Translate

15 setembro 2014

Rir é o melhor remédio










Fonte: Aqui

Curso de Contabilidade Básica: Desempenho dos Bancos

Podemos encontrar aplicação dos primeiros conhecimentos de contabilidade em diversas situações da nossa vida. Isto torna mais agradável a aplicação do conteúdo, reforçando a importância destes temas. 

Recentemente uma discussão esteve nos noticiários sobre os jornais: os candidatos a presidência da república trocaram acusações sobre o tratamento que os últimos presidentes deram para as instituições bancárias. Mais especificamente, a candidata pelo PSB, Marina Silva, afirmou que “nunca os banqueiros ganharam tanto” no governo do PT.

Mas será isto verdade? Haverá muita controvérsia sobre este assunto por uma série de razões. Em primeiro lugar, a afirmação não é muito precisa em termos técnicos: a candidata está se referindo a fluxo de caixa, ou lucro ou retorno? Assim, não sabemos o significado preciso para verificar se a frase é verdadeira.

Mesmo assim, alguns jornais fizeram o cálculo usando o lucro ou o retorno sobre o capital investido (ou retorno sobre o patrimônio líquido). Mesmo partindo de um destes conceitos, ainda assim existe muita divergência na medida. Veja o caso do lucro, como exemplo. Temos diferentes tipos de lucro (líquido, operacional, abrangente etc) de modo que a escolha poderá influenciar a resposta. Outro aspecto é que o lucro está expresso em termos nominais e uma comparação no tempo deve levar em consideração a inflação do período. E mesmo que isto seja considerado, o levantamento dos lucros deve incluir ou não as instituições públicas? Para cada um dos itens acima teremos um escolha e isto poderá influenciar no resultado final.

O jornal Valor Econômico, por exemplo, fez uma opção por calcular o retorno sobre o patrimônio líquido. Mas não foi precisamente isto que a Marina Silva falou (sua frase não é muito precisa, lembre-se). E mesmo que aceitemos esta escolha, o fato em si deve ser visto com ressalva já que os momentos históricos são distintos: durante o governo Fernando Henrique tivemos diversos problemas econômicos que podem ter influenciado o retorno do patrimônio dos bancos. E o mesmo ocorreu com o governo Lula e da Dilma. Em geral as empresas apresentam um desempenho melhor quando a economia está bem. Assim, a comparação deveria levar isto em consideração.

O estudioso não deve ficar frustrado com a dificuldade de se chegar a um acordo sobre este assunto. (Só para atrapalhar um pouco mais, o Valor concluiu que o retorno melhorou com Lula, em relação a FHC, mas piorou com Dilma; já o Correio Braziliense disse que os lucros melhoraram com Lula e Dilma; ou seja, os jornais chegaram a um consenso) Afinal, os políticos são mestres em fazerem afirmações imprecisas o suficiente para evitar que a afirmação seja refutada ou não; ao mesmo tempo, estas afirmações são mais do que suficiente para atingir o objetivo político.


Impairment no futebol

A regra do impairment, que obriga à redução do valor de um ativo porque ele perdeu capacidade de produção de caixa a ponto de não ser mais possível recuperar todo o (ou parte do) dinheiro nele investido, não tem exceção. Qualquer ativo se subordina à regra de que não pode estar registrado por valor superior ao que vale. Entende-se aqui “o que vale” como o maior entre duas alternativas: a) o que vale se for vendido no mercado; b) o que vale pelo que se estima que venha a trazer de fluxo de caixa líquido no futuro trazido a valor presente.

A famosa provisão para devedores duvidosos é uma prática antiquíssima de impairment. A provisão para depreciação é uma forma sistemática de reconhecimento dele. A não menos famosa regra para os estoques de “custo ou mercado, dos dois o menor”, idem. Ou seja, nada de novidade.

Só que todos os demais ativos (imóveis, veículos, máquinas, direitos de concessão, outros intangíveis etc.) estão também subordinados à regra. A generalização da necessidade dos testes para ver se é necessário ou não reconhecer a perda nesses outros ativos havia sido um tanto quanto esquecida e foi ressuscitada com a adoção entre nós das normas contábeis internacionais.

