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24 janeiro 2018

Ameaça da Amazon

Segundo o jornal El Mundo, o presidente do El Corte Inglés, Dimas Gimeno, está aproveitando o encontro de Davos para alertar sobre a competição, em desigualdade de condições, com a Amazon. Isto parece estranho, já que a rede espanhola de distribuição, fundada em 1940, possui receitas de 14 bilhões de euros. Mesmo que este valor seja bastante expressivo, significa um pouco mais de 10% da receita o distribuidor online.

El sucesor de Isidoro Álvarez no plantea el desafío como una guerra contra los distribuidores online, sino para conseguir un terreno de juego igual para todos en el que sean posibles también acuerdos entre distribuidores convencionales y gigantes tecnológicos. Una muestra es el presidente de WalMart, Greg Foran, que puso en marcha un acuerdo el pasado año con el presidente de Google, Sundar Pichai, ambos presentes también en Davos.

07 outubro 2011

Teste 526


O teste de hoje corresponde a três questões que preparei para um prova, mas acabei não usando. Vamos lá:

A figura a seguir apresenta a relação entre a margem bruta e a margem líquida de dezoito empresas de varejo com ações negociadas na bolsa de valores em 31 de dezembro de 2010.





Com base na figura é possível afirmar que:

a) O lucro bruto é menor que o lucro operacional
b) O valor maior da margem bruta pode ser explicado pelo desempenho da receita
c) Quanto maior a margem líquida maior a margem bruta
d) Quanto menor a margem líquida maior a margem bruta
e) Uma redução na margem bruta deve aumentar a margem líquida

A figura a seguir apresenta a relação entre o endividamento e a liquidez corrente de dezoito empresas de varejo com ações negociadas na bolsa de valores em 31 de dezembro de 2010.





Com base na figura é possível afirmar que:

a) Empresas com alto volume de capital de terceiros tendem a ter liquidez reduzida
b) Empresas com maior ativo possuem maior liquidez corrente
c) O passivo de curto prazo ajuda a explicar a relação inversamente proporcional entre os dois índices
d) O passivo de longo prazo ajuda a explicar a relação inversamente proporcional entre os dois índices
e) Quanto maior o endividamento, maior a liquidez corrente

A figura a seguir apresenta a relação entre a relação entre fornecedores/ativo e estoques/ativo de dezoito empresas de varejo com ações negociadas na bolsa de valores em 31 de dezembro de 2010.






Com base na figura é possível afirmar que:
a) A grande maioria das empresas apresentava valores de estoques abaixo de 10% do seu ativo
b) Em empresas de comércio o volume de recursos em estoques é reduzido
c) Esta relação é inesperada já que a dívida com fornecedores é decorrente das vendas a prazo
d) Existe uma relação direta entre a conta do passivo e a conta do ativo
e) Quanto maior o volume de recursos em estoques, menor as dívidas com fornecedores

Resposta do Anterior: A resposta do anterior está nesta postagem, na ordem das perguntas, em negrito. 

05 maio 2011

Aluguel de espaço

A Drogarias Pacheco é uma rede de lojas que teve, em 2010, uma receita líquida de vendas de 1,75 bilhão. Como todo comércio varejista, a margem líquida é bem reduzida: 3,25%, com um lucro líquido de 57 milhões.

Uma fonte interessante de receita obtida pela empresa é o aluguel do espaço (vide nota 8 das demonstrações). Em 2010 foi de 13,5 milhões ou menos de 1% da receita líquida. Parece pouco, mas quando considera o lucro de 57 milhões, o valor corresponde a quase 25% deste resultado.

05 outubro 2010

Auditoria no Carrefour

A subsidiária do Carrefour no Brasil é alvo de uma auditoria de seus resultados financeiros, a pedido da matriz, na França. A medida foi tomada por conta da necessidade de fazer "ajustes contábeis" nas contas da rede varejista, a segunda maior rede supermercadista do país, com R$ 25,6 bilhões de faturamento no ano passado.

Em São Paulo, auditores da KPMG, responsável pela análise dos números do grupo no mundo, foram contratados para verificar a necessidade de computar perdas que , até então, a companhia não havia relatado no último balanço encaminhado à matriz, na França.

Procurada pelo Valor, a rede varejista na França confirmou a informação, assim como o fato de o grupo já ter começado a contabilizar perdas da filial brasileira nos resultados globais da companhia no mundo neste ano. No Brasil, a empresa não se manifestou.

