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03 janeiro 2014

Desempenho das Bolsas em 2013 - Parte II

O Pedro Correio chamou a atenção de que a evolução das bolsas deve estar padronizada para uma moeda comum. Assim, a comparação seria mais justa. Ele tem razão. Entretanto, a evolução da bolsa da Venezuela foi tão grande que, mesmo descontado a inflação daquele país, ainda seria o melhor desempenho do mundo.

Já a Argentina o desempenho real é mais difícil, já que não temos uma estimativa confiável da sua inflação. Supondo uma inflação anual de 30%, isto faz com que o desempenho real a bolsa de Buenos Aires seja de 44%, inferior à bolsa japonesa, mas superior as bolsas dos EUA.

Rede social e o ser humano

Desde o surgimento das redes sociais, os pesquisadores encontraram uma grande possibilidade de usar estes dados para entender melhor o ser humano. Já se sabe que as redes sociais influenciam as decisões humanas, incluindo em que votamos. Também sabemos que os assuntos mudam conforme a característica das pessoas (idade e gênero, por exemplo).

Pesquisa recente mostrou que as mulheres postam mais fotografias do que os homens.  E postam também mais vídeos. Pessoas mais jovens, com idade abaixo de 30 anos, também postam mais fotografias e vídeos.

Um estudo mais complexo (via aqui) mostra que a rede de relacionamento de uma pessoa casada pode revelar muito sobre o futuro do relacionamento. Usando dados do Facebook (1,3 milhões de usuários), dois pesquisadores verificaram o perfil de relacionamento de duas pessoas, para verificar a existência de conexões comuns e o grau de concentração (ou dispersão) destas relações.  A pesquisa encontrou que as relações com altos níveis de dispersão possuem mais chance de durar.

Outro estudo (via aqui) mostrou que é possível descobrir, através das atualizações no Facebook, se um amigo é narcisista. A pesquisa centrou nas atualizações e relacionou com as características de cada indivíduo.

Coisas para fazer hoje, segundo Cash


Este é o período das listas do que pretendemos fazer ao longo do novo ano. A figura abaixo mostra a lista de Johnny Cash, o famoso cantor de country dos Estados Unidos (se quiser saber mais sobre ele, o filme Johnny e June  é uma boa opção): Não fumar, beijar June (sua esposa), não beijar mais ninguém, entre outras. Finaliza em “não escrever notas”. A versão original da figura foi vendida por 6400 dólares.

02 janeiro 2014

Rir é o melhor remédio


Desempenho das Bolsas em 2013

A bolsa de valores que apresentou maior evolução no ano foi a da Venezuela. Isto é surpreendente, pois a Venezuela é um país onde o presidente chama os capitalistas de "parasitas" e a inflação atingiu a 56%. A Argentina teve uma alta de 88% no ano.

Entre os países desenvolvidos, o Japão apresentou uma alta de 56,7%, seguido pelos EUA, com aumento de 30%. No Brasil a nossa bolsa recuou 15,5% graças aos problemas da OGX, da Petrobrás e da retração da China (e por consequência da Vale).

Em 2008 o índice Ibovespa chegou a 75 mil pontos, mas fechou 2013 com 52 mil pontos.

Gastou uma fortuna para ser prefeito

O New York Times (via aqui) descreve os gastos do prefeito da cidade, o bilionário Michael Bloomberg, que gastou muito dinheiro para ser prefeito. Além dos gastos, ele se recusou a receber o salário normal da função, aceitando 1 dólar por ano:

Michael Bloomberg adora peixes tropicais. Assim, quando foi eleito prefeito, instalou dois aquários gigantes na sede da prefeitura. O custo da limpeza semanal dos tanques nos últimos 12 anos: US$ 62 mil.

O prefeito também adora lanchinhos. Por isso, pagou para oferecer a sua equipe um leve café da manhã (rosquinhas, iogurte, café) e um modesto almoço (salada de atum, sanduíche de geleia e manteiga de amendoim, frutas cortadas). O custo ao longo dos anos em que foi prefeito: e US$ 890 mil.

Bloomberg gosta de viajar. Sempre que levava seus assessores a algum lugar, ele o fazia com seu avião particular. O custo de todas essas viagens: US$ 6 milhões.

(...) Ele investiu US$ 268 milhões de sua fortuna pessoal nas três campanhas pela prefeitura.

