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24 setembro 2011

Síndrome da Caixa Preta

Embora a maioria dos administradores reconheça os benefícios dos modelos, os gerentes-gerais muitas vezes veem o processo de modelagem como uma "arte obscura" a ser praticada somente por matemáticos e estatísticos.

Posteriormente, com o advento do computador pessoal e o aumento do poder
computacional tem-se acesso à softwares que modelam, estimam e realizam previsões; esse fácil acesso e a utilização desses softwares gerenciais levam também a um problema que deve ser evitado: Síndrome da caixa preta.

Síndrome da caixa preta: A síndrome da caixa preta ocorre quando o
tomador de decisão não se preocupa ou ignora como o modelo funciona, preocupando-se somente com resultados.

Esse tipo de atitude pode levar ao uso incorreto dos modelos; nesse caso os
riscos e erros associados à tomada de decisão são ignorados ou mesmo subestimados,levando assim a uma inferência errônea.

Fonte: Pedro Henrique Melo Albuquerque in Apostila de Métodos e Modelos Quantitativos de Decisão 1

Parar de fumar melhora a memória

Segundo um novo estudo [o.O], ex-fumantes e não fumantes têm uma memória melhor do que aqueles que fumam cigarro.

Na pesquisa, os pesquisadores tinham como objetivo medir habilidades de memória do “mundo real”, através do envio de 69 participantes em uma excursão em um campus universitário. 27 eram fumantes, 18 eram ex-fumantes, e 24 nunca tinham fumado.

Os participantes receberam uma lista de 15 locais em torno do campus e uma ação a ser executada em cada local. Por exemplo, ao chegar a biblioteca, os participantes deveriam se lembrar de verificar as mensagens em seus celulares; ao chegar ao centro de esportes, eles deveriam se lembrar de perguntar sobre o custo de adesão.

As pessoas que, em média, pararam de fumar há 2 anos e meio foram 25% melhor nos testes do que fumantes atuais. Pessoas que nunca fumaram marcaram 37% melhor do que os fumantes.

Ou seja, em média, os fumantes realizaram 8,9 tarefas corretamente. Os participantes que haviam parado de fumar realizaram 11 tarefas corretamente, e aqueles que nunca haviam fumado fizeram uma média de 12.1 tarefas corretas. Não houve diferenças entre os grupos em termos de QI.

“Nós já sabemos que parar de fumar tem benefícios enormes de saúde, mas este estudo também mostra como parar de fumar pode produzir benefícios para a função cognitiva”, disse o pesquisador Tom Heffernan.

Estudos anteriores mostraram que parar de fumar melhora a “memória retrospectiva”, que é a capacidade de aprender uma informação e recuperá-la mais tarde. O novo estudo mediu a “memória prospectiva”, que é a capacidade de lembrar-se de realizar uma ação específica em algum ponto futuro. Por exemplo, lembrar de tomar a medicação em um determinado momento do dia requer memória prospectiva.

Pesquisas anteriores sobre o efeito do tabagismo na memória prospectiva tiveram resultados contraditórios, com alguns resultados mostrando que os fumantes eram piores, e outros que não mostraram nenhum efeito de fumar.

Embora não esteja claro exatamente como o tabagismo pode interferir com a memória, a pesquisa mostrou que fumar cronicamente está ligado a uma avaria, ou atrofia, de partes do cérebro.

Os pesquisadores acreditam que o fumo pode danificar as áreas do cérebro como o córtex pré-frontal, hipocampo ou tálamo; todas essas regiões têm sido relacionados à memória prospectiva em estudos de imagens cerebrais.

Os pesquisadores reconhecem que o estudo foi pequeno e contou com auto-relatos de fumar, o que é sujeito a imprecisão e desonestidade por parte dos participantes. Estudos futuros deverão seguir fumantes e ex-fumantes ao longo do tempo para confirmar os resultados.


Fonte: Aqui

23 setembro 2011

Rir é o melhor remédio

Adaptado daqui

Relatório Integrado

As companhias abertas de todo o mundo podem ter que elaborar um relatório de resultados em um mesmo formato, que inclua não somente as questões financeiras, operacionais, estratégicas e de governança, mas também um balanço das atividades sociais e ambientais.


