Além disto, existem outras disputas judiciais da Microsoft.

Via ArsTechnica

27 março 2007

Games

Postei anteriormente uma informação sobre a venda de games em fevereiro, onde mostrava a vitória da Nintendo Wii. O gráfico apresenta uma melhor visão do que está ocorrendo; os números são de médio prazo. Talvez ainda seja cedo para fazer prognósticos.



Fonte: Seeking Alpha

31 janeiro 2007

Reputação das empresas

Do mesmo jornal (Filantropia de Bill Gates melhora reputação da Microsoft, 31/01/2007, The Wall Street Journal) (clique aqui para ler em português)

"O envolvimento de Bill Gates e sua mulher (com) caridade teve um impacto definitivo na reputação da Microsoft", diz Enriqueta López Ramos, professora do Texas que respondeu à pesquisa. "É difícil separar a imagem de Bill Gates da imagem da Microsoft."

16 novembro 2006

Estratégia diferente


A Sony está lançando no mercado mundial o Play Station 3. No Brasil a Microsoft está trazendo, em português, o Xbox. E igualmente no mercado mundial a Nintendo lançou o Wii. Começou a guerra para saber quem deve prevalecer no domínio do jogos eletrônicos. O ganhador leva para casa muitos lucros para os próximos cinco ou seis anos.

A estratégia da Microsoft foi sair primeiro, esperando ganhar mercado enquanto torce pelo atraso dos concorrentes.

A Sony investiu pesado no Play Station e deve lançar seu aparelho com um bom prejuízo por unidade. Esta empresa espera retirar a diferença nos lançamentos de jogos para este console e na consolidação da tecnologia do substituto do DVD.

A visão da Nintendo é diferente da Microsoft e da Sony, segundo reportagem da The Economist de 28/10/2006 (p. 73-74, "Playing a different game"). A empresa acredita que a ênfase do mercado para os amantes de jogos eletrônicos tem afastado os não jogadores, o que compromete o futuro crescimento do negócio. Um dos problemas é que os atuais jogos exigem que os jogadores tenham um tempo disponível enorme, incompatível com os dias atuais. Isto faz com que alguns dos possíveis clientes não queiram arriscar a experimentar os jogos épicos, que levam horas para serem completados. Além disto, as novidades exigem maior complexidade (mais comandos e as vezes acessórios), tornando difícil para as pessoas terem interesse.

Em outras palavras, a Nintendo está buscando o jogador eventual.