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14 setembro 2020

Redes Sociais e Contabilidade


Episódio da Série Ciência Aberta, conversando sobre a pesquisa de tese de doutorado do PPGCont/UnB: Uso de mídias sociais para divulgação voluntária: sentimento na UGC do Facebook e geração de valor para empresas de capital aberto. Pesquisadora: Profa. Dra. Ilka Gislayne de Melo Souza (UFBA). Orientador: Prof. Dr. César Augusto Tibúrcio Silva (UnB). Apresentador: Pedro Henrique Nascimento (Graduando em Ciências Contábeis/UnB).

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12 agosto 2020

Mídias Sociais e Preço das Ações - Parte 2

 Hoje o Valor fez uma entrevista com Trindade, ex-CVM. Eis alguns destaques:

O aumento das manifestações em redes sociais sobre mercado de capitais pode gerar manipulações de mercado, pois empresas, emissores ou investidores podem divulgar notícias falsas para estimular negociações de ações ou outros valores mobiliários, disse Marcelo Trindade, advogado e ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em “live” do Valor.

Trindade reforçou, porém, que esse novo risco é fruto do crescimento da quantidade de investidores pessoa física especialmente no mercado secundário. “Isso não é diferente do que acontece fora das redes sociais e demanda a mesma atuação da CVM e do Ministério Público”, afirmou.

O ex-presidente do órgão acredita ser menos provável que empresas divulguem informações falsas, já que sanções são mais fáceis e imediatas. A boa notícia, para ele, é que as redes sociais facilitam a fiscalização, ajudando a identificar e provar relações entre os agentes.

Foto: aqui

Mídias Sociais e Preço das Ações

Ontem o Valor apresentou uma reportagem interessante sobre como o uso de mídias sociais está influenciando o preço das ações. Hoje, uma entrevista com um responsável pela regulação. Iniciamos com o efeito das mídias no preço. Eis alguns trechos:

No dia 21 de julho, as ações da Via Varejo desbancaram Vale e Petrobras na posição de papéis mais negociados na bolsa. Foram R$ 3,6 bilhões, o maior giro da história do papel em termos ajustados. Não por acaso, esse forte giro coincidiu com o período em que a varejista atingiu o pico de menções no Twitter, rede social que ficou conhecida por ser o novo ponto de encontro de entusiastas do mercado financeiro.

Esse movimento ilustra algo que tem chamado a atenção de investidores, analistas e até de órgãos reguladores: a influência das redes sociais no desempenho das ações. Com a queda dos juros e a natural migração dos investidores para a bolsa, discutir teses de investimento tornou-se algo muito mais comum e frequente, e de certa forma necessário. Ocorre que a influência desses debates no comportamento das ações vem ganhando força, o que pode ser uma fonte de preocupação dado o aumento da participação da pessoa física, investidor ainda com pouca experiência.

As ações de Via Varejo, ao lado de Cogna, viraram febre nas últimas semanas nas redes sociais. De acordo com um levantamento da consultoria Bites, especializada em análises de dados de internet, as buscas pelos termos “VVAR3” e “COGN3” - código das ações de Via Varejo e Cogna, respectivamente - no Google Brasil atingiram o pico no fim de julho, justamente o mês em que estes papéis estiveram entre as maiores valorizações do Ibovespa. No período, Via Varejo avançou 27,69% e Cogna teve ganhos de 26,28%. (...)

Em outubro passado, por exemplo, a Via Varejo foi mencionada 916 vezes no Twitter, num período em que o giro médio diário do papel foi de R$ 157,7 milhões. Dois meses depois, esse número já estava em 3.748, com volume médio diário de negócios de R$ 523,6 milhões. Desde maio, a ação da Via Varejo gira mais do que R$ 1,3 bilhão, figurando assim entre os ativos mais negociados de todo o mercado à vista, ao lado de blue chips como Petrobras e Vale. Entre maio e julho, as menções da Via Varejo no Twitter seguiram o mesmo ritmo ascendente, passando de 3.346 para 6.195. De outubro passado até o fim de julho deste ano, os papéis sobem 150,2%.

Se for considerado todo o universo da rede social, esse número de menções é pequeno. Mas é bastante relevante se considerada apenas a comunidade apelidada de Fintwit, que reúne os entusiastas do mercado financeiro. (...) 

