Translate

10 julho 2019

Divergência na Remuneração

Um situação relacionada com o total de rendimento do executivo Elon Musk na Tesla expõe a dificuldade de mensuração na contabilidade. Tudo começou com uma reportagem do The New York Times que afirmou que o executivo Elon Musk recebeu no ano passado uma remuneração de 2,3 bilhões de dólares. Elon Musk é conhecido por ser um executivo inovador, mas polêmico. Em meados do ano passado esteve envolvido em uma divulgação de um Twitter sobre o fechamento do capital da Tesla.

Segundo o jornal, a remuneração de Musk estaria baseada em opções. Este valor é muito elevado. Para que o leitor tenha uma ideia, corresponde a 17 vezes a remuneração do que seria o segundo executivo mais bem remunerado dos Estados Unidos.

A Tesla contestou o texto do jornal. Segundo a empresa, o valor obtido por Musk foi de zero dólar em 2018. Há aqui um grande intervalo entre o valor informado pelo jornal, 2,3 bilhões, e o valor da empresa, de zero. Segundo a empresa, o plano de remuneração de Musk depende de uma série de metas de desempenho. E algumas destas metas seriam ambiciosas demais, o que faria com que a probabilidade de Musk receber a remuneração seja próxima de zero. Uma das metas seria que a empresa atingisse um valor de mercado de US$100 bilhões. Hoje este valor é de 41 bilhões. As metas também definem o valor da receita e de Ebitda, entre outros.

Um aspecto interessante é que a remuneração de Musk não promove um efetivo incentivo para o executivo. Atualmente, Musk é proprietário de um grande número de ações da Tesla. Assim, receber opções de ações não corresponde a um incentivo para o executivo. O valor divulgado no jornal corresponde ao potencial de preço da ação no futuro e das outras metas definidas no contrato.

Texto baseado em Business Insider, Elon Musk got 'paid' $2.3 billion last year but actually earned $0, and this shows how complicated CEO compensation has become

Tesouro Nacional e Turma da Mônica

O Tesouro Nacional está realizando um projeto com a Turma da Mônica visando apresentar temas como equilíbrio fiscal, transparência e qualidade do gasto na gestão pública e controle social a crianças de 8 a 11 anos. Seguem as duas primeiras edições:

Em Busca do Tesouro - Onde Está o Tesouro

Em Busca do Tesouro - O Tesouro é Nosso

Enviado por Glauber Barbosa, a quem agradecemos.

Qualidade da auditoria no Reino Unido

Segundo a Reuters, as principais empresas de auditoria do Reino Unido não fizeram um trabalho de qualidade pelo segundo ano consecutivo. Isto ocorreu depois de falhas com a construtora Carillion, o varejista BHS e a doceria Patisserie Valerie. Além da Big Four, a BDO, Grant Thornton e Mazars não conseguiram que 90% dos trabalhos realizados e revisados pelo Financial Reporting Council (FRC) fossem considerados de qualidade adequada.

Em relação ao ano passado, não ocorreu melhoria. Isto não seria um problema, se as empresas de auditoria não estivessem sob críticas depois dos problemas com as empresas listadas acima. E em dezembro de 2018 começou a discutir uma proposta de mudança nos reguladores, o que inclui a proposta de extinção do FRC, por uma organização mais forte. Já comentamos isto anteriormente no blog.

Entre as propostas, as grandes empresas teriam dois auditores. O grande problema é que a atenção do Reino Unido está voltada para a saída da União Europeia. Uma entidade profissional, o ICAEW, reconheceu os problemas do setor de auditoria no Reino Unido e que a reforma deveria ser implantada imediatamente.

As mudanças passam por uma consulta pública. O ministro Greg Clark quer melhorar a qualidade da auditoria. É bom lembrar que o Reino Unido sempre foi um local onde a boa contabilidade foi praticada. Além disto, é sede administrativa da Fundação IFRS.

