Translate

Mostrando postagens com marcador freakonomics. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador freakonomics. Mostrar todas as postagens

04 fevereiro 2018

Ajude o ambiente, seja vegano

No livro "Quando Roubar um Banco", de Levitt e Dubner (autores de Freakonomics) uma informação realmente impressionante.Antes de mais nada o livro trata de uma coletânea de artigos publicados no blog dos autores. Em um texto, sobre a questão do aquecimento global, McWilliams faz uma crítica aos ambientalistas e suas propostas de combater o aquecimento global. Eis um trecho com o argumento de McWilliams:

o veganismo representa o caminho mais eficaz para conter as mudanças climáticas globais. Os elementos de comprovação nesse sentido são respeitáveis. Segundo o estudo, cultivar uma dieta vegana é sete vezes mais eficiente na redução das emissões do que optar por uma dieta com base em carne de produção local. Uma dieta vegana global (de colheitas convencionais) reduziria as emissões em 87% em comparação com os meros 8% no caso de "carne e laticínios sustentáveis"


O ponto central do argumento é que a dieta vegana reduziria as emissões provocadas pela pecuária, a maior fonte de emissão de gás carbônico metano. Mas por que os ambientalistas não chamam a atenção para este fato? A razão estaria, entre outros pontos, pelo fato deles serem carnívoros e que o combate a um gasoduto tem muito mais repercussão nos meios de comunicação.

15 julho 2015

Resenha: Quando roubar um banco

Como os autores, vou começar pela dedicatória que é uma graça: “Dedicamos este livro aos nossos leitores. Somos perpetuamente surpreendidos pelo seu vigor e agradecidos por sua atenção”. *.*

E aí começa a história. Há dez anos, quando os autores resolveram publicar o livro Freakonomics, decidiram também começar uma web page associada. Por acaso, o site oferecia uma função para blogs... E aí eles começaram a publicar e no livro “When to Rob a Bank” acompanhamos algumas experiências, além das postagens que eles consideram top hits.


As postagens no blog tendem a ser mais informais e casuais quando comparadas a escrita de um livro. Eles acrescentam que “[...] ter o blog nos deu uma boa razão para continuar curiosos e abertos em relação ao mundo”. Durante todos os anos eles continuamente se questionavam porque continuavam a blogar e não havia motivo óbvio já que é uma atividade não remunerada e não havia qualquer evidência que o blog os ajudasse a vender mais cópias do livro. Com o tempo eles perceberam a razão: “nossos leitores adoravam de ler o blog, e nós adorávamos nossos leitores. A curiosidade e inventividade e especialmente a diversão nos mantiveram ali”. E com o livro percebemos todo o espírito disso.


O início do livro, com o primeiro capítulo intitulado “o que blogs e garrafas de água têm em comum?” é super engraçado, com eles explicando como antigamente achavam um absurdo livros vindos de blogs serem publicados porque bastava a pessoa entrar no blog e ler tudo de graça. Mas aí... eles publicaram um.

Alguns textos não me interessaram tanto (especialmente os sobre planos de saúde estadunidenses) , enquanto outros me fizeram gargalhar alto. Eu ri muito quando, por exemplo, ele debateu no blog sobre a possibilidade de aeromoças (ou comissárias de bordo) ganharem gorjeta, já que elas prestavam um serviço similar aos de garçonete, por exemplo. Ele colocou várias justificativas plausíveis, os comentários do blog o deixaram bem animados e ele colocou a ideia em prática: tentou dar a tal da gorjeta. A comissária de bordo ficou ofendida e ralhou com ele. A forma como ele descreve a situação é hilária.