O problema é que a rede social pode ser usada para manipulação e incentiva a criação de bolhas em determinados títulos. Veja:

Para ele [Enrico Cozzolino, analisa de investimento], o movimento atual ainda não caracteriza uma distorção, mas acende um alerta para a alta indiscriminada de um ativo sem a presença de fundamentos. Em dias de alta forte de um papel, por exemplo, é bastante comum que os usuários da rede publiquem mensagens apostando que o valor da ação irá dobrar em determinado período de  tempo, com as comemorações tomando conta das rede e até a formação de grupos de torcida para as empresa. A Via Varejo, por exemplo, é carinhosamente chamada de “Varonga” por aqueles que declaram sua preferência e acreditam em um forte potencial de alta do ativo. (...)

O gestor [um daqueles profissionais que o Valor gosta de citar, "que prefere não ser identificado"] também chama a atenção para o fato de que não há uma diretriz clara sobre esse tipo de comportamento em redes sociais, especialmente para especialistas de mercado. “Em algum momento teremos de discutir se gestor pode ficar postando coisas no Twitter no horário do pregão, se esse perfil é verificado, se essa pessoa presta algum tipo de esclarecimento. Tem gestor que se assume comprado no papel [quando acredita que determina ação irá subir] e depois fica recomendando a empresa no Twitter. O nome disso é manipulação, porque ele ganha em cima dessa valorização”, argumenta.

20 dezembro 2013

Listas: As maiores redes sociais

As maiores redes sociais, por usuários ativos mensais:

Facebook (1.15 bilhões)
YouTube (1 bilhão)
Qzone (712 milhões) China
Sina Weibo (500), China
WhatsApp (350)
Google+ (327)
Tumblr (300)
LINE (275), Japão
Twitter (240)
WeChat (236), China
Tencent Weibo, (220), China
LinkedIn, (184)
Youku, (175)
Instagram, (150)
Tudou, (114), China
RenRen, (54), China
Pinterest, (50)
Badoo, (45), Chipre
Orkut, (44)
Foursquare, (40)
Vine, (40)
vkontakte, (31), Russia
Myspace, (30)
Snapchat (20)

15 outubro 2013

Fatos Relevantes e Rede Social

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) deve divulgar uma orientação sobre o uso de redes sociais pelas companhias de capital aberto, segundo o presidente da autarquia, Leonardo Pereira. De acordo com ele, o parecer deve sair junto com a revisão da instrução 358, que fala sobre a divulgação de fatos relevantes. "Colocamos como sugestão para o mercado que a internet, além do que já existe, também possa ser considerada no processo de divulgação", disse.

Pereira destacou que o tema redes sociais já era algo que estava na pauta desde que ele assumiu a presidência da CVM, por causa das rápidas mudanças tecnológicas, e que agora o órgão regulador está ouvindo opiniões sobre o assunto. "Colocamos em audiência pública a 358, fizemos uma discussão sobre ela e estamos ouvindo as recomendações e sugestões. Provavelmente junto com a 358 vamos fazer algum parecer de orientação sobre as redes sociais", afirmou.

Segundo Pereira, é preciso cautela quando se trata de redes sociais, visto que "elas evoluem muito rápido". "Mas a CVM tem acompanhado isso. As informações hoje estão muito livres, num processo totalmente diferente do que era há cinco anos. Como regulador, temos de acompanhar", disse, acrescentando que as tecnologias estão mudando muito rápido, bem como a maneira de se negociar valores mobiliários. "A maneira como se dá a informação também está diferente. Hoje, quando se divulga uma informação, rapidamente ela está totalmente disseminada. É algo que temos que olhar e acompanhar", reforçou.

Dentre as várias mudanças que a autarquia está promovendo destacam-se as revisões das instruções 480, que trata da questão da quantidade e qualidade das informações, "fala do que tem de ser divulgado"; e da 358, especificamente sobre fatos relevantes. "Estamos dando grande atenção para as estruturas de governança em geral", comentou Pereira.

Compra e venda de ações

Sobre o boato que rondava o mercado há algum tempo, da possibilidade de a CVM regular melhor a quantidade de ordens de compra e venda de ações, o presidente da autarquia destacou que o que está sendo discutido é a revisão da instrução 89, que fala sobre a estrutura de mercado como um todo. "O que está na pauta da CVM é a revisão da ICVM 89, que fala sobre toda a parte de estrutura de mercado. Isso saiu da audiência pública e agora estamos trabalhando justamente para fazer uma nova instrução", explicou.
Segundo ele, o principal objetivo é analisar a estrutura do mercado, principalmente o que não se vê. "O papel do pessoal que não se vê (escrituração, a parte de custodiante, depositária...) é a primeira coisa que temos de olhar para assegurar que o mercado esteja pronto para novos valores mobiliários e para a tecnologia. É preciso que os papéis estejam bastante claros", disse.