Rir é o melhor remédio

Leve o cérebro com você

09 julho 2019

Teste de QI é uma fraude

Taleb argumenta que o teste QI é uma fraude pseudocientífica. Vou tentar resumir os argumentos dele:

1) Teste de QI é uma medida útil para pessoas acostumadas a fazer testes e que vivem em ambientes controlados que não tem conexão com o mundo real: burocratas, acadêmicos, pessoas que vivem de salário etc. Não há relação estatística significante entre teste de QI e riqueza, por exemplo.

2) Teste de QI não mede capacidade intelectual. Se você quiser detectar como alguém se sai numa tarefa específica, faça com que ele execute a tarefa. Não é necessário exame teórico para examinar esse tipo de competência;

3) Caudas pesadas. O teste de QI é construído com base na distribuição normal. No entanto, o desempenho no mundo real tem cauda pesada. Assim, a covariância entre QI e o desempenho em determinada tarefa não existe ou não é informativa;

4) A inteligência nos testes de QI é determinada por psicólogos acadêmicos;

5) No mundo acadêmico não há diferença entre a academia e o mundo real. Mas no mundo real há diferença.

6) A vida real nunca oferece perguntas nítidas com respostas nítidas;

7) Quando alguém lhe faz uma pergunta no mundo real, você se concentra primeiro em “por que ele  está me perguntando isso?”, o que te leva ao meio ambiente  e reduz o problema em questão.

8) O pior problema com o QI é que parece escolher pessoas que não gostam de dizer "não há resposta, não perca tempo, encontre outra coisa".

9) Para ser bem sucedido na na vida você precisa de profundidade e habilidade para selecionar seus próprios problemas e pensar independentemente.

10) Ao contrário das medidas de altura ou riqueza, que carregam um pequeno erro relativo, muitas pessoas obtêm resultados bastante diferentes para o mesmo teste de QI.

11) Acadêmicos e médicos têm QI mais alto, pois para exercer essas carreiras é preciso passar em testes semelhantes aos testes de QI.

12) Teste de QI também poderia ser renomeado para teste para pessoas assalariadas, pois mede a capacidade de ser um bom escravo confinado a tarefas lineares.

13) O argumento dos psicólogos para justificar o teste de QI  é algo do tipo: quem você gostaria que quisesse uma cirurgia cerebral em você , alguém com um QI de 90 ou um com 130 ?Bem, você escolhe pessoas com base no desempenho específico da tarefa, o que deve incluir alguma filtragem. No mundo real, você entrevista pessoas e olha currículo (ninguém olha o QI) e, depois de ter seu currículo examinado, o colega de QI baixo é naturalmente eliminado. Assim, a única coisa que o teste de QI pode selecionar, o deficiente mental, já é eliminado na vida real: ele não pode ter um diploma em engenharia ou medicina. O que explica a razão do teste de QI ser desnecessário. Além disso, usá-lo é arriscado porque você perde os Einsteins e os Feynmans.

14) “QI” tem capacidade de prever de desempenho em treinamento militar, com correlação ~ .5;

15) O efeito Flynn deveria nos alertar não apenas que o QI é um tanto dependente do ambiente, mas que é pelo menos parcialmente circular.


Tem um livro que trata do assunto:

QI, Expectativa e Escolha

A busca pelos atributos que fazem uma pessoa tomar boas decisões traz uma pesquisa interessante realizada na Finlândia. Quatro pesquisadores, Francesco D'Acunto, Daniel Hoang, Maritta Paloviita e Michael Weber​, aproveitaram os dados disponíveis do país escandinavo para verificar se o quociente de inteligência, o QI, de alguma maneira afeta as decisões realizadas pelas pessoas.