Em nota encaminhada ao Valor, a porta-voz da empresa em Paris, Hélène Saint-Raymond, informa que a varejista "decidiu contabilizar encargos extraordinários por conta de descontos não recebidos e [pela necessidade de] dar baixas contábeis no estoque" da rede no país. Foram decisões tomadas em meio a mudanças no comando do Carrefour no Brasil.

Em maio, quando a KPMG foi contratada, a companhia começou a demitir empregados do alto escalão no país. No total, cinco executivos, inclusive da área financeira e do comercial, foram demitidos nos últimos quatro meses.

O ex-presidente da cadeia no Brasil, Jean-Marc Pueyo, que havia comandado a filial por sete anos, foi transferido para a França em julho para assumir uma função executiva, mas deixou a empresa no início de agosto. Pueyo não foi localizado em sua residência no Brasil.

Questionada, a matriz não faz relação direta entre as mudanças no comando no Brasil e a necessidade de ajustes no balanço da filial. Informa que o time de administração mudou devido "ao pobre desempenho de nossos hipermercados no Brasil."

A porta-voz do Carrefour, em Paris, observa, em mensagem por e-mail enviada ao Valor, que "até o momento, não temos nenhuma evidência de qualquer má conduta" e que as conclusões da auditoria externa serão comunicadas quando estiverem disponíveis.

Último relatório de resultados mundiais da rede, publicado na França em 30 de agosto, revelam que os ajustes que estão sendo feitos nas contas da filial brasileira reduziram o lucro da operação na América Latina de janeiro a junho. A varejista não informa o tamanho da redução.

Informa que já contabilizou no balanço mundial custos não esperados de € 69 milhões no Brasil, relativos a baixas contábeis verificadas em inventário das lojas neste ano. Esse valor foi constatado pela equipe de auditoria da KPMG.

Para todo o ano de 2010, a expectativa é que esses perdas extraordinárias atinjam € 80 milhões, segundo informou, semanas atrás, o chefe da área financeira da rede no mundo, Pierre Bouchut, em conferência com analistas de bancos.

Relatório de análise do Credit Suisse diz que a notícia é uma "surpresa negativa" e que isso reitera a avaliação de desempenho do Carrefour abaixo da média do mercado. É fato que a cadeia varejista francesa está, há anos, em processo de reestruturação de seu modelo de hipermercados no mundo.

Com a saída de Jean-Marc Pueyo do cargo de presidente do Carrefour no Brasil, o CEO mundial da rede, Lars Olofsson, ligou para o executivo Luiz Fazzio, que estava há apenas sete meses na empresa (ele cuidava da área comercial e logística de supermercados), para que ocupasse a cadeira de CEO no Brasil.

Fazzio comandou as operações da C&A no Brasil de 2002 a maio deste ano e trabalhou no grupo Pão de Açúcar e no Makro.

"Fazzio tinha sido convidado para trabalhar no Walmart e foi pego de surpresa. Agora, ele tem trabalhado nesse assunto dos ajustes praticamente todos os dias", diz uma fonte próxima ao executivo. Quando isso aconteceu, o Carrefour já havia feito, entre os meses de maio e julho, uma série de mudanças no comando da rede.

Foram demitidos quatro executivos do Carrefour: Manoel Antonio de Araújo, diretor comercial de alimentos; Pedro Daniel Magalhães, diretor financeiro; Roberto Britto, ex-presidente do Ponto Frio e diretor geral do Atacadão; e o francês Eric Reiss, diretor de hipermercados. Procurados pelo Valor, eles não retornaram as ligações.


Carrefour investiga contas no Brasil - Adriana Mattos | De São Paulo -
Valor Econômico - 04/10/2010 - Dica de Caio Tibúrcio

27 agosto 2008

Música em Lojas


Em Retailers call the tune, Leah McGrath Goodman (Financial Times, 20/08/2008) lembra da importância da música numa loja. A música correta pode afetar o comportamento do cliente, atraindo e mantendo a cliente dentro da loja para mais compras. Goodman lista alguns dos segredos de uma seleção musical que seja adequada.