Fonte: Aqui

11 setembro 2013

25 agosto 2013

Sobre a proibição de sorteios em redes sociais

Queridos leitores,

Bom dia!

O Marlon Fernandes nos alertou sobre uma possível proibição de sorteios por blogs. Na busca por mais detalhes, o Ramon Rodrigues nos enviou a seguinte reportagem (que como ressaltado por ele, não é o nosso caso):

Governo proíbe sorteio de prêmios em redes sociais sem autorização
Luiza Calegari (UOL São Paulo)

"Curta a página da empresa no Facebook e compartilhe uma imagem para concorrer a prêmios". O procedimento é conhecido dos internautas que usam as redes sociais, mas deve tornar-se menos comum.


O Ministério da Fazenda proibiu que empresas façam sorteios ou distribuição de brindes e prêmios por meio de redes sociais sem autorização prévia. O pedido deve ser feito por ofício ou carta, somente por empresas (pessoas jurídicas). A autorização é dada pela Caixa Econômica Federal, ou pela Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), no caso de instituições financeiras. Se for comprovada alguma irregularidade, a empresa sofre uma multa de 100% do valor dos prêmios, e pode ser proibida de fazer promoção por até dois anos.

Prática já era ilegal
A portaria do Ministério da Fazenda é de 18 de julho, mas a prática já era ilegal. Uma lei de 1971 proibia que empresas comerciais distribuíssem prêmios gratuitos, exceto por meio de concursos exclusivamente culturais, mas o texto foi reforçado para coibir a prática nas redes sociais.

"Antes da portaria, essa exigência já era feita, mas as regras da distribuição gratuita de prêmios não tinham de forma expressa a determinação para que as empresas de rede social requisitassem a autorização", informou o Ministério em nota.

Sorteios devem ter caráter exclusivamente social
Segundo a decisão, as empresas ficam proibidas de oferecer gratuitamente prêmios em sorteios que não tenham caráter exclusivamente cultural, ou seja, os concursos não podem ter vinculação com uma marca comercial.

É possível ler o que caracteriza um concurso cultural no próprio texto da medida provisória, no site do Ministério.

[...]


Para mais, clique aqui.

Agradecemos imensamente a atenção e presteza do Marlon e do Ramon. ^.^

06 agosto 2013

Curtidas

O "curtir" no Facebook, no YouTube e em outras redes sociais pode não ser tão sincero como se espera e coloca em dúvida como muitas empresas modernas medem seu sucesso no mundo digital.

Um exemplo é uma página do Facebook dedicada a abobrinhas (sim, o legume) que recebeu centenas de curtidas, enquanto outras dezenas de páginas similares sobre a cucurbitácea não têm o mesmo sucesso.

Poderia ser um caso de sucesso não fosse um problema: as curtidas eram falsas, feitas por uma equipe de trabalhadores em Bangladesh, cujo chefe exige US$ 15 (cerca de R$ 34) por mil curtidas da sua "fazenda de cliques".

Em troca, muitos desses funcionários trabalham em um sistema de jornada tripla e chegam a ganhar por ano US$ 120 (cerca de R$ 275).

Para as companhias, esse tipo de serviço seria um atrativo, já que aumentar a sua exposição nas mídias sociais pode ser um bom caminho para atrair clientes.

Segundo pesquisas, 31% dos consumidores levam em conta as notas e as críticas sobre um produto (incluindo as curtidas) antes de comprá-lo.

Isso significa que as "fazendas de cliques" podem ter um papel importante em enganar os consumidores.

E para as empresas que são dependentes de pesquisas sobre popularidade nas redes sociais, essas "fazendas de cliques" são um desafio para saber qual é realmente a popularidade de um produto.

Mas as condições de trabalho ali são degradantes.

Os funcionários ficam em salas sem nada além de paredes e mesas de trabalho, e com janelas com grades, chegam a varar a noite para ganhar muitas vezes US$ 1 em troca de mil curtidas no Facebook ou de mil pessoas que passa a seguir no Twitter.


