tag:blogger.com,1999:blog-26378913.post5816026300280887758..comments2024-03-29T04:35:24.667-03:00Comments on Contabilidade Financeira: GRI e VRF e suas visões de relatórios ESGCésar Tibúrciohttp://www.blogger.com/profile/05036268590012333576noreply@blogger.comBlogger3125tag:blogger.com,1999:blog-26378913.post-17296797975743277902022-10-01T12:47:04.730-03:002022-10-01T12:47:04.730-03:00Grande observação. Acrescento a emergência do aspe...Grande observação. Acrescento a emergência do aspecto da materialidade, que não pode e não deve ser abordada e tratada do pontoo de vista único do shareholder, pois se vamos tratar de sustentabilidade prestem atenção! O mundo é vasto. E cuidar SÓ de lucro não salva a entidade de riscos nem lhe dá oportunidades a priori. Somente neófitos em sustentabilidade ousariam fazê-lo! Por isso, e mais uma vez, precisamos dar voz a quem tem o saber e a propriedade para exercê-lo. Que venha o GRI.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-26378913.post-84632708819946835252021-10-07T12:38:49.606-03:002021-10-07T12:38:49.606-03:00E ainda tem a iniciativa do IFES a respeito de nor...E ainda tem a iniciativa do IFES a respeito de normas...<br /><br />Essa história vai longe!Cláudio Santanahttps://www.blogger.com/profile/12003084056837357535noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-26378913.post-68825345141116312072021-10-07T10:10:57.293-03:002021-10-07T10:10:57.293-03:00Ótimo! A discussão das normas sobre ESG passa por ...Ótimo! A discussão das normas sobre ESG passa por dilemas parecidos em relação às demais normas contábeis em relação ao seu caráter principiológico. Em temas tão complexos e abrangentes a norma precisa ser objetiva o suficiente para evitar o uso oportunista a partir do entendimento subjetivo de cada empresa. Por outro lado, uma norma rígida tratando de temas que não sejam diretamente afetos à contabilidade pode gerar um distorção pelo viés do regulador. Encontrar esse equilíbrio é o desafio posto. Mas antes disso, é preciso superar algo que pelo menos para quem olha de fora me parece ser algo ainda latente que é uma certa concorrência entre organismos que elaboram e divulgam os padrões sobre questões ESG. O GRI até então utilizado em 70% das empresas busca aperfeiçoar os seus padrões no mesmo momento que a Value Reporting avança após a fusão entre o IIRC e SASB. De forma paralela, surgem empresas criando suas próprias taxonomias que atendem a um segmento para atender a um grupo de clientes, criando modelos on demand. Sem uma organização independente, ampla e com respaldo global para assumir esse desafio, ainda continuaremos vendo distorções de diversas natureza. Em tempo, é preocupante a expansão de um mercado de especialistas que surgiram da noite para o dia prometendo "uma transição para um modelo ESG" como se a redefinição de processos corporativos, estratégia e modelos de negócio fosse algo simples e rápido de ser feito. A ciência contábil mais do que nunca precisa ter voz ativa para contrapor a esse efeito imediatista que propõe soluções milagrosas sem base científica. Aí existe outro dilema a ser superado que é se a ciência contábil é agente ativo transformador de uma realidade ou deve ter uma posição passiva apenas para retratar uma realidade? Mas deixamos essa discussão para uma outra oportunidade...Éricohttps://www.blogger.com/profile/11622246382124095090noreply@blogger.com