É isso o que deseja o Comitê Internacional de Relatório Integrado (IIRC), que tomou a iniciativa de formular as regras que deverão servir como base para o estabelecimento de um relatório unificado. As diretrizes estão em audiência pública internacional, via internet, que receberá sugestões até o dia 17 de dezembro.


Assim que todas as propostas forem analisadas, o relatório será enviado para o grupo das maiores economias do mundo, o G-20. Não foi definido ainda se a elaboração do novo formato de relatório seria mandatória. Mas a expectativa é que passe a haver ao menos pressão por parte tanto dos investidores como de instituições de crédito para que ele seja adotado. (...)

Audiência internacional debate "relatório integrado" - Por Juliana Ennes | Do Rio - Valor Econômico - 23 set 2011

Títulos híbridos


A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) vai recorrer à máxima de priorizar a "essência sobre a forma", introduzida pelo IFRS, para julgar, caso a caso, a contabilização dos instrumentos híbridos de dívida e capital nos balanços da companhias.


Novidade que estreou no Brasil este ano com uma emissão de R$ 200 milhões em títulos da Energisa, esses instrumentos ainda não reúnem consenso em relação ao tratamento que devem receber nas demonstrações financeiras. O que é certo é que os bancos estão oferecendo os títulos para diversas empresas.


No caso da Energisa, os títulos foram classificados dentro do patrimônio, com aval da auditoria independente KPMG, melhorando os índices de endividamento da empresa. Na visão das agências de classificação de risco Fitch e Moody's, no entanto, a mesma emissão da companhia foi tratada como dívida.


Em um parecer de orientação emitido ontem sobre o "correto ordenamento contábil" de acordo com os conceitos do IFRS, a CVM destacou que uma atenção especial deve ser dada à essência desses instrumentos na hora de classificá-los. "Dívida e capital são pontos nevrálgicos do mercado de capitais. Equívocos na sua representação podem ser desastrosos para o investidor", disse ao Valor Alexsandro Broedel, diretor da CVM.


Segundo ele, o caso da Energisa está sendo avaliado pela área técnica da autarquia com particular cuidado por se tratar de um instrumento novo. "Não há o certo ou o errado. Cada evento deve ser analisado isoladamente", disse o diretor, que preferiu não comentar o caso específico da empresa.


Para Broedel, ao colocar os fundamentos das operações à frente da sua forma burocrática, as companhias ficam menos sujeitas à distorcer sua realidade financeira. "Uma regra contábil pode ser usada para camuflar a real natureza de uma operação", aponta.


Procurada por conta da emissão do parecer da CVM, a Energisa informou, por meio da assessoria de imprensa, que não vai se pronunciar sobre assunto no momento. A KPMG, "em respeito aos compromissos de confidencialidade assumidos", também não comentou o tema.


Em reportagem publicada pelo Valor este mês, Maurício Perez Botelho, diretor de financeiro e de relações com investidores da Energisa, destaca a possibilidade de adiar indefinidamente o pagamento das parcelas de juros como uma das vantagens do novo instrumento, também chamado de nota perpétua com opção de diferimento de juros. "Em um momento de estresse no mercado, tenho onde me socorrer. Não é intenção [usar o adiamento], mas podemos chegar nisso", disse.


Na mesma ocasião, Marco André Almeida, sócio especializado em instrumentos financeiros da KMPG ressaltou que "a avaliação principal é se a empresa tem obrigação contratual de pagar caixa e se tem o direito incondicional de suspender indefinidamente os pagamentos", afirmou, sem comentar o caso específico da Energisa.


Para Almeida, é preciso levar em conta também se existe uma obrigação indireta de pagamento. "E isso tem que ser avaliado caso a caso. Não é um produto de prateleira."


Com a emissão do parecer de orientação, a CVM buscou reforçar que está atenta à aplicação da primazia da essência pelas empresas e pelas firmas de auditoria. "Não é balela. E o recado é para todas as empresas, não para um CNPJ específico", disse o diretor da CVM.