Folha de São Paulo - 04/08/2013 - Curtir abobrinhas no Facebook pode ser trabalho em Bangladesh - DO "GUARDIAN"

10 julho 2013

Evidenciação em Redes Sociais

A CVM está estudando o que fazer com a evidenciação nas redes sociais. A razão: grupo empresarial Eike Batista:

(...) Batista [acionista do grupo X] tinha atuação frequente no Twitter, onde costumava falar com otimismo sobre o desenvolvimento das obras e projetos das empresas do grupo. Em maio, após ressalva de que tinha restrições em sua comunicação com seus seguidores, chegou a dizer a um acionista que anunciaria em breve um novo plano de negócios para a OGX. Após o recrudescimento da crise, o empresário reduziu drasticamente a frequência com que interage na rede social.


CVM estuda monitorar redes sociais, após caso Eike - Nicola Pamplona - 9 de julho de 2013 - Brasil Econômico

03 junho 2013

WSJ Profile

O jornal “Wall Street Journal” lançará, em breve, sua própria rede social. A plataforma se chamará “WSJ Profile” e estará disponível em algumas semanas, segundo anúncio feito durante reunião com investidores na última terça-feira. A nova rede social será mais voltada para o perfil profissional, o que pode ameaçar sites como o Linkedin.

Segundo Lex Feinwick, CEO da Dow Jones, que edita o jornal, será possível compartilhar pesquisas, portfólios e informações profissionais. A iniciativa faz parte de uma estratégia mais ampla do veículo, que está buscando construir um ecossistema, integrando outros produtos, para que os visitantes do site possam interagir de mais formas, além de ler notícias.

— Se você constrói aplicativos e se transforma em uma plataforma, coisas mágicas ocorrem. Isso aumenta a adesão do cliente, o que significa que ele passará mais tempo no site do que antes. Além disso, permite promover publicidade personalizada, à medida que se começa a entender mais sobre o cliente, quais são seus interesses e com o que ele pode se importar — disse Feinwick.
Não é a primeira vez que uma empresa do grupo News Corporation investe em redes sociais. Em 2005, o conglomerado comprou o MySpace, mas não soube gerenciar a ferramenta, que caiu no ostracismo. Em 2012, Rupert Murdock, presidente da News Corp, admitiu, pelo Twitter, que sua companhia a “estragou de todas as maneiras possíveis”. Na ocasião, ele também disse que “foram aprendidas lições valiosas”.

Ainda não há informações sobre a data exata de lançamento do WSJ Profile, nem se o serviço será disponibilizado internacionalmente neste primeiro momento.


Fonte: http://oglobo.globo.com/tecnologia/wall-street-journal-lancara-sua-propria-rede-social-8549509#ixzz2Ut42F3M7

11 maio 2013

Redes Sociais e Evidenciação

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) está acompanhando o movimento de divulgação de informações das companhias de capital aberto em redes sociais, segundo o presidente da autarquia, Leonardo Pereira. Recentemente, o órgão regulador americano, a SEC, autorizou as companhias locais a utilizarem esses canais para publicação de dados. "Estamos tentando entender melhor as redes sociais para criar jurisprudência para regular divulgação de informações nestes canais", disse ele, em evento.

Ao comentar sobre o avanço da regulação do mercado de capitais brasileiro, ele disse que está melhor que antes da crise internacional, em 2008. Pereira disse que hoje o Brasil é respeitado, alcançou um equilíbrio em termos de regulação, participando de todas as discussões globais sobre o tema. "A tendência é que tenhamos uma harmonização da regulação global", avaliou o presidente da CVM. Pereira participa nesta sexta-feira, 10, de almoço-palestra do Instituto Brasileiro de Executivos de finanças de São Paulo (IBEF).


CVM estuda redes sociais para criar jurisprudência - Por Aline Bronzati - Aqui

19 março 2013

Quem controla a economia mundial?