Com a forma mais desastrada já vista de eliminação das esperanças brasileiras numa Copa do Mundo, quanto terá que ser feito de impairment especial sobre os valores contabilizados dos jogadores brasileiros nos balanços de seus respectivos clubes? Afinal, todos os valores investidos na formação dos jogadores ou no contrato de aquisição de seus serviços são ativados para caírem sistematicamente durante sua vida útil (respeitada a possível existência de um valor residual ao fim do contrato). Mesmo esses saldos contábeis, contudo, precisam ser submetidos ao teste de recuperabilidade, que pode demonstrar a obrigação da baixa especial.

Ou estarão os jogadores, individualmente, livres desse risco mesmo com o desempenho coletivo catastrófico? A única certeza que tenho é que o impairment do técnico já foi feito. A CBF já efetuou sua baixa integral. Ufa!

Nós, torcedores da seleção canarinha, já fizemos mentalmente enormes impairments de todos ou quase todos eles, com a honrosíssima exceção que não precisa ser nominada. Mas, e os clubes aos quais estão vinculados? O ilustre leitor sabia dessas práticas contábeis nos balanços dos clubes?

A título de exemplo: balanço de 31 de dezembro de 2013 do Glorioso Timão, nota 2c: “Redução ao valor recuperável de ativos (impairment) — O clube analisa periodicamente se existem evidências de que o valor contábil de um ativo não será recuperado”. E os valores relativos aos jogadores superam R$ 98 milhões nesse balanço. Mas lá nada parece haver de obrigação de registro de impairment.

Você sabia que, observado o figurino, essas regras deveriam estar sendo rigidamente seguidas? Aliás, sabidamente em alguns países isso é acompanhadíssimo junto aos clubes muito de perto, inclusive pelo mercado. Já entre nós, controvérsias há.

Ah, ia esquecendo: vale a lembrança de que, se reconhecido o impairment pela perda de valor num dado momento, se no balanço futuro houver recuperação essa perda será revertida. Ainda bem. A única exceção para a reversão é o goodwill. (Aliás, quem está interessado em boa vontade com esta seleção? Desculpem-me, nada a ver, mas não resisti).

Vamos começar a torcer para que a reversão dos impairments, contábeis ou mentais (em nossas cabeças), ocorra rapidamente?


O Impairment do Futebol Brasileiro - Eliseu Martins - Valor Econômico (via Informação Contábil)

Cuidado onde busca sua Fotografia

Acima, a capa de um livro tailandês de matemática básica. A fotografia da garota originalmente era esta:
Detalhe: foi retirada do material de divulgação de um filme pornográfico de Mana Aoki

Custo - Benefício

A CVM decidiu fazer um projeto voltado para a comunidades de baixa renda, conforme informa o Valor Econômico (CVM investiga mentes para tentar estimular poupança)

O projeto mais adiantado é o voltado a comunidades de baixa renda. A CVM tem feito visitas e iniciado alguns projetos-piloto no Rio, como nas regiões da Barreira do Vasco e Santa Marta, junto a Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). "Fizemos parcerias com grupos que fazem políticas públicas nesses locais e já conhecem a realidade, os valores, signos e símbolos, a forma como as pessoas se decidem e como se organizam em termos econômicos", diz Vasco.

Será que isto passaria pelo teste da análise custo-benefício? Provavelmente não. A grande maioria dos investidores, seja de baixa ou alta renda, fazem investimentos através de fundos. Não seria mais relevante a entidade, que usa recursos públicos, preocupar-se com venda casada de investimento ou taxas elevadas de administração dos fundos?

Listas: Maiores empresas por valor de mercado

1. Apple = 593 bilhões de dólares
2. Exxon Mobil = 418
3. Google = 403
4. Microsoft = 383
5. Berkshire Hathaway = 341
6. Johnson & Johnson = 294
7. Wells Fargo = 269
8. China Mobile = 266
9. General Eletric = 263
10. Royal Dutch Shell = 258

14 setembro 2014

Rir é o melhor remédio




Fonte: Aqui

MP denuncia Eike Batista por crimes financeiros

RIO - O Ministério Público Federal do Rio de Janeiro ofereceu denúncia contra Eike Batista. O empresário é acusado pelos crimes de manipulação de mercado e insider trading (uso de informação privilegiada). O pedido, assinado pelos procuradores da República Orlando da Cunha e Rodrigo Poerson, foi enviado anteontem para a 3ª Vara Criminal da Justiça Federal do Rio. O MPF solicitou ainda o arresto de bens do fundador do grupo X e de seus familiares até o montante de R$ 1,5 bilhão. O pedido inclui os filhos Thor e Olin Batista — do casamento com a modelo Luma de Oliveira — além de sua mulher, Flávia Sampaio.
Caso a denúncia seja aceita pela Justiça, será iniciada uma ação penal e o empresário passa a responder formalmente como réu. Até o fechamento desta edição, os advogados do empresário afirmaram não ter informações sobre o movimento do MPF.