Também ri quando, no capítulo “Estávamos Apenas Tentando Ajudar” – foi a postagem que gerou mais cartas e correspondências desde a história da relação entre crime e aborto publicada no primeiro livro (leia aqui). Na postagem original ele diz que se fosse um terrorista com recursos limitados e quisesse maximizar o terror, organizaria vários ataques simultâneos, em diversos locais do país. Teria que ser aleatório para cada um achar que seria uma possível vítima, de preferência fechando o comércio, porque quando isso acontece as pessoas tem mais tempo para pensar em seus infortúnios e então o medo aumenta, e se possível fazendo com que o governo tenha que publicar diversas leis e gastar um bocado para lidar com a situação. E o que isso causou? Diversas correspondências questionando se ele era um traidor, um imbecil, ou ambos. Também pediram que ele fizesse uma postagem listando formas de combater o terrorismo. Se você ler com desapego, puramente racional e sem considerar as “emoções do absurdo” é um capítulo extremamente inteligente e bem versado.

Então esse é o espírito do livro.

Vale a pena? Você pode dar uma passada no blog e ler algumas postagens se ainda não o fez. Caso goste do que lê, vale sim a pena comprar o livro. Ainda não há a versão traduzida, mas fique atento caso ler em inglês não lhe seja agradável. Eu comprei o e-book e pretendo comprar o livro físico tão logo seja possível (leia-se: quando houver promoção, mais provavelmente no Black Friday).
E a resposta para a pergunta do livro? Simplificando, qualquer dia é um bom dia para roubar um banco, desde que você não resolva agir no mesmo dia que outros ladrões. Isso porque vocês entrarão no caminho um do outro e ainda terão que dividir o produto.


LEVITT, Steven D.; DUBNER, Stephen J. When to Rob a Bank: ...And 131 More Warped Suggestions and Well-Intended Rants. Harper-Collins, 2015.

Se decidir comprar o produto, sugerimos escolher um de nossos parceiros. O blog é afiliado aos seguintes programas:
Amazon Brasil
Americanas
Submarino
ShopTime
SouBarato.com.br

Evidenciação: Livro adquirido com recursos particulares, sem ligações com os escritores ou a editora.

16 junho 2015

Listas: Nomes populares

Acho as listas de nomes populares a cara do pessoal do Freakonomics.


No mundo, em 2014, os nomes mais populares foram:

Meninas
Sophia
Emma
Olívia
Ava
Isabella
Mia
Zoe
Lily
Emily
Madelyn

Meninos
Jackson
Aiden
Liam
Lucas
Noah
Mason
Ethan
Caden
Jacob
Logan

Não mudou muito em relação aos publicados em 2006.


Já no Brasil, em 2006, os nomes mais populares para bebês eram:

Meninas:
Maria
Ana
Júlia
Letícia
Vitória
Giovanna
Yasmin
Beatriz
Mariana
Larissa

Meninos
João
Gabriel
Pedro
Thiago
Matheus
Guilherme
Luiz
Lucas
Rafael

Fonte: BabyCenter


05 abril 2014

Novo livro de Levitt e Dubner

No dia 13 de maio será lançado nos Estados Unidos o livro da trupe Freakonomics, Steven D. Levitt e Stephen J. Dubner, intitulado Think Like a Freak: The Authors of Freakonomics Offer to Retrain Your Brain. A tradução livre é algo como “Pense como um Freak*: Os Autores de Freakonomics se Oferecem para Retreinar o seu Cérebro”.

*É a palavra-chave da “grife” deles então nem imagino como (e se) será traduzido.

Para muitos o twitter está morto, para tantos outros, não. Após divulgar a pré-venda na plataforma, houve um aumento de vendas considerável seguido por um tweet de agradecimento dos autores:


Eles agradecem pois estão em 321 no ranking de vendas. Antes de anunciar o livro a seus "seguidores", estavam na posição 22.243.

Segundo a sinopse, com a marca registrada de misturar análises não convencionais com a forma cativante de contar histórias, os autores nos levam para dentro do seu processo intelectual e nos ensinam a pensar de forma mais produtiva, criativa e racional – ou seja, pensar como um Freak.

Alguns dos passos:

- Primeiro deixe de lado a sua bússola moral – porque é difícil ver um problema claramente se você já decidiu o que fazer em relação a ele.

- Aprenda a dizer “eu não sei” – porque até você conseguir Admir o que você ainda não sabe, é virtualmente impossível que você aprenda o que precisa.

