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28 julho 2015

Rir é o melhor remédio


Golpes Bilionários

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No livro “Golpes Bilionários – Como os maiores golpistas da história enganaram tanta gente por tanto tempo”, o finlandês Kari Nars elenca dez trapaças financeiras de grandes proporções, começando com a bolha da South Sea Company no século XVIII e terminando com o caso Madoff em 2008. Os tipos de fraudes variam desde escândalos corporativos como o da própria South Sea Company, o da companhia elétrica Enron e o da líder mundial em fósforos na década de 30 Swedish Match Company (STAB) a esquemas financeiros sustentados por pirâmides como o do pioneiro Carlos Ponzi, o do fundo de investimento International Overseas Service (IOS) de Bernard Cornfeld, o do clube de investimento finlândes WinCapita e o da empresa Bernard L. Madoff Investment Securities.

O livro ainda conta casos bizarros como o da venda de terras em um país fictício na América Central em 1820 e a tentativa de venda da Torre Eiffel por um golpista que se passava por representante do governo francês a negociantes de ferro-velho.

As fraudes corporativas têm como características realçar os aspectos positivos e mitigar os riscos. Assim, receitas são infladas, dívidas, camufladas e despesas, reduzidas. A Enron se utilizou de firmas offshore para escamotear prejuízos. No caso da South Sea Company, a administração alardeava contratos de monopólio com as colônias espanholas na América do Sul, embora efetivamente apenas um navio britânico de porte médio poderia fazer o comércio com México, Chile e Peru uma vez ao ano. A STAB falsificou um título do governo italiano para fazer parte do seu ativo, cujo valor hoje corresponderia a 1,3 bilhão de libras.

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O Center for Financial Research & Analysis (CFRA) listou sete estratégias usadas por fraudadores corporativos: (i) registrar lucros prematuramente ou de qualidade questionável; (ii) registrar lucros falsos; (iii) reforçar a receita com ganhos obtidos em uma única operação; (iv) transferir despesas atuais para um período anterior ou futuro; (v) deixar de registrar ou reduzir impropriamente passivos financeiros; (vi) transferir receita atual para um período futuro e (vii) transferir despesas futuras para o período atual como um custo especial.

Já as fraudes relacionadas ao esquema de pirâmides têm outros atributos. O golpista alardeia que possui o conhecimento de uma operação financeira complexa, o que acaba por dar credibilidade. Carlo Ponzi, por exemplo, dizia que realizava operações de arbitragem com cupom-resposta, valendo-se do diferencial de câmbio entre os Estados Unidos e a Itália. Mas essas operações são apenas fachada, pois o dinheiro arrecadado não é aplicado em qualquer ativo. Logo o investimento não possui qualquer lastro. O dinheiro dos novos aplicadores serve para pagar o resgate dos investidores anteriores. O esquema se sustenta, porque a rentabilidade atrativa mantém os investidores, reduzindo o número de resgates. Mas, em situações de restrição de liquidez, como ocorreu durante a quebra do banco Lehman Brothers, o esquema entra em colapso, pois os pedidos de resgate superam as entradas, o que causou a quebra do fundo de Bernard Madoff e do clube de investimento WinCapita.

O livro pouco menciona o Brasil. Contudo, aparecem duas curiosidades. Após ter seu esquema descoberto, Carlo Ponzi foi contratado por uma companhia aérea que fazia o trajeto entre Brasil e Itália. Assim, ele veio morar no Rio de Janeiro onde acabou falecendo em janeiro de 1949 após ter sofrido um derrame. A segunda curiosidade é que entre os bens pertencentes a Bernard Madoff havia um jato particular da brasileira Embraer, avaliado em US$ 24 milhões.

Fonte: Aqui

Formatação e Compreensão do Texto

A pesquisa acadêmica  na área de compreensão da leitura  já demonstrou que  adicionar  espaço num texto  aumenta a sua  compreensão (vide STEVENS, Kathleen. Chunking Material as an Aid to Reading Comprehension, Jornal of Reading, v. 25, n. 2, nov 1981, p. 126-129, mas a origem  deste tipo de  pesquisa é  bem mais antiga).

Os leitores ruins geralmente possuem um movimento dos olhos diferente  dos bons leitores (aqui uma  explicação).  Uma empresa, Asymmetrica,  desenvolveu uma ferramenta para melhorar  a disposição gráfica do texto, permitindo  que estímulos no  espaço entre as palavras  possa melhorar a  compreensão em até 40%.  O software insere, automaticamente, espaçamento  assimétrico nos documentos,  permitindo uma  leitura mais  rápida também.  O interessante é que a  ferramenta pode ser adicionada a  um browser, como o  Chrome ou Firefox.

27 julho 2015

I Seminário de Ciências Contábeis e Atuariais da UFPB

Vamos apoiar os bons eventos contábeis? Em novembro ocorrerá o primeiro seminário organizado pela Universidade Federal da Paraíba.

Mais informações no site ou no Facebook.





Submissão de artigos:
 2 de julho a 16 de agosto

Divulgação do resultado dos artigos:
 30 de setembro

Inscrições:
6 de julho a 4 de novembro (quanto mais perto do evento, mais caro)

Reunião Técnica CPC/IASB: Estrutura Conceitual

O International Accounting Standards Board (IASB), em associação com o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e a Fundação de Apoio ao CPC (FACPC), realizarão um encontro técnico com o objetivo de destacar os principais aspectos do projeto sobre Estrutura Conceitual, além de abordar questões importantes da minuta de documento.

Nesse sentido, IASB, CPC e FACPC têm o prazer de convidá-lo para apresentações seguidas de debates com representantes senior do staff do IASB.

Informações detalhadas sobre a proposta acima podem ser obtidas no seguinte endereço eletrônico: http://www.ifrs.org/Current-Projects/IASB-Projects/Conceptual-Framework/Pages/Conceptual-Framework-Summary.aspx

O evento acontecerá no dia 11/08/2015 (terça-feira), das 10:30 às 12:30, no Auditório da FIPECAFI (Rua Maestro Cardim, 1170 – Sobreloja – São Paulo / SP).

As apresentações serão feitas em inglês com tradução simultânea. Para efetuar sua inscrição no evento, enviar solicitação pelo e-mail eventos@facpc.org.br

As inscrições são gratuitas, porém os lugares são limitados seguindo a ordem de inscrição, que apenas serão efetivadas mediante e-mail de confirmação da FACPC.

Rir é o melhor remédio


Quanto custa estudar em Hogwarts?

Estudar é caro. Mas estudar magia em Hogwarts talvez não seja tão proibitivo, já que a família dos pobretões Weasley conseguiu enviar seus sete filhos para esta escola. Para quem não entendeu o que estamos falando, trata-se da Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, situada na Escócia, que possui cerca de 280 alunos. Esta escola foi criada na série Harry Potter, por JK Rowling.

Para ingressar na escola é necessário ser bruxo. Mas quanto custa? A autora revelou num tweet que não existe taxa de matrícula e que o Ministério da Magia cobre o custo da educação. Mas existe o custo do material: livros, caldeirões, varinhas mágicas. A estimativa é que estes itens custam em torno de 1.031 dólares.