Seja pessoalmente ou por meio de sua empresa, a Bloomberg LP, ele doou outros US$ 263 milhões a grupos de arte, saúde, direitos cívicos e cultura de Nova York. Doações de campanha? Ele distribuiu cerca de US$ 23 milhões.

Listas: Os 25 maiores arrependimentos

A vida é ocupada. Chega o fim do ano e mesmo assim você não para um minuto, atrasa para os encontros com os amigos, perde um almoço em família. Então, algo acontece. Um bom amigo ou um ente querido – talvez da mesma idade – cai morto inesperadamente. Começamos a pensar sobre todas as coisas que ele não fez e quais seriam nossos maiores arrependimentos se de repente nos víssemos em nosso próprio leito de morte.

Aqui está uma lista dos 25 maiores arrependimentos que você provavelmente teria. A questão é: você vai mudar alguma coisa esta tarde ou amanhã, à luz desta lista? Ou você vai voltar para a sua vida agitada?

1. Trabalhar muito em detrimento da família e amizades
Como você equilibra trabalho e família? É difícil. Há sempre preocupações. “O que o meu chefe e colegas de trabalho vão pensar?”, “Vou ficar até mais tarde só hoje”, “Vou compensar minha família neste fim de semana”. Mas isso nunca parece acontecer. Dias se transformam em meses e depois anos e depois em décadas.

2. Enfrentar os valentões na escola e na vida
Acredite ou não, muitos dos nossos maiores arrependimentos na vida tem a ver com coisas que aconteceram na infância. Nós nunca parecemos esquecer – ou perdoar a nós mesmos – por não enfrentar as pessoas que nos humilharam ou provocaram no passado. Tínhamos muito medo, éramos muito inseguros. E, pelo jeito, a maioria de nós também vai encontrar esse tipo de gente, que comete bullying e assédio moral, na nossa vida profissional. Talvez muitos gostariam de não ter engolido tanto sapo, mesmo que isso os custasse seu trabalho.

3. Ficar em contato com bons amigos da infância e juventude
Há geralmente um amigo de infância ou escola com quem éramos melhores amigos e simplesmente nos afastamos. Poderíamos ter ficado em contato no começo, mas depois ficou cada vez mais difícil pegar o telefone ou enviar um e-mail. Passaremos o resto da vida nos perguntando como seria sentar com ele novamente para um café.

4. Desligar mais o telefone/deixá-lo em casa
Muitos de nós não conseguem desapegar do telefone ou da internet. Nós dormimos com ele ao nosso lado. Nós o carregamos conosco constantemente. Estamos sempre verificando Facebook e Twitter, à noite e nos fins de semana, nos tirando tempo de qualidade com a família e amigos. No entanto, nós não paramos com isso.

5. Terminar um relacionamento com o verdadeiro amor
Romance é uma grande área de arrependimento para a maioria de nós. Talvez porque abandonamos alguém que não deveríamos, ou alguém especial nos deixou. É um interminável jogo de “o que poderia ter sido”. É difícil simplesmente ser feliz com o amor que você encontrou, quando se está pensando constantemente no que você já teve – e poderia nem ter sido tão bom quanto você pensa que seria.

6. Preocupar-se com o que os outros pensam sobre você
A maioria de nós coloca demasiada importância ao que as outras pessoas pensam sobre nós. Naquele momento, pensamos que as suas opiniões são fundamentais para o nosso sucesso e felicidade. Em nosso leito de morte, nada disso importa.

7. Não ter bastante confiança
Relacionado com o ponto anterior, um grande pesar para a maioria de nós é questionar por que tivemos tão pouca confiança em nós mesmos. Por que permitimos que as preocupações dos outros pesassem tanto em vez de confiar em nossas próprias crenças? Mais tarde, desejamos ter sido mais autoconfiantes.

8. Viver a vida que os pais queriam, e não a que você queria
Muitos de nós vivem a vida que achamos que um bom filho ou filha deveria viver. Seja porque nossos pais explicitamente nos pediram ou seja essa uma decisão inconsciente, fazemos escolhas de vida fundamentais – sobre onde e o que estudar, que trabalho fazer – porque achamos que é isso que vai fazer nossos pais felizes. Mais tarde, percebemos que não estamos realmente fazendo o que nós queríamos fazer, e sim que estamos vivendo a vida de outra pessoa.

9. Candidatar-se ao “emprego dos sonhos”
Seja por medo, por causa de uma criança, ou porque o nosso cônjuge não queria se mudar, nós acabamos nunca fazendo o trabalho que sempre sonhamos. Talvez ele não fosse mesmo perfeito para nós, mas todo mundo se arrepende de sequer ter tentado.