- Pense como uma criança – porque você aparecerá com ideias melhores e fará perguntas melhores;

- Faça um mestrado em incentivos - porque para melhor ou pior, incentivos comandam o mundo;

- Aprenda a persuadir pessoas que não querem ser persuadidas – porque estar certo raramente é o suficiente para seguir o dia;

- Aprenda a apreciar a vantagem de desistir – porque você não poderá resolver os problemas de amanhã se não estiver disposto a abandonar os fracassos de hoje.


No Brasil o livro também estará disponível para download, mas ainda em inglês: por R$ 33,90 na Amazon brasileira (na americana: US$15,29); R$24,99 na Livraria Cultura. Interessante é a Saraiva que está indicando a venda de duas edições (que acredito serem cópias impressas): uma da Harpercollins USA por R$ 57,00 e outra, da Penguin Books UK por R$ 83,50.

Os preços foram pesquisados no dia 3 de abril e devem sofrer alterações.

10 julho 2011

Efeito Jane Fonda

Se lhe pedissem para nomear o maior dos vilões do aquecimento global dos últimos 30 anos, eis aqui um nome que provavelmente não viria à mente: Jane Fonda. Mas será que deveria vir?




No filme "Síndrome da China" ("The China Syndrome", EUA, 1979), Fonda fez o papel de uma repórter de televisão da Califórnia que filmava uma otimista série sobre o futuro da energia naquele Estado. Ao visitar uma usina nuclear, ela vê os engenheiros entrarem subitamente em pânico devido àquilo que mais tarde foi chamado de "rápida contenção de um acontecimento potencialmente caro". Quando o dono da usina tenta acobertar o acidente,a personagem interpretada por Fonda convence um engenheiro a denunciar a possibilidade de um meltdown (derretimento do núcleo de um reator nuclear devido a resfriamento insuficiente) capaz de "tornar permanentemente inabitável uma área do tamanho do Estadoda Pensilvânia".

"Síndrome da China" estreou em 16 de março de 1979 nos Estados Unidos. Com o movimento antinuclear no seu apogeu, o filme foi atacado pela indústria nuclear como sendo um ato irresponsável de esquerdistas semeadores de pânico. Mas 12 dias mais tarde ocorreu um acidente na usina nuclear de Three Mile Island, na região centro-sul da Pensilvânia.

O acidente em Three Mile Island, segundo um relatório da comissão presidencial de 1979, "teve início devido a defeitos mecânicos na usina, e tornou-se pior devido a uma combinação de erros humanos". Embora alguma radiação tenha sido liberada, não houve nenhum
derretimento do núcleo do reator até o outro lado da Terra - nenhuma "Síndrome da China" - e tampouco o acidente de Three Mile Island causou mortes, ferimentos ou danos significativos, a não ser na própria usina.

O que ele produziu, com a ajuda de "Síndrome da China", foi um pânico generalizado. A indústria nuclear, que já não ia bem das pernas devido a pressões econômicas, públicas e regulamentações, cancelou os projetos para expandir-se. E, assim, em vez de termos nos tornado uma nação de energia nuclear limpa e barata, como antes parecia ser inevitável, os
Estados Unidos continuaram construindo usinas de geração de energia que queimam carvão e outros combustíveis fósseis.


Atualmente estas usinas respondem por 40% das emissões de dióxido de carbono vinculadas à produção de energia do país. Qualquer um que esteja buscando um vilão do aquecimento global não pode deixar de culpar essas usinas de energia à base de combustíveis fósseis - e também não pode deixar de questionar quais foram as
conseqüências involuntárias do ativismo de Jane Fonda.


Mas a boa notícia é que a energia nuclear pode estar retornando nos Estados Unidos. Existem projetos para mais de 24 novos reatores e bilhões de dólares em potenciais garantias federais de empréstimos. Será que o medo do meltdown acabou, ou ele apenas foisubstituído pelo temor do aquecimento global?