O estudo do efeito da música iniciou-se na década de 1930 com psicólogos britânicos liderados por S. Wyatt e J.N. Langdon. Em 1938, Muzak Corp começou a usar música para trabalho em diversas empresas, com Prudential, Bell Telephone. Na segunda guerra foi a vez de música na batalha, Muzak foi contratada pelos exércitos britânicos e estadunidense. É interessante notar que o nome Muzak é hoje sinômino de um tipo de música suave e leve, geralmente orquestrada, que possui, entre seus representantes, Ray Coniff.

01 novembro 2007

Ciclo de vida de Shopping

Assim como qualquer outro produto, existe um ciclo de vida para o Shopping:

Cai "ciclo de vida" de Shoppings Centers
O 'ciclo de vida' dos shopping centers está ficando cada vez mais curto. Nos Estados Unidos, onde o fenômeno já vem sendo observado há alguns anos, pelo menos 150 centros de compra construídos entre os anos 1950 e 1970 foram fechados. Muitas dessas construções foram demolidas e suas áreas destinadas a outras atividades, causando danos econômicos e urbanos. Outras estão abandonadas, contribuindo para a deterioração de seus arredores. No Brasil, é necessário chamar a atenção para o problema e evitar que o mesmo venha a ocorrer com os shoppings construídos aqui.

Essas são as conclusões do estudo 'Os Shopping Centers e o Enfrentamento do Ciclo de Vida do Produto', que será apresentado durante o VII Seminário da Sociedade Latino Americana de Estudos Imobiliários (LARES, na sigla em inglês de Latin American Real Estate Society), em São Paulo, nos dias 25 e 26 de outubro.

De acordo com o autor do trabalho, o arquiteto e urbanista Fernando Garrefa, mestre e doutor em Planejamento Urbano pela Universidade de São Paulo (USP), o fenômeno acontece porque um shopping center é considerado produto imobiliário e, como tal, está sujeito a um 'ciclo de vida'. Ou seja: passa por períodos de introdução, maturação, diversificação e declínio. (...)


Fonte: Shopping Center Bursátil

26 outubro 2007

Estoques e desempenho da economia



O volume de estoques nas empresas tem sido considerado como uma variável preditiva dos problemas da economia de uma país. Quando o volume aumenta isto poderia significar que a economia deverá entrar num ciclo de recessão ou baixo crescimento.

A figura acima mostra o estoque nas empresas e foi preparado pelo Departamento de Comércio dos Estados Unidos. É perceptível que ocorreu um aumento nos estoques nos últimos meses, apesar do valor ainda estar dentro dos padrões normais dos últimos anos.

Entretanto, para alguns pesquisadores, aumento de estoque também pode ser um sinal de otimismo. As empresas estão aumentando seus estoques para antecipar o aumento da demanda.

Na realidade, o comportamento dos estoques deveria ser analisado por setores. É provável que seja verdade que o aumento dos estoques pode ser um indicativo de melhoria na economia quando estamos falando dos setores de máquinas e equipamentos. De igual modo, no varejo, o aumento dos estoques pode estar vinculado a uma maior possibilidade de recessão. Um bom tema para pesquisa.

11 outubro 2007

O espaço ocupado pelo varejo



A figura mostra o espaço ocupado por diversas lojas do varejo. Fonte: Aqui A parte de baixo corresponde ao Wal-Mart.

03 outubro 2007

REalidade virtual no varejo

Realidade virtual é ferramenta da Kimberly-Clark para testar produtos
Ellen Byron - The Wall Street Journal - 03/10/2007

No novo estúdio da Kimberly-Clark Corp., no subsolo de um discreto prédio de escritórios desta cidade no Estado de Wisconsin, uma consumidora estava cercada por três telas que mostravam um corredor de loja. Um aparelho que acompanha o movimento dos olhos estava pronto para monitorar onde o olhar caía.

Quando um pesquisador da Kimberly-Clark pediu que ela encontrasse uma "caixa grande" das fraldas Huggies Natural Fit no tamanho 3, ela empurrou uma barra parecida com a de um carrinho de compras, e o vídeo simulou o caminhar dela no corredor.

Ao avistar os pacotes vermelhos de Huggies, ela virou a barra para a direita, onde viu uma enorme variedade de fraldas, e depois apertou um botão para ter uma visão das gôndolas como se estivesse agachada. Por fim, esticou a mão e tocou na tela, para colocar a caixa que queria em seu "carrinho" virtual.