Na Finlândia, os homens que são incorporados às forças armadas são obrigados a fazer o teste de QI. Usando estes resultados, com testes realizados entre 2001 a 2015, os pesquisadores conseguiram obter algumas conclusões importantes. Neste caso, a Finlândia, sendo uma sociedade homogênea, com bom acesso à escola para todas as pessoas e baixa desigualdade social, é um local adequado para este tipo de pesquisa. Em razão destas três características, além do fato da amostra ser composta por homens, o resultado não foi influenciado por classes sociais, formação escolar ou gênero do pesquisado. O foco dos pesquisadores era tentar entender como as pessoas formam suas expectativas e como isto pode ser influenciado por uma habilidade, medida aqui pelo QI.

Uma crítica que se faz ao teste do QI é o Flynn Effect. Em termos mais simples, as pesquisas observaram que com o passar do tempo, a nota do teste tem aumentado de maneira constante. É como se a população estivesse aprendendo a fazer o teste a cada ano transcorrido. A pesquisa fez um tratamento para este problema, para evitar este efeito.

Com o resultado do teste de muitos homens que serviram nas forças armadas da Finlândia, os pesquisadores perguntaram qual a expectativa de comportamento da inflação nos próximos 12 meses, em uma escala que variava de -100 a 100 por cento. Também perguntaram se a situação econômica era favorável para compra de bens de consumo duráveis. Em um país como a Finlândia, a previsão da inflação futura deve estar próxima de zero. Entretanto, muitos responderam com valores fora de um padrão “esperado”.

O interessante é que o erro na previsão estava relacionado com o QI da pessoa. Eis um gráfico que mostra os homens com maiores quociente de inteligência erraram menos a projeção da inflação. Além disto, os pesquisadores perceberam que algumas pessoas fizeram previsões muito acima do padrão usual. Há um viés já comprovado nas pesquisas que as pessoas tendem a “chutar” em torno de múltiplos de 5. Assim, é bastante comum arriscar, na projeção de inflação, valores como 5%, 10%, 15% e assim por diante. Ao relacionarem este viés com o quociente de inteligência, os pesquisadores também encontraram que pessoas com menores QIs cometem este erro.

A pesquisa também olhou se edução e renda tinham efeito no resultado. Mesmo sendo uma sociedade igualitária, ainda assim existem pessoas com melhores rendimentos ou melhor educação que outras. Nenhuma das duas variáveis apresentou um resultado que poderia ajudar a explicar o erro de previsão.

Uma vertente da pesquisa foi verificar o comportamento das pessoas em termos de economia e empréstimo. Novamente, o QI parece indicar que as pessoas mais inteligentes são aquelas que economizam para a aposentadoria e tomam emprestado para financiar sua educação, mas não o seu consumo. Isto corresponderia a um comportamento mais saudável por parte das pessoas.

A pesquisa pode ser lida no site do Bank of Finland, Discussion Paper 2/2019

Blog novo: Conta Mais Contabilidade


Olha que ótima notícia: há um blog novo na área. O responsável pelo Conta Mais Contabilidade é o Rodolfo Rodrigues, do Rio Grande do Norte. O nordeste marcando presença no nosso mundo virtual!

https://contamaiscontabilidade.wordpress.com/

Se você conhece algum blog que não está no nosso blogroll, por favor nos avise aqui nos comentários ou nos mande um e-mail em blogcontabilidadefinanceira@gmail.com.

Também temos um blog só para listar os blogs! ;) Basta clicar: aqui.

Rir é o melhor remédio

Fonte: Aqui


08 julho 2019

Previsão em Finanças via Machine Learning é muito difícil

[...]

It’s not for lack of interest on Wall Street’s part. The effort to scientifically model markets, which began in the mid-1980s, has absorbed the talents of some of the brightest graduates of math and computer science programs. A handful of secretive hedge fund managers—including Renaissance Technologies, PDT Partners, and D.E. Shaw—have carved out extraordinary returns. But tellingly, many of the leading operations today are the same ones that dominated scientific modeling decades ago. And you probably aren’t rich enough or connected enough to invest with them.