A resposta pode estar em uma tese de doutorado de 1916 do lendário economista Frank Knight. Ele fez uma distinção entre dois fatores-chaves para o processo decisório: risco e incerteza. A diferença fundamental, declarou Knight, é que o risco - por maior que seja - pode ser medido, enquanto a incerteza não.


Como é que as pessoas calculam risco e incerteza? Vejamos uma famosa experiência que ilustra aquilo que é conhecido como Paradoxo de Ellsberg.

Existem duas urnas. A primeira,segundo lhe dizem, contém 50 bolas vermelhas e 50 pretas. A segunda também contém 100 bolas vermelhas e pretas, mas o número de bolas de cada uma das cores é desconhecido.
Se a sua tarefa for pegar uma bola vermelha em uma das duas urnas, que urna você escolheria? A maioria das pessoas escolheria a primeira urna, o que sugere que elas preferem um risco mensurável a uma incerteza imensurável (esta condição é conhecida pelos economistas como aversão à ambigüidade). Será que a energia nuclear, com os riscos e tudo o mais, é tida agora como preferível às incertezas do aquecimento global?


Fonte:aqui e imagem

14 abril 2011

Você gostaria de entrevistar Gary Stanley?

Você gostaria de entrevistar Gary Stanley? Por Isabel Sales

O blog Freakonomics irá entrevistar o Nobel de Economia (1992) Gary Stanley e está convidando os leitores a participarem sugerindo perguntas: Aqui. Que tal experimentar como o maior economista vivo poderia te responder? Caso não saiba inglês, nos envie suas participações que estamos disponíveis para ajudar essa interação.

04 julho 2010

Lucro com a pirataria

Os números desmascararam o mito de que a pirataria torna o adolescente somalis em um milionário da noite para o dia. Aqueles que estão na base da pirâmide conseguem o que é considerado um salário mínimo em todo o mundo ocidental. Cada pessoa teria gasto cerca de dois terços de seu tempo, ou 1.150 horas, a bordo do Victoria durante 72 dias, ganhando um salário de $ 10,43.

Este salário parece muito menos atraente quando se considera os riscos envolvidos: no momento em que ele pisou num navio pirata, o atacante aceitou a 1-2 por cento de chance de ser morto, de 0,5-1 por cento de chance de ser ferido e um 5-6 por cento de chance de ser capturado e preso no exterior. Em comparação, a ocupação mais mortal em termos civis nos EUA, que é a pesca de caranguejo-rei, tem uma taxa de fatalidade no local de trabalho de 400 por cem mil, ou 0,4 porcento.

Como em qualquer esquema de pirâmide, o vencedor foi o homem no topo. O homem responsável pelo fornecimento de capital inicial, no valor de aproximadamente US $ 40.000, levou metade do resgate total, ou US$900 mil.


How much do Somalis pirates earn?

Isto lembra a descrição do tráfico no Freakonomics, onde o homem do topo leva boa parte dos lucros e o traficante comum recebe um salário típico de um trabalhador normal.

26 dezembro 2009

Superfreakonomics

O novo livro de Dubner e Levitt, Superfreakonomics, já está disponível em língua portuguesa. Trata-se de um livro interessante, mas com menor impacto que o anterior (Frekonomics). A parte mais interessante do livro, o estudo sobre as prostitutas de Chicago, foi pouco explorado. Este estudo foi comentado anteriormente no blog no início de 2008 e é um interessante estudo sobre custo, preço e lucratividade.

A discussão sobre como as pessoas reagem aos incentivos foi melhor discutida por Tim Harford, em A Lógica da Vida. A crítica a metodologia experimental é superficial e tendenciosa (Levitt gosta do método onde se usa as chamadas “variáveis de controle”, que também possui problemas). A análise das experiências de Milgram são apresentadas num contexto deturpado.

O capítulo 5 é o mais polêmico. É uma discussão da ecologia, sob uma ótica mais científica e menos emotiva. Rodolfo Araujo postou sobre o assunto (A farsa de Copenhague I - A Igreja Universal da Proteção Ambiental; A farsa de Copenhague II - Por que o ambientalista é pior do que eu?

25 março 2