Além dos instrumentos híbridos, a representação das provisões e depreciação dos ativos também estão na mira da autarquia. 

Títulos híbridos entram na mira da CVM - Por Marina Falcão | De São Paulo - (Colaborou Fernando Torres) - Valor Econômico - 23 set 2011

Ética


(...) O filme [Inside Job - Trabalho Interno] afirma que o professor Mishkin, de [Universidade de] Columbia, escreveu um artigo acadêmico positivo sobre a economia da Islândia em 2006 depois de receber US$ 124 mil da Câmara de Comércio daquele país. Mishkin não informou sobre o pagamento no artigo, segundo o filme. Em 2008, o setor bancário da Islândia entrou em colapso, deixou de honrar uma dívida de US$ 85 bilhões e levou a moeda do país a perder 80% de seu valor em relação ao euro.


De acordo com as normas de 2009 para toda a universidade, Mishkin deveria ter revelado em seu artigo os laços financeiros a que seu trabalho estava vinculado, afirma Gita Johar, vice-diretor-sênior da Faculdade de Administração de Empresas. As novas regras também o obrigariam a divulgá-los em seu currículo on-line. (...)


"Trabalho Interno" também retratou a irritação de Hubbard, o diretor da faculdade de Administração de Empresas e ex-assessor econômico do governo George W. Bush, ao ser perguntado sobre seus clientes nos trabalhos de consultoria. O filme observa que ele recebia US$ 250 mil anuais para atuar no conselho de administração da MetLife e que dava consultoria a outras empresas. A película descrevia também um artigo acadêmico escrito por Hubbard em 2004, juntamente com William Dudley, na época economista-chefe do Goldman Sachs Group, que louvava as virtudes dos derivativos de crédito. Em e-mail, Hubbard afirma que sempre divulgou suas atividades e fontes de renda externas. (...)

Filme faz academia rever laços com Wall Street - Por Oliver Staley | Bloomberg - Valor Econômico - 23 set 2011

Ricos, segundo a The Economist, devem pagar mais impostos

A revista britânica ‘The Economist‘, tradicionalmente favorável ao livre mercado e a uma baixa intervenção do Estado na economia, apresenta na edição desta semana três argumentos em defesa do aumento de impostos sobre os mais ricos.

É a segunda vez que o semanário adota uma posição que, se fosse vista fora do contexto da crise internacional, pareceria incongruente com os valores da publicação. No início do ano, a “Economist” defendeu a moratória da Grécia.

Outra posição polêmica da revista: em seu site, ela abriu um debate com o título: “Esta casa acredita que o yuan será a principal moeda de reserva do mundo nos próximos dez anos”.

Imposto sobre ricos

Em reportagem de capa intitulada “Caçando os ricos”, a revista explica por que, neste momento, acredita que os mais abastados devam contribuir mais para a redução do déficit das contas públicas nos países com problema de endividamento.

“Em geral, os instintos desta publicação apoiam um governo pequeno e são contrários a uma maior taxação para pagar um estado de bem-estar insustentável”, afirma a reportagem. “Mas há três boas razões pelas quais os ricos devam pagar mais taxas.” São elas:

1. “Os déficits [nas contas públicas] no Ocidente não devem ser cobertos apenas por corte de gastos. Nos Estados Unidos, a receita do governo é historicamente baixa por causa de anos de reduções”;

2. “Cortes de gastos caem de forma desproporcional sobre os menos abastados. Além disso, a globalização tem recompensado os vencedores mais generosamente”;

3. Pode-se aumentar a participação dos ricos simplesmente tornando o regime tributário mais eficiente, diz a “Economist”. Nos EUA, há muitas formas de dedução de impostos, e os ricos normalmente são os que mais se beneficiam. “Acabar com essas deduções simplificaria o regime e permitiria [ao governo] levantar US$ 1 trilhão por ano.” Na Europa, a solução seria mudar o modelo tributário, com os governo arrecadando mais em cima da propriedade privada do que em cima da renda. Isso não desestimularia. Isso permitira uma participação maior dos ricos na receita pública, “sem afetar o dinamismo da economia”.