10. Não levar a vida tão a sério
Parece estranho dizer, mas a maioria de nós não sabe se divertir. Somos muito sérios. Não brincamos. Não achamos nada engraçado. E, assim, a vida passa sem diversão. Conte uma piada ao motorista do ônibus hoje – mesmo se ele acabar olhando para você estranho, você provavelmente vai sorrir, por dentro se não por fora. E continue fazendo isso. Todos os dias.

11. Viajar mais com a família/amigos
A maioria das pessoas fica perto de casa e não viaja muito. No entanto, as grandes viagens com amigos e família – para o outro lado do país ou para Paris – são as coisas das quais as memórias são feitas. Passar por situações e se livrar delas como um grupo é divertido, mesmo quando chove.

12. Deixar o casamento falhar
Se você perguntar a opinião de pessoas divorciadas, elas vão lhe dizer que sua decisão foi a melhor. Ninguém aguentava mais. E, claro, existem alguns casamentos que não devem continuar mesmo, e o divórcio é a solução para todas as partes envolvidas. No entanto, se você falar com essas pessoas em particular, elas vão dizer-lhe que lamentam terem falhado. Nunca é apenas uma coisa que termina um casamento – mesmo que essa coisa seja infidelidade. Normalmente, existem muitos sinais e problemas que levam a isso. Os arrependimentos da maioria de nós é não ter corrigido alguns ou a maioria desses “pequenos problemas” ao longo do caminho. Não podemos controlar o nosso cônjuge, mas podemos controlar nossas ações e sabemos – lá no fundo – que poderíamos ter feito mais.

13. Ensinar os filhos a fazer mais coisas
As crianças amam fazer coisas com seus pais. E não precisa ser férias na Disney. Pode ser juntar folhas, jogar bola, aprender a trocar uma lâmpada, etc. Todos os nossos pequenos hábitos são imitações do comportamento de nossos pais. Se não temos tempo para fazer coisas com os nossos filhos, estamos roubando-lhes a chance de nos imitar.

14. Fazer as pazes com um membro da família ou velho amigo
Pessoas que se gostam e se conhecem há anos passam mais tempo ainda sem se falar. Ninguém faz um esforço. Ambos pensam que o outro está errado, ou que o outro é muito teimoso. Ambos pensam que fizeram tudo o que podiam para reatar o contato ou fazer as pazes – quando não fizeram. Só quando um dos dois não estiver mais por perto é que vão perceber isso.

15. Confiar mais na voz no fundo da sua cabeça
A maioria de nós já teve a experiência de uma pequena voz na parte de trás de nossas cabeças nos avisando que algo estava errado. Na maior parte dos casos, ignoramos aquela voz. Pensamos que sabemos melhor. Também na maior parte das vezes, aprendemos mais tarde que a voz estava certa.

16. Não chamar aquela pessoa por quem você tinha uma queda para sair
Nervos levam o melhor de nós, especialmente quando somos jovens. Podemos perdoar a nós mesmos por nunca termos dito como nos sentíamos em relação a uma pessoa, mas vamos continuar a pensar nisso décadas mais tarde. Às vezes, as pessoas se arrependem até de ver alguém famoso ou conhecido na vida real e não lhes dizer o quanto lhe inspiraram. A verdade é que sempre podíamos ter expressado nossos sentimentos.

17. Envolver-se com o grupo errado de amigos
Fazemos coisas estúpidas quando somos jovens. Nós somos impressionáveis. Nunca achamos que há algo errado com quem somos amigos, mas a realidade é que as companhias podem, sim, nos influenciar negativamente. A nossa escolha de amigos pode nos levar a um resultado ruim na vida.

18. Não se formar na escola ou faculdade
Há muita gente que não tem diploma de ensino médio ou faculdade, mas que é muito respeitada e boa no que faz. No entanto, se o tema educação surgir em uma conversa privada, quase que universalmente essas pessoas dizem se arrepender de não ter se formado. Isso os deixa inseguros, mesmo que sejam bem sucedidos.

19. Escolher o trabalho mais prático em vez do que o que você realmente queria
Ao aconselhar alguém sobre carreira, diga sempre para a pessoa fazer o que ama. Claro que, como um país, nós precisamos de certos tipos de profissionais, mas, no final do dia, você tem que viver a sua vida, e não a do governo. Há muitas pessoas que pensam que precisam fazer algo que não gostam para construir experiência antes de se estabelecer em algo que amam. Embora existam muitas estradas que levam a Roma, é provavelmente melhor que você comece imediatamente na área que te interessa.