 An analysis of the relationships between 43,000 transnational corporations has identified a relatively small group of companies, mainly banks, with disproportionate power over the global economy.
The study's assumptions have attracted some criticism, but complex systems analysts contacted by New Scientist say it is a unique effort to untangle control in the global economy. Pushing the analysis further, they say, could help to identify ways of making global capitalism more stable.
The idea that a few bankers control a large chunk of the global economy might not seem like news to New York's Occupy Wall Street movement and protesters elsewhere . But the study, by a trio of complex systems theorists at the Swiss Federal Institute of Technology in Zurich, is the first to go beyond ideology to empirically identify such a network of power. It combines the mathematics long used to model natural systems with comprehensive corporate data to map ownership among the world's transnational corporations (TNCs).
"Reality is so complex, we must move away from dogma, whether it's conspiracy theories or free-market," says James Glattfelder. "Our analysis is reality-based."
Previous studies have found that a few TNCs own large chunks of the world's economy, but they included only a limited number of companies and omitted indirect ownerships, so could not say how this affected the global economy - whether it made it more or less stable, for instance.
The Zurich team can. From Orbis 2007, a database listing 37 million companies and investors worldwide, they pulled out all 43,060 TNCs and the share ownerships linking them. Then they constructed a model of which companies controlled others through shareholding networks, coupled with each company's operating revenues, to map the structure of economic power.
The work, to be published in PLoS One, revealed a core of 1318 companies with interlocking ownerships (see image). Each of the 1318 had ties to two or more other companies, and on average they were connected to 20. What's more, although they represented 20 per cent of global operating revenues, the 1318 appeared to collectively own through their shares the majority of the world's large blue chip and manufacturing firms - the "real" economy - representing a further 60 per cent of global revenues.
When the team further untangled the web of ownership, it found much of it tracked back to a "super-entity" of 147 even more tightly knit companies - all of their ownership was held by other members of the super-entity - that controlled 40 per cent of the total wealth in the network. "In effect, less than 1 per cent of the companies were able to control 40 per cent of the entire network," says Glattfelder. Most were financial institutions. The top 20 included Barclays Bank, JPMorgan Chase & Co, and The Goldman Sachs Group.
John Driffill of the University of London, a macroeconomics expert, says the value of the analysis is not just to see if a small number of people controls the global economy, but rather its insights into economic stability.
Concentration of power is not good or bad in itself, says the Zurich team, but the core's tight interconnections could be. As the world learned in 2008, such networks are unstable. "If one [company] suffers distress," says Glattfelder, "this propagates."
"It's disconcerting to see how connected things really are," agrees George Sugihara of the Scripps Institution of Oceanography in La Jolla, California, a complex systems expert who has advised Deutsche Bank.
Yaneer Bar-Yam, head of the New England Complex Systems Institute (NECSI), warns that the analysis assumes ownership equates to control, which is not always true. Most company shares are held by fund managers who may or may not control what the companies they part-own actually do. The impact of this on the system's behaviour, he says, requires more analysis.
Crucially, by identifying the architecture of global economic power, the analysis could help make it more stable. By finding the vulnerable aspects of the system, economists can suggest measures to prevent future collapses spreading through the entire economy. Glattfelder says we may need global anti-trust rules, which now exist only at national level, to limit over-connection among TNCs. Sugihara says the analysis suggests one possible solution: firms should be taxed for excess interconnectivity to discourage this risk.
One thing won't chime with some of the protesters' claims: the super-entity is unlikely to be the intentional result of a conspiracy to rule the world. "Such structures are common in nature," says Sugihara.
Newcomers to any network connect preferentially to highly connected members. TNCs buy shares in each other for business reasons, not for world domination. If connectedness clusters, so does wealth, says Dan Braha of NECSI: in similar models, money flows towards the most highly connected members. The Zurich study, says Sugihara, "is strong evidence that simple rules governing TNCs give rise spontaneously to highly connected groups". Or as Braha puts it: "The Occupy Wall Street claim that 1 per cent of people have most of the wealth reflects a logical phase of the self-organising economy."
So, the super-entity may not result from conspiracy. The real question, says the Zurich team, is whether it can exert concerted political power. Driffill feels 147 is too many to sustain collusion. Braha suspects they will compete in the market but act together on common interests. Resisting changes to the network structure may be one such common interest.