One reason machine investing remains an elite domain is obvious. By definition, most investors can’t beat the average, and every computer that momentarily finds a winning formula will soon face others trying to outwit it. But it turns out that investing is also simply harder than, say, predicting your next Amazon purchase. “It’s one of the most difficult problems in applied machine learning,” says Ciamac Moallemi, a professor at Columbia Business School and a principal at Bourbaki LLC. Here are just some of the devilish problems financial engineers are trying to crack:

The Data Keeps Changing

Or, in quantspeak, it’s nonstationary. An example of stationary data might be the distance between your left eye and your nose. Unless you have plastic surgery, it’s a constant. If a machine is fed hundreds of pictures of you, it will be able to identify you with high probability.

In financial markets, data can change dramatically and in unprecedented ways—for example, when interest rates turned negative across much of Europe and Japan in 2013. Other shifts can be more mundane. In 1998 pricing of U.S. stocks went to decimals from fractions. That wasn’t hard for computers to adjust to, but it might have flustered some of the human traders. “It changed some structure in the market and probably some behavior, too,” says Glen Whitney, a former researcher at Renaissance.

There’s More Noise Than Signal

Stocks move all the time, and not always for any discernible reason. Most market moves are what economists call noise trading. To go back to the image-recognition analogy, imagine a computer trying to identify people in photos that were taken in the dark. Most of the data in those pictures is noise—useless black pixels.

What’s more, as data sets go, the history of stock prices is relatively thin. Say you’re trying to predict how stocks will perform over a one-year horizon. Because we only have decent records back to 1900, there are only 118 nonoverlapping one-year periods to look at in the U.S. Compare this with Facebook Inc., which has an endless trove of stuff to comb through—it processes 350 million pictures a day. And in image recognition, simple tricks such as rotating the photo or altering colors can increase the amount of data; it’s difficult to artificially increase the size of a financial data set.

The Edge You’re Looking for Is Really Small

An obvious signal—for example, to buy stocks on the first day of every month—is not of much use. If that worked in the past, it was probably just a fluke, and even if it isn’t, it’s going to be quickly discovered and traded away by others. So researchers have focused on very faint signals, ones that might predict the future price with only 51% certainty. “We were looking for patterns that are just on the edge of detection,” Whitney says. Most investors can’t take advantage of such patterns. To make them work, money managers have to combine thousands of bets and magnify them with leverage—investing with borrowed money.

Prediction can be improved only so much, forcing elite quantitative managers to look for other advantages. In investing, one profitable problem to solve is transaction costs.

The obvious transaction cost is the fee the broker charges. But there’s also something called slippage, which accounts for the quoted price—$135 for a share of IBM Corp., for example—being relative to the number of shares you want to buy. You might be able to buy only 100 shares at $135; to buy 1,000 shares would require bidding a higher price to attract new sellers. The average cost might then be $136. The only way to know the true price, with slippage, is to transact in the market.

Teaching a machine to anticipate transaction costs helps in two ways. First, the edge required for a trading signal to be profitable might go from 51% to 50.5%. The second advantage is that more can be squeezed from an opportunity. Imagine a widely known model identifies IBM as 1% undervalued. Without understanding transaction costs, a typical company might trade only 1,000 shares, lest it risk too much slippage and push prices above the 1% spread it’s seeking to capture. A company that knows, with perhaps 80% probability, that in fact 5,000 shares can be safely bought without moving the market to higher prices can make a bigger bet. Many in the industry say Renaissance has the most advanced understanding of transaction costs, and that’s one secret to its unequaled track record.

To squeeze transaction costs further, some quant managers build their own high-frequency trading operations, in which they can act as market makers, earning money by matching buyers and sellers. But just as important, running these platforms helps them gain deeper insights into the behavior of the market. It’s akin to Warren Buffett having his own traders on the floor of the New York Stock Exchange rather than using a Wall Street brokerage. Buffett’s own people might tell him things about the mood on the floor that the brokers’ wouldn’t.