França e Itália aderiram

A reportagem está no contexto de uma discussão internacional sobre um eventual aumento de taxas sobre a população mais rico dos países desenvolvidos.

Essa medida é defendida pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e pelo partido Trabalhista britânico. Na França e na Itália, já foi instituída uma taxa de 3% sobre rendas superiores a 500 mil euros e 300 mil euros por ano, respectivamente.


Fonte: Aqui

Marcas e Lealdade

As 20 marcas com maior lealdade dos clientes

20. Twitter
19. LG (Celular) (38)
18. L´oreal  (tintura) (31)
17. Ketel One (14)
16. Google (11)
15. Grey Goose (4)
14. Maybelline (16)
13. Walmart (3)
12. Dunkin Donuts (14)
11. Crest Whitestrips
10. Mary Kay (20)
9. Patron
8. Kindle
7. Hyundai (6)
6. Zappos
5. Apple (Mac) (5)
4. Samsung (Celular) (2)
3. Facebook
2. Apple (iPhone) (1)
1. Amazon (7)

Fonte: aqui (Entre parênteses, posição em 2010).

A pesquisa foi realizada pela empresa Brand Keys, com mais de 500 marcas, e combina análise psicológica e estatística dos clientes.

Combate à corrupção não é prioridade para o governo

O combate à corrupção não é prioridade para o governo, afirmam delegados da Polícia Federal.

Segundo eles, órgãos de fiscalização pública --como a própria polícia, o TCU (Tribunal de Contas da União) e a CGU (Controladoria-Geral da União)-- sabem onde há desvios de verba, mas não os evitam porque a questão seria tratada de forma "secundária" pela atual gestão.

De acordo com levantamento feito pela ADPF (Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal), o combate à corrupção não é contemplado pelo PPA (Plano Plurianual) 2012-2015, divulgado em 31 de agosto.Dos 11 desafios e 65 pontos prioritários do plano, o tema é citado apenas três vezes --segundo a associação.

"Não há investimento para estancar a perda do dinheiro público. Isso vai evitar que as metas do governo sejam cumpridas. Podem até poupar, mas, se há vazamento, o dinheiro vai embora. Também não adianta tirar ministro se a máquina está comprometida. Vai-se perder o dinheiro ou na má gestão ou na corrupção. Desenvolvimento sustentável e justiça social é impossível com desvio de dinheiro público e fraude", disse o diretor de comunicação da ADPF, Carlos Leôncio.

Os delegados da Polícia Federal estimam que, anualmente, entre R$ 50 e R$ 84 bilhões seja perdido em desvio de verba --o que corresponde a 1,4% a 2,3% do PIB (Produto Interno Bruto), segundo dados da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo).

Com o anúncio da ampliação de programas sociais --como o Minha Casa, Minha Vida e o Brasil sem Miséria-- e a proximidade de grandes eventos --como a Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016--, a Polícia Federal estima que o desvio de verba pública deverá aumentar.

"Megaeventos são megaoportunidades para o desvio público, pois há aumento considerável do aporte financeiro. Com uma aparelho de fiscalização debilitado, há vazamento", declarou Leôncio.


Fonte: aqui

De médico e louco... todo mundo tem um pouco

Como já conversamos anteriormente, manter a saúde é essencial para que você seja um bom estudante e aproveite todo o seu potencial. Nada pior que fazer uma prova de contabilidade avançada com uma gripe a tiracolo, né!? (Ok, existem coisas muito piores. Muitas. Mas vamos ao menos tentar evitar a dupla exaustão x prova né!).

Então... Algumas dicas!