ADVOGADO DIZ QUE NÃO HÁ JUSTIFICATIVA

De acordo com o advogado Sérgio Bermudes, Eike Batista está fora do país em viagem à Inglaterra e à Coreia do Sul. Ele deve estar de volta no início da próxima semana. Quanto ao pedido de bloqueio de bens, Bermudes afirma não se tratar de medida cabível:
— O arresto de bens se aplica somente quando há pressupostos que justifiquem a decisão. A lei não permite o que está se propondo. Não há qualquer tentativa de escamoteamento de bens ou de fuga por parte do empresário.
As investigações conduzidas até aqui indicam que ele teria conhecimento de que as reservas da OGX (rebatizada de OGPar após entrar em recuperação judicial) não tinham o volume inicialmente estimado de petróleo. O fato, porém, só foi comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) meses depois, em 1º de julho de 2013. Antes de tornar o fato público e a despeito da situação desfavorável, o empresário teria manipulado preços e realizado vendas de ações enquanto dava declarações positivas sobre sua petroleira no Twitter, como mostrou reportagem do GLOBO em 5 de dezembro de 2013.

Um dos pontos abordados na denúncia é a promessa de Eike de injetar US$ 1 bilhão na empresa, através da compra de ações da própria companhia, a chamada cláusula put. A claúsula foi divulgada em 24 de outubro de 2012. Em setembro do ano passado, a diretoria da petroleira cobrou a injeção de recursos. Na época, Eike Batista afirmou que levaria o caso à arbitragem e, quatro dias mais tarde, divulgou os termos da put. Por esse acordo, a cláusula só teria validade quando o plano de negócios em curso fosse assinado. O plano, contudo, foi alterado em 2013, o que, segundo Eike, teria inviabilizado a injeção de recursos, que acabou não acontecendo.

Segundo a CVM, o empresário teria uma perda de R$ 1,5 bilhão caso cumprisse a put, por conta do tombo no valor das ações da OGX no último ano. A empresa está em processo de recuperação judicial.

“A má-fé e fraude na divulgação de contrato com cláusula que jamais seria adimplida (cumprida) resta comprovada uma vez que muito antes de sua divulgação era de conhecimento do denunciado Eike que os campos de exploração Tubarão Tigre, Tubarão Gato e Tubarão Areia não ensejavam a prospecção anunciada e que justificava os altos preços das ações”, acusa o MPF. Ao se comprometer em fazer um grande aporte em sua própria companhia, o empresário demonstrava confiança no sucesso do empreendimento, sustentam os procuradores.
No mês passado, o presidente da OGPar, Paulo Narcélio, anunciou que o volume de óleo recuperável de Tubarão Azul, na Bacia de Campos, está prestes a se esgotar. Dos cerca de 5,77 milhões de barris de óleo estimados, já foram produzidos 5,45 milhões.
A decisão do MPF de pedir o arresto de bens também de familiares de Eike Batista se baseou principalmente em depoimento do empresário à Polícia Federal. Em sua declaração, ele reconheceu ter doado imóveis a seus filhos. Uma casa no Jardim Botânico, vizinha à que ele mora, agora pertence ao filho Thor. O imóvel teria valor de R$ 10 milhões. Outra casa, em Angra dos Reis, foi passada para os dois filhos mais velhos, Thor e Olin, avaliada no mesmo valor. Ele passou ainda para o nome de sua mulher, Flávia um imóvel em Ipanema, no valor de R$ 5 milhões.