The top 50 of the 147 superconnected companies

1. Barclays plc
2. Capital Group Companies Inc
3. FMR Corporation
4. AXA
5. State Street Corporation
6. JP Morgan Chase & Co
7. Legal & General Group plc
8. Vanguard Group Inc
9. UBS AG
10. Merrill Lynch & Co Inc
11. Wellington Management Co LLP
12. Deutsche Bank AG
13. Franklin Resources Inc
14. Credit Suisse Group
15. Walton Enterprises LLC
16. Bank of New York Mellon Corp
17. Natixis
18. Goldman Sachs Group Inc
19. T Rowe Price Group Inc
20. Legg Mason Inc
21. Morgan Stanley
22. Mitsubishi UFJ Financial Group Inc
23. Northern Trust Corporation
24. Société Générale
25. Bank of America Corporation
26. Lloyds TSB Group plc
27. Invesco plc
28. Allianz SE 29. TIAA
30. Old Mutual Public Limited Company
31. Aviva plc
32. Schroders plc
33. Dodge & Cox
34. Lehman Brothers Holdings Inc*
35. Sun Life Financial Inc
36. Standard Life plc
37. CNCE
38. Nomura Holdings Inc
39. The Depository Trust Company
40. Massachusetts Mutual Life Insurance
41. ING Groep NV
42. Brandes Investment Partners LP
43. Unicredito Italiano SPA
44. Deposit Insurance Corporation of Japan
45. Vereniging Aegon
46. BNP Paribas
47. Affiliated Managers Group Inc
48. Resona Holdings Inc
49. Capital Group International Inc
50. China Petrochemical Group Company
* Lehman still existed in the 2007 dataset used
Fonte: aqui


13 março 2013

EUA fixam regras para famosos que usam Twitter para propaganda

Em época de publicidade feita até pelo Twitter por celebridades, os EUA renovaram a lista de orientações para que propagandas exibidas na internet sejam mostradas sem desrespeitar ou confundir o consumidor.

Depois de 13 anos sem atualizações, o compilado das regras para melhorar a transparência da publicidade foi divulgado nesta terça-feira (12), pela FTC (Comissão Federal do Comércio, em inglês).

As empresas ou as pessoas que não respeitarem as normas podem ser alvo de ação judicial e serem multados (confira o documento).
As mudanças no mundo digital forçaram a renovação. “Em maio de 2011, a FTC começou a reunir sugestões para modificar e melhorar o guia, a fim de refletir as dramáticas mudanças no mundo on-line nos últimos 11 anos”, afirma a comissão no documento. O trabalho de compilação foi somente concluído agora.

Pelas regras americanas, todo anúncio (analógico ou digital) tem de avisar se tratar de uma peça publicitária e as condições dos produtos exibidos (se são reproduções ou imitações).

O reclame não pode tirar a atenção do consumidor do aviso, que, se necessário, deve ser repetido mais de uma vez. Se for feito em meio audiovisual, deve respeitar o volume e a cadência da mensagem.

Twitter patrocinado
No entanto, a FTC, acredita que “formas únicas de apresentar anúncios on-line – incluindo os enviados por mídias sociais ou aparelhos móveis—afetam como qualquer aviso deva ser exibido”.

O órgão lista exemplos de anúncios em sites, aplicativos móveis, lojas eletrônicas e páginas na que oferecem serviços na web para orientar qual a melhor forma de os avisos serem mostrados.

Mostra até como celebridades que fazem propaganda via Twitter devem postar para respeitar as regras.

Os famosos pagos para isso devem dizer quem os patrocina, publicar juntamente com o tuíte publicitário alguma expressão que a identifique como um anúncio (como #sponsor) e tuitar um link com o aviso.

Para a FTC, deve haver bom senso. “Publicitários devem assumir que consumidores não leem todo um site ou página on-line assim como em uma página impressa ninguém lê todas as palavras.”

Fonte: Aqui

22 julho 2012

Instagram: 1 bilhão de dólares

Publicado no HyperScience que Mark Zuckerburg acaba de anunciar que o Facebook comprou o Instagram por um bilhão de dólares (R$ 1,83 bi). Pode parecer estranho a rede social comprar outro sistema de divulgação de fotos, mas o serviço andava ficando muito famoso e possui uma interface interessante. Como estratégia de mercado, o Facebook comprou o sistema antes que ele ficasse “grande demais”.

O Instagram já tem mais de 30 milhões de usuários, e acaba de liberar o download do aplicativo para usuários do Android. No comunicado oficial do Facebook, a empresa afirma que “agora, poderemos trabalhar ainda mais próximos da equipe do Instagram, e também oferecer as melhores experiências na divulgação de fotos de portáteis”. “Nós acreditamos que essas [Facebook e Instagram] são experiências diferentes que se complementam. Mas para que isso aconteça bem, precisamos manter e construir a força e as habilidades do Instagram, ao invés de apenas integrar tudo com o Facebook. Por isso nos comprometemos em crescer o Instagram independentemente”.

De acordo com a empresa, o Instagram vai continuar conectado com outros serviços, não sendo uma exclusividade do Facebook.