Ao monitorar consumidores nos corredores "virtuais" de lojas, a Kimberly-Clark espera entender melhor o comportamento deles e tornar os testes de novos produtos mais rápidos, mais convenientes e mais precisos. A área para testes é somente uma parte de um enorme estúdio da Kimberly-Clark finalizado em maio depois de dois anos em preparação. Uma tela em forma de U que vai do piso ao teto recria em detalhes vívidos o interior de grandes varejistas que vendem os produtos da empresa — uma ferramenta que a empresa vai usar em apresentações para executivos em tentativas de conquistar espaços cobiçados nas prateleiras. Uma área separada é reservada para réplicas reais de seções de lojas, que podem ser personalizadas para imitar o piso, a iluminação e as prateleiras de varejistas como a Target Corp. e a Wal-Mart Stores Inc.

À medida que o mercado cada vez mais fragmentado da televisão suscita dúvidas quanto à eficácia de comerciais convencionais, e que aumenta a disputa por espaço nas prateleiras, tanto fabricantes quanto varejistas estão intensificando seu foco em maneiras de chamar a atenção dos consumidores enquanto estes estão na loja.

Os esforços vão muito além dos costumeiros displays de papelão e da distribuição de amostras. Na semana passada, por exemplo, um grupo que inclui as fabricantes Procter & Gamble Co., Coca-Cola Co., General Mills Inc. e Miller Brewing Co. e as varejistas Kroger Co. e Wal-Mart anunciou os resultados de um teste que monitorou o movimento de consumidores em lojas usando raios infravermelhos e observação humana. No ano que vem, a Nielsen planeja agregar os dados e vendê-los a clientes, do mesmo jeito que faz com audiência de televisão.

A P&G investiu "recursos substanciais para controlar o potencial da realidade virtual e melhorar a experiência da compra", diz um porta-voz da empresa. Embora tenha se recusado a identificar aplicações específicas, a empresa informa que está usando modelagem virtual para levar inovações ao mercado mais rapidamente, e com maior economia de custo.

O estúdio virtual da Kimberly-Clark permite que pesquisadores e designers façam uma leitura rápida do design de novos produtos e displays sem ter que realizar testes na vida real nos estágios iniciais do desenvolvimento. Fazer isso num subsolo sem janelas, em vez de num mercado de teste, também evita que os concorrentes descubram pistas no começo do processo de desenvolvimento.

"Estamos tentando testar idéias mais rápido, mais barato e melhor", diz Ramon Eivaz, vice-presidente de estratégia da Kimberly-Clark. Antes, o teste de novos produtos geralmente levava de oito meses a dois anos. Agora, esse tempo fica pela metade, diz ele. Projetos que se dão bem nas ferramentas de realidade virtual têm prioridade para as tentativas em lojas de verdade, diz Eivaz, enquanto aqueles que não se saem bem serão descartados mais rapidamente.

Depois que o desenho de um produto é concluído, a Kimberly-Clark leva executivos do varejo para o estúdio, para que eles possam ver como o novo produto vai ficar de fato na prateleira e se encaixar com a variedade de mercadorias existentes — um fator importante em decisões que os varejistas fazem sobre espaço de prateleira.

A empresa não quis revelar quanto gastou para construir o estúdio em Appleton. "Fizemos um investimento significativo e esperamos ter um retorno positivo com nossos clientes no futuro", diz um porta-voz.

A batalha por espaço na prateleira se intensificou, porque as empresas, ansiosas por capturar a atenção dos consumidores, estão lançando novos produtos num ritmo mais veloz. Enquanto isso, os varejistas oferecem uma quantidade maior de produtos de marcas próprias. O ritmo do lançamento de novos produtos cresceu constantemente desde 2000, com mais de 40.000 lançamentos no ano passado, diz Tom Vierhile, diretor da Productscan Online, um banco de dados de novos produtos da firma americana de pesquisa de mercado Datamonitor.

Para promover novos produtos aos varejistas, os fabricantes revelam mais informação sobre o que estão desenvolvendo, para atiçar o interesse desde cedo. A Kimberly-Clark usa dados de seus testes de realidade virtual para mostrar aos varejistas a performance dos produtos que está desenvolvendo.

Wal Mart perde influência

Wal-Mart continua forte, mas perde influência sobre o varejo
October 3, 2007 - Gary McWilliams - The Wall Street Journal

A Era Wal-Mart, um tempo de enorme influência empresarial e social do gigante do varejo na vida americana, está em seu estágio final.