Another workaround for quant managers struggling with market data is to find other kinds of information to mine. They’re feeding into their computers everything from satellite photos of parking lots to social media feeds. “Alternative data might be more helpful to firms that are less skilled at wringing signal out of classic data sets,” says Jon McAuliffe, a professor at the University of California at Berkeley and the chief investment officer at Voleon Capital Management LP. Trouble is, such data gets easier and easier to find, so it may not provide an edge for long. (Bloomberg LP, which owns Bloomberg Businessweek, provides clients with access to alternative data.)

Given the complexity of noisy data, most companies try to keep the models as simple as possible. Nick Patterson, who spent a decade as a researcher at Renaissance, says, “One tool that Renaissance uses is linear regression, which a high school student could understand” (OK, a particularly smart high school student; it’s about finding the relationship between two variables). He adds: “It’s simple, but effective if you know how to avoid mistakes just waiting to be made.” Legend holds that at one time the crown jewels of the firm could be written down on a single 8.5-by-11-inch sheet of paper.


As much as hedge funds are using computers for data crunching and pattern recognition, finding new market signals is still a human endeavor. Elite quantitative managers employ huge staffs—sometimes in the hundreds—and show up at machine learning conferences to recruit fresh Ph.D.s.

To build a truly autonomous investing system—one in which the computer itself is thinking about signals and strategies to try—researchers will likely need to crack the problem of causality. That means not only noticing that, for instance, a rise in a particular stock is often accompanied by a bump in interest rates, but also being able to come up with a reason for it. Humans are good at this kind of thinking, but AI has only started to make progress.

Another method, known as deep learning, has driven recent advances in AI, such as image recognition and speech translation. Researchers are tying to bring it to finance, though its use is still limited. Zack Lipton, a professor at Carnegie Mellon, has co-authored a paper showing one possible approach. It addresses the noise problem by predicting not stock prices, but the changes in company fundamentals—such as revenue or profit margins—that ultimately drive returns.

The adversarial nature of trading means that most developments remain shrouded in secrecy. That makes high-quality AI scientists hard to recruit. Scientists like to publish and collaborate. “We love discovering new things about markets and have a great community of people within the firm that we’re able to share results with, but unfortunately we can’t communicate them to a wider audience,” says Pete Muller, the founder of PDT Partners LLC and a pioneer in the field.

The prospect of searching for ghostly signals that eventually disappear can also dissuade some people from working in finance. “In my mind, a top researcher would need a two- to five-times salary multiple to completely forgo the ability to publish and make the lifestyle trade-offs necessary to work in finance,” Lipton says. Still, there’s the lure of a tough problem, combined with the chance to make serious money. “Using machines to beat the markets is a really difficult challenge,” says McAuliffe, whose résumé includes biological research and a stint at Amazon.com Inc. “But I don’t think it’s impossible.”

Fonte: aqui

Quais são as economias hiperinflacionárias?

Com o retorno do tratamento à inflação na contabilidade brasileira (vide aqui), resta saber em que situações o IAS 29 deve ser aplicado. O International Practices Task Force (IPTF) of the Centre for Audit Quality (CAQ) (via aqui) considerando os dados de diversos países, considera como status de economias "altamente inflacionárias", baseado nos critérios do IAS 29, a seguinte listagem:

Economias com inflação de três anos acima de 100%:

Angola
Argentina
República Democrática do Congo
Sudão do Sul
Sudão
Venezuela

Economias com inflação projetada de três anos maior que 100%:

República Islâmica do Irã
Iémen
Zimbábue

Economias com inflação de três anos superiores a 100% após um pico de inflação:

Suriname

Economias com inflação em três anos entre 70% e 100% ou com um aumento significativo (25% ou mais) da inflação durante o período atual

Libéria
Líbia

Letras mais usadas na língua portuguesa

Eis uma listagem interessante e útil: as letras que mais aparecem na língua portuguesa. Usando um dicionário de português, a partir de 32 mil lemas (ou raiz de uma palavra). Eis a ordem, as

Interesse, sim. Mas útil? Quem nunca jogou "forca"

Rir é o melhor remédio