DOAÇÃO AOS FILHOS É QUESTIONADA

No texto da denúncia do MPF a que O GLOBO teve acesso, o procurador Orlando da Cunha diz que a doação dos imóveis “evidencia manobra fraudulenta levada a efeito pelo denunciado no inequívoco propósito de afastar seus bens de futura medida constritiva”. É que as transferências de titularidades ocorreram posteriormente a 24 de outubro de 2012, data em que foi divulgada a put. O imóvel em que ele reside ficou de fora do pedido de arresto, pois fora transferido para o nome dos filhos Thor e Olin em 2001. Eike tem ainda um filho de 1 ano, Balder. Mas, segundo depoimento de Eike à PF, seu filho caçula não recebeu qualquer doação.

Na solicitação de arresto, o procurador pede o bloqueio de todos os ativos financeiros de Eike, além de bens imóveis e móveis (carros, embarcações, aeronaves).
Em maio, um conjunto de medidas cautelares emitidas pela Justiça Federal do Rio continha pedido de bloqueio de bens de Eike no valor de R$ 122 milhões. A decisão foi emitida pelo juiz Flávio Roberto de Souza, titular da 3ª Vara Criminal Federal no Rio. A defesa do empresário recorreu da decisão que, até aqui, está mantida.
O patrimônio de Eike está minguando. Em 2012, ele era o maior bilionário do país, com R$ 30,26 bilhões, segundo a "Forbes". Com a crise no grupo, ele saiu da lista de maiores bilionários do planeta.


Read more: http://oglobo.globo.com/economia/negocios/procuradoria-denuncia-eike-batista-por-crimes-financeiros-13926059#ixzz3DCjK4Hzg

Pagamento



O que é isto? Não é o juiz que apitou o jogo do Fl... São imagens da televisão do Equador, antes do jogo principal da divisão "Loja Manta". Aparentemente o juiz estava contando o salário do jogo.

Falsificação de Vinho

A história a seguir, sobre o maior falsificador de vinhos, foi publicada no Paladar, suplemento do O Estado de S Paulo (via aqui):

Seis meses após o início do julgamento que teve Aubert de Villaine (Romanée-Conti), Christophe Roumier (Domaine Roumier) e Laurent Ponsot (Domaine Ponsot), três dos maiores nomes da Borgonha, entre as testemunhas, o indonésio Rudy Kurniawan foi condenado a 10 anos de prisão pela Corte Federal de Nova York. A sentença, divulgada na semana passada, determina o ressarcimento das vítimas em US$ 28,4 milhões. O crime: produzir e vender vinhos falsificados. É o maior caso de falsificação da história do vinho.

Rudy Kurniawan nasceu em Jacarta em 1976, filho de pais chineses. Em 1995 emigrou para os EUA, onde cursou a Cal State Northridge University. Depois de seis anos pediu asilo político, que foi negado. Indeferidos e esgotados os recursos, está ilegal desde 2003, com ordem de deportação emitida. Sua trajetória no mundo do vinho não é menos turbulenta.

A paixão de Rudy Kurniawan pelos grandes vinhos começou em 2000, quando ele provou o Opus One 1995, vinho mítico de Napa Valley. A partir daí passou a investir para participar de famosas confrarias de vinho da costa oeste norte-americana. Não fazia feio nas degustações, tinha ótima memória olfativa, estudava a fundo o tema e teve o paladar treinado por Paul Wasserman, grande conhecedor de Borgonhas que foi seu sócio em uma loja de vinhos anos depois.

Em 2002, já era um degustador em ascensão meteórica, com acesso a figuras importantes do mercado, como o crítico especializado em Borgonha Allen Meadows (Burghound), e o CEO da casa de leilões Acker, Merrall & Condit, John Kapon.

A partir de 2003, Kurniawan, já conhecido como dr. Conti ou Mr. 47 (referência a Romanée-Conti e à safra de 1947 de Cheval Blanc), promovia degustações inimagináveis, como uma prova com 12 diferentes safras de Petrus, todas anteriores a 1970 e em garrafas magnum (1,5 litro). Num aniversário da mãe, abriu uma garrafa jeroboam (3 litros) do mesmo Petrus. E frequentava degustações em Nova York nas quais os ingressos começavam em US$ 250 mil.