- Faça exercício. 15 minutos, três vezes por semana já te tornam uma pessoa ativa. (Pois é, se você não está nesse nível é considerado S-E-D-E-N-T-Á-R-I-O!!!). Vamos lá! Nem que seja uma caminhada em passos rápidos pelo Campus! Na UnB, por exemplo, atravesse o do ICC sul ao norte no intervalo das aulas, ou suba e desça as escadas com cuidado por alguns minutos. (Você pode fazer um mini circuito pela faculdade para que as pessoas não se assustem ao te ver subir e descer a mesma escada 10 vezes seguidas). Se o tempo permitir, escolha atividades que te deem prazer, como aulas de dança, yoga, boxe ou remo. Você pode conseguir mais informações sobre programas para o público no departamento de educação física da sua universidade. Com isso você melhora a oxigenação do seu cérebro, ganha mais resistência física e rende mais nos estudos. It’s a win-win situation!

(Eu, por exemplo, descobri que há dança na UnB porque eu tinha aula na hora do almoço enquanto o pessoal dançava forró na sala ao lado. Essa fase foi supimpa! Humpf!).

- Tome pequenos goles de água, de 15 em 15 minutos;

- Coma pequenas porções, preferencialmente de 3 em 3 horas. Alimentação é tudo!

- Crie o hábito de utilizar spray de mel e própolis ou comer aquelas balinhas de gengibre – excelentes para quem tem que falar muito;

- Escove os dentes o máximo possível e use fio dental ao menos uma vez por dia (você previne o risco de doenças periodontais e cardíacas, segundo alguns estudos); (Você também fica se perguntando qual a metodologia utilizada nesses estudos? O tamanho da amostra? A qualificação dos pesquisadores? O possível [e provável] viés acrescentado pela mídia? Nossa! Fui estragada pra sempre!).

- Relembrando um trecho da postagem disponível aqui, tenha uma vida saudável: O lobo frontal do seu cérebro pode reagir negativamente a um estilo de vida prejudicial. Portanto, durma bem, pratique exercícios, beba muita água, se alimente de forma saudável, tome banhos de sol.

- Tome complexos vitamínicos. Isso não evitará que você fique doente, mas com certeza te deixará mais fortinho. Indico, ainda, (de médico e louco, todo mundo tem um pouco – mas calma, a minha mãe é médica. Estou indicando com o aval dela. Ou quase isso. Tipo... se eu perguntar ela irá deixar, então...!!!):

--> grávidas e pessoas com algum problema mais sério, favor visitar seu médico antes de seguir os conselhos dessa contadora! Aliás, se todo mundo perguntar a seu médico antes de comprar, supimpa. Utilizem isso apenas como dica (“Sabe o que é doutor, eu li num blog de contabilidade que ginkgo biloba é Ó-T-I-M-O para quem tem labirintite”. Ele vai amar o seu interesse em ajudá-lo a te tratar com essa pesquisa prévia super embasada.). <--


• Ginseng: é a erva mais estudada no mundo para que se melhore o desempenho físico do ser humano. É conhecida por ser um estimulante imunológico e mental, protetor do coração e alivia o estresse.

• Ginkgo Biloba: Essa planta começou a chamar a atenção dos pesquisadores por ter sobrevivido à radiação de Hiroshima (olha que fera!). Posteriormente descobriu-se que suas folhas ajudam a melhorar a oxigenação cerebral. Dizem que também há melhoria da concentração e protege contra os danos dos radicais livres devido à sua função antioxidante.

-Por fim: Divirta-se. Sempre haverá algo a ser feito, um artigo a ser lido, um paper a ser encerrado. Mas se você não tirar ao menos uma tarde de domingo para curtir a sua família, meia hora por dia para ler o nosso blog, ou alguns minutos para fazer alguns exercícios de alongamento, com o passar do tempo será impossível haver equilíbrio em sua vida. (“É preciso ter força para rir, relaxar e ser leve”).

Os prazos são curtos, certas vezes é impossível ler o material em tempo hábil, você está em um ambiente com pessoas mais experientes, o que talvez (ou inevitávelmente) fará com que, vez ou outra, colegas se destaquem mais que você... Mas isso não importa tanto quando se vive em equilíbrio. Não faça as coisas por obrigação. Não seja um mártir. Você está aí porque em algum momento julgou ser importante para a sua vida, julgou ser uma atividade que te agregará boas vivências e conhecimentos. Então, tente sorrir frente ao abismo, tente meditar por alguns minutos para encontrar a sua paz interior e, a partir daí, enfrente os seus desafios com a magnificência de um guerreiro.