Com uma combinação de preços baixos e incansável expansão, a Wal-Mart Stores Inc. emergiu do Estado rural do Arkansas nos anos 80 e reformulou a maior economia do mundo. O fundador Sam Walton e seus sucessores ensinaram os americanos a exigir preços cada vez mais baixos. Eles ajudaram a aumentar a produtividade geral dos Estados Unidos, reduziram a taxa de inflação e fortaleceram o poder de compra de milhões de pessoas. Também aceleraram a corrida para transferir a manufatura de produtos para a Ásia, levaram incontáveis pequenas lojas a fechar e aceleraram o declínio do comércio de cidades do interior. As mudanças que o Wal-Mart provocou são permanentes.

(...)

21 setembro 2007

Poder do Varejo

Saraiva quer "enxoval" para lojas e divide opiniões
Valor Econômico - 21/09/2007

O novo contrato que a livraria Saraiva enviou aos fornecedores nos últimos dois meses divide opiniões no mercado editorial. (...) O acordo, ao qual o Valor teve acesso, prevê a adoção de práticas conhecidas em outros segmentos do varejo, como, por exemplo, o "enxoval", bastante comum nos supermercados. A prática chama-se assim porque obriga o fornecedor a "presentear" todo ou parte do estoque de uma nova loja. No caso da Saraiva, a empresa pede às editoras um "enxoval" de dois exemplares de cada título de livro que será exposto nas lojas a serem inauguradas.

A varejista exige ainda que cada fornecedor contribua com R$ 10 mil para a abertura de um ponto-de-venda - R$ 5 mil como "verba de abertura" e outros R$ 5 mil como "verba de marketing".

(...) No mercado editorial, o "enxoval" não é algo ainda muito comum. O mais usado é o sistema de consignação - o fornecedor só recebe por um produto após ele ser vendido. (...)

03 agosto 2007

Análise de uma empresa de varejo

Uma reportagem da Forbes mostra o perigo da análise econômico-financeira rasteira. Aquela história do quanto maior, melhor, que você aprende em péssimos livros de análise, é muito perigosa. Exemplo da reportagem: quanto maior a margem, melhor. A margem da Tiffany (54%) é melhor do que de um supermercado (12,2% de margem bruta, conforme citado na reportagem). Mas o supermercado pode estar perdendo vantagem competitiva. Clique aqui para ler em inglês

20 junho 2007

Furtos no Varejo

Os furtos no varejo sempre foram um problema para as empresas deste setor. Uma pesquisa mostra que somente no Wal-Mart Stores isto significa 3 bilhões. Este valor é significativo em qualquer lugar do mundo, mas representa cerca de 1% do faturamento desta empresa. Em média, nos Estados Unidos, a percentagem de vendas perdidas com furtos é de 1,6%.

A distribuição da origem do problema aponta de 47% para os empregados, 32% para os clientes, 14% são erros administrativos, 4% fraude dos fornecedores e 3% sem especificação de origem.

07 janeiro 2007

Diamantes e Internet


Reportagem do NY Times informa que a empresa da Web Blue Nile, depois de uma década de sua fundação, já é a segunda maior empresa em vendas, atrás da Tiffany & Company.

Seus concorrentes chamam a empresa de império do mal, ou pior.

Fonte: NY Times

11 outubro 2006

A Cauda Longa 01

Para quem leu A Cauda Longa, uma reportagem do Wall Street Journal comentando sobre a reação dos varejista ao DVD distribuído on line. Segundo o Wall Street Journal, grandes varejistas que vendem DVDs não querem que os serviços de download de filmes pela internet sejam vistos pelos consumidores como uma vantagem.

Recentemente a Apple Computer Inc. anunciou um acordo com a Walt Disney Co. para vender online cópias eletrônicas dos filmes da Disney na Apple iTunes Store, por US$ 12,99 cada lançamento. A maior preocupação dos varejistas está relacionada à Apple, pois outros participantes pagam preços de atacado compatíveis com os pagos pelos varejistas de DVD.

Até agora, os serviços de download têm representando pouco perigo aos varejistas convencionais. Porém, o corte de preço obtido pela alarmaram os varejistas

Clique aqui para ler a reportagem completa.

Ou aqui