20. Passar mais tempo com os filhos
Quando se trata de passar mais tempo com seus filhos, não é a qualidade do tempo que é importante, e sim a quantidade. Muitos pais ocupados se confortam em saber que vão passar a semana toda longe só porque no fim de semana vão assistir a um jogo de tênis do filho. Esse “tempo de qualidade” vai equilibrar ou compensar a falta da semana toda. Provavelmente não. As crianças geralmente preferem ter o pai todo dia para jantar do que vê-lo uma vez ao ano em eventos especiais da escola.

21. Não cuidar da saúde
Ninguém pensa na saúde até que haja um problema. Nesse ponto, prometemos a nós mesmos que, se melhorarmos, vamos nos cuidar mais. Não deveríamos precisar de uma calamidade para priorizar a nossa saúde e dieta. Pequenos hábitos todos os dias fazem uma grande diferença.

22. Não ter a coragem de falar em um evento importante
Mais pessoas têm medo de falar em público do que de morrer. Aparentemente, é melhor estar morto do que dar um discurso. No entanto, quando você estiver perto da morte, provavelmente desejará ter superado esses medos em pelo menos algumas ocasiões, especialmente no funeral de um ente querido ou em um casamento.

23. Não visitar um amigo/parente antes dele morrer
Estamos sempre ocupados com nossas próprias vidas. Mesmo quando sabemos que um amigo ou parente está doente, demoramos para visitá-lo. Em certas ocasiões, dá tempo de ver a pessoa antes dela morrer. Ainda assim, ela pode não estar tão bem e você mal vai poder conversar com ela. E daí, sempre vai se arrepender de não ter ido visitá-la antes, quando tinha a chance. Sempre vai pensar o que você não daria para ter uma última conversa normal com aquela ela.

24. Aprender outro idioma
Algumas pessoas até viajam bastante, mas poucas estudaram uma segunda ou terceira língua pra valer. Este é um grande arrependimento para muitos de nós, mesmo que possa parecer uma coisa pequena ao lado de família, carreira e romance. Isso porque saber um outro idioma abriria portas para oportunidades e uma nova cultura para nós.

25. Ser um melhor pai ou mãe
Não há legado maior do que os nossos filhos. Muitas vezes, eles acabam bem. Mas, quando começam a mostrar sinais de problemas – na escola, com amigos ou de qualquer outro tipo -, sabemos que temos uma parcela de culpa e que provavelmente deveríamos ter passado mais tempo com eles. Há sempre tempo para melhorar as nossas relações com os nossos filhos. Só não podemos esperar mais um dia, especialmente se é um relacionamento que tem sido negligenciado por anos.

Forbes via HyperScience

Dois cartoons

Dois cartoons mostram o feliz ano novo. O primeiro, do Best of PHD, mostra a realidade de quem está, neste momento, terminando sua tese ou dissertação.
O segundo, a influencia da tecnologia, do Joy of Tech, na comparação entre a festa de ano novo de antigamente e nosso modo atual de comemorar. 

01 janeiro 2014

Rir é o melhor remédio


Sorteio


Lembrem-se das regras: Os participantes devem ter 18 anos ou mais. Os prêmios serão enviados pelos autores do blog. Aos autores são reservados direitos de substituir um ou todos os prêmios por outro de valor igual ou superior caso algum prêmio divulgado se torne indisponível. Os sorteados serão notificados por meio do e-mail cadastrado e devem responder em até 3 dias (72 horas) com um endereço de envio de correspondência válido ou estará abrindo mão do prêmio e um novo participante será selecionado. Ao aceitar o prêmio, todos os participantes concordam que os autores do blog poderão postar o seu nome em páginas e textos relacionados a "sorteios anteriores" e em qualquer outro tipo de publicidade sem qualquer compensação ou consideração adicional, a não ser que a lei proíba.
Resumindo: Coloquem nome e sobrenome, assim como um e-mail válido. Respondam ao nosso e-mail de indicação do resultado com os dados postais em até 72h ou escolheremos outro ganhador.
O sorteio ficará ativo até o dia 10 de janeiro.
Será escolhido apenas um vencedor que ganhará os dois DVDs.
Divirtam-se e boa sorte! Contabilidade Financeira

Listas: 15 melhores livros de não-ficção

1.'The Unwinding: An Inner History of the New America,' by George Packer

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Is America coming undone? “New Yorker” writer George Packer explores a slow meltdown. (You can read the Monitor's full review of "The Unwinding" here.)