O mestrado me foi importante em tantos aspectos que valeria um livro (não necessariamente um Best Seller. Talvez entre a minha família! Que é grande e com uma avó mandona! Hauhauhau Também tenho um tio e um irmão que são professores. Olha a influência! Todos teriam que comprar. Vou dominar o mundo! Brincs!). Enfim, voltando ao foco: a Flávia Carvalho, amiga sábia de mestrado, tem um ditado muito bom: enfrentemos um leão por dia. Enfrente o de hoje, parabenize-se pelas vitórias do dia (nunca, jamais se menospreze) e pronto. Amanhã... Quanto ao leão de amanhã... deixe-o para o leitor-do-fututo. Deixe-o para o seu eu de amanhã. E viva em seu equilíbrio, matando um leãozinho por dia.

P.S. – Eu realmente avisei à minha mãe da postagem. Ela super apoiou. As exatas palavras dela, enquanto eu procurava o frasco do ginkgo biloba e explicava a postagem, foram: “ahham”. E isso é a mesma coisa que “vai fundo minha filha, ajuda o pessoal a ficar melhor! Posta as dicas lá!” Não é!?

Foto: tirada por mim com uma Canon T3i. Para ver em alta resolução, basta clicar na foto.
Por Isabel Sales .

Quem são os donos dos títulos da dívida soberana?

Por Pedro Correia

O gráfico mostra quem são os detentores da dívida soberana da Inglaterra, Reino Unido, EUA, Irlanda, Portugal, Japão e Grécia.Em relação aos EUA,observe que quase a metade - 47 por cento - da dívida de 14,7 trilhões de dólares está nas mãos do Federal Reserve e outras instituições governamentais, como o fundo da Seguridade Social. Além disso, 22% está com banco centrais estrangeiros.


Gráfico

Banestado


O Superior Tribunal de Justiça (STJ) confirmou condenação criminal, por gestão fraudulenta e evasão de divisas, de 15 envolvidos no caso Banestado - dirigentes e assessores do antigo Banco do Estado do Paraná. A decisão, do último dia 13, é da 5.ª Turma de ministros do STJ, que manteve penas que variam de cinco anos e dez meses a quatro anos e um mês de reclusão - originalmente mais elevadas, em sentença de 2004 do juiz Sérgio Fernando Moro, da 2.ª Vara Criminal Federal em Curitiba.


Moro, especialista em ações sobre crimes financeiros, autorizou toda a investigação que levou à descoberta do rombo no Banestado. A Polícia Federal calcula que US$ 24,059 bilhões foram enviados para fora do País por meio de contas de residentes no exterior (contas CC5), no período de abril de 1996 e janeiro de 2000.


Daquele total, US$ 5,68 bilhões teriam sido remetidos ao exterior através de contas CC5 mantidas no Banestado "por meios fraudulentos".


A investigação revelou que R$ 2,44 bilhões foram depositados, entre 1996 e 1997, em contas CC5, com posterior envio ao exterior, através de 91 contas correntes comuns, "abertas em nome de pessoas sem capacidade econômica, os laranjas". A maioria das contas laranjas foi aberta em agências do Banestado em Foz do Iguaçu (PR).


Moro concluiu que houve "burlas do sistema de controle instituído pelo Banco Central". "A fraude era conhecida por gerentes e diretores da instituição financeira", assinalou.


Moro condenou os dirigentes do Banestado por gestão fraudulenta, evasão de divisas e quadrilha. O Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), em Porto Alegre, manteve a condenação por gestão fraudulenta e evasão e reduziu as penas impostas na primeira instância. O STJ confirmou a decisão do TRF4.


STJ condena 15 por fraude no caso Banestado

Observem as diferenças nas datas entre a setença do juiz Moro (em 2004) e a decisão de agora.