O auge da carreira de Kurniawan foi em 2006, quando seu colega de confraria John Kapon ofertou na Acker dois catálogos com seus vinhos. As coleções chamadas The Cellar I e The Cellar II arrecadaram mais de US$ 35 milhões, alçando a casa de leilões ao posto de no.1 em vinhos. The Cellar II movimentou o maior valor já visto em um leilão de vinhos: mais de US$ 24 milhões. Havia suspeitas em alguns de seus lotes, como as sete magnuns de Château Lafleur 1947 ofertadas em The Cellar II – naquele ano, o château produziu apenas cinco garrafas nesse formato. Para transmitir segurança, o indonésio garantia a recompra de qualquer garrafa questionada.

O sistema de Kurniawan começou a desmoronar em 2008, quando Laurent Ponsot, proprietário da vinícola que leva seu nome, foi alertado de que garrafas muito antigas de seu domaine estariam em um leilão da Acker. A lista tinha surpresas: Clos Saint-Denis entre os anos 1945 e 1971 (o vinho só começou a ser engarrafado em 1985) e Clos de la Roche 1929 (produzido a partir de 1934).

Laurent Ponsot pediu a John Kapon que retirasse as garrafas do leilão. Depois de pressionar Kurniawan, recebeu dois números de telefone de Jacarta que seriam do anterior dono das garrafas suspeitas. Os números eram de um shopping e de uma empresa aérea…

A má-fé de Kurniawan havia sido desmascarada. Em 2009, Ponsot, apelidado de “Sherlock Holmes da Borgonha” por Jancis Robinson, voltou a Nova York, dessa vez para se reunir com o FBI e dar início a uma cruzada contra Kurniawan.

Em 8 de março de 2012, James Wynne, agente do FBI especializado em crimes relacionados a objetos de arte, diante da notícia de que Kurniawan tentava leiloar seus vinhos em Londres, pediu sua prisão preventiva. Quando chegou à casa de Kurniawan em Los Angeles para prendê-lo encontrou as provas que precisava: rótulos impressos, cápsulas de chumbo, cera e centenas de rolhas, garrafas e fórmulas anotadas para reproduzir rótulos renomados.

Em sua investigação particular, Laurent Ponsot descobriu que Kurniawan era um dos maiores compradores da maison Patriarche, casa que mantém um dos maiores estoques de Borgonhas antigos. E que sommeliers de restaurantes em que o Kurniawan fazia festas eram orientados a mandar as garrafas vazias para a residência do indonésio.

Após as primeiras suspeitas de falsificação, muitas garrafas consignadas por Kurniawan aos leiloeiros, ou vendidas de forma privada, foram devolvidas, conforme a oferta de recompra. Somente a Acker, Merrall & Condit era credora de mais de US$ 8 milhões. Kurniawan não conseguiu honrar devolver o dinheiro dos compradores e leiloar novas garrafas.
A condenação de Kurniawan foi um baque sem precedentes no mercado de leilão de vinhos raros. As consequências, acredita-se, ainda estão por vir.

Ao ser condenado, restou ao indonésio apenas o consolo de ter vendido a história para a indústria cinematográfica. Os credores agradecem.

Ainda em aberto

1. Como dr. Conti obteve empréstimos, abriu empresas e viajou pelos EUA sendo ilegal no país?

2. Difícil acreditar que uma pessoa sozinha tenha conseguido montar e operar um intrincado esquema de falsificação de vinhos

3. Como especialistas e imprensa não notaram questões básicas, como se o vinho era produzido no ano da safra à venda em leilão?

4. Ainda existem garrafas falsificadas por aí. Além das leiloadas, muitas foram vendidas por Kurniawan a pessoas não identificadas

5. Esse foi só o caso mais ilustre de falsificação de vinhos. Sabe-se lá quantos outros surgirão.

Listas: Ensino, por estado

As melhores notas no Ideb

Rede Pública - Fundamental 1
1. Minas
2. Santa Catarina
3. São Paulo
4. Paraná
5. Distrito Federal

Rede Privada - Fundamental 1
1. Minas
2. Santa Catarina
3. Espírito Santo

Rede Pública - Fundamental 2
1. Minas
2. Goiás
3. São Paulo
4. Acre
5. Santa Catarina

Rede Privada - Fundamental 2
1. Paraná
2. Santa Catarina
3. Minas Gerais

Redes Públicas Estaduais - Médio
1. Goiás
2. São Paulo
3. Rio Grande do Sul
4. Pernambuco
5. Minas Gerais

Rede Privada - Médio
1. Santa Catarina
2. Minas
3. Espírito Santo.