2.'The Bully Pulpit: Theodore Roosevelt, William Howard Taft, and the Golden Age of Journalism,' by Doris Kearns Goodwin

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Pulitzer Prize winner Doris Kearns Goodwin chronicles the intense friendship between Theodore Roosevelt and William Howard Taft. (You can see the Monitor's full review of "The Bully Pulpit" here.)

3.'Lawrence in Arabia: War, Deceit, Imperial Folly and the Making of the Modern Middle East,' by Scott Anderson

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Veteran war correspondent Scott Anderson traces T.E. Lawrence’s participation in the Arab Revolt (1916-18) that helped to shape today’sMiddle East. (You can see the Monitor's full review of "Lawrence in Arabia" here.)

4.'Thank You For Your Service,' by David Finkel

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Washington Post correspondent David Finkel takes a troubling look at the lives of soldiers after war. (You can see the Monitor's full review of "Thank You For Your Service" here.)

5.'The War That Ended Peace: The Road to 1914,' by Margaret MacMillan

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Oxford University historian Margaret MacMillan explains why Europe “walked off a cliff” in 1914. (You can see the Monitor's full review of "The War that Ended Peace" here.)

6.'Five Days at Memorial: Life and Death in a Storm-Ravaged Hospital,' by Sheri Fink

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Pulitzer Prize-winning journalist Sheri Fink examines the panicked decisions made in New Orleans’ Memorial Hospital during hurricane Katrina. (You can see a Monitor feature on "Five Days at Memorial" here.)

7.'Engineers of Victory: The Problem Solvers Who Turned the Tide in the Second World War,' by Paul Kennedy

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Yale historian Paul Kennedy profiles the engineers, scientists, technicians, and logistical experts whose innovations helped the Allies win World War II. (You can see the Monitor's full review of "Engineers of Victory" here.)

8.'Men We Reaped: A Memoir,' by Jesmyn Ward

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Award-winning novelist Jesmyn Ward tells the stories of five young African-American men – her brother included – and their lost opportunities. (You can see the Monitor's full review of "Men We Reaped" here.)

9.'The Telling Room: A Tale of Love, Betrayal, Revenge, and the World’s Greatest Piece of Cheese,' by Michael Paterniti

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This memoir/travelogue about a Spanish farmer who makes a sublime cheese is nonfiction at its best. (You can see the Monitor's full review of "The Telling Room" here.)

10.'For a Song and a Hundred Songs: A Poet’s Journey through a Chinese Prison,' by Liao Yiwu

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Poet Liao Yiwu’s account of four years spent in a Chinese prison is raw and disturbing yet also a deeply human and essential read. (You can see the Monitor's full review of "For a Song and a Hundred Songs" here.)

11.'Mastering the Art of Soviet Cooking: A Memoir of Food and Longing,' by Anya Von Bremzen

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Food writer Anya Von Bremzen tells the story of three generations of Soviet life through her memories at the table. You see the Monitor's full review of "Mastering the Art of Soviet Cooking" here.

12.'The Great Dissent: How Oliver Wendell Holmes Changed His Mind – and Changed the History of Free Speech in America,' by Thomas Healy

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This stirring intellectual biography traces the evolution of US Supreme Court Justice Oliver Wendell Holmes’s ideas about free speech. (You can see the Monitor's full review of "The Great Dissent" here.)

13.'The Big Truck That Went By: How the World Came to Save Haiti and Left Behind a Disaster,' by Jonathan M. Katz

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Journalist Jonathan Katz considers why well-intentioned foreigners have done so little for post-quake Haiti. (You can see the Monitor's full review of "The Big Truck That Went By" here.)

14.'Wave,' by Sonali Deraniyagala

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In her remarkable memoir, Sonali Deraniyagala writes with aching beauty of the family she lost – her husband, two young sons, and parents – in the 2004 tsunami that hit Sri Lanka. (You can see the Monitor's review of "The Wave" here.)

15.'Bach: Music in the Castle of Heaven,' by John Eliot Gardiner

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This well-crafted biography is enriched by the expertise and enthusiasm of John Eliot Gardiner, a conductor and music historian. (You can see the Monitor's full review of "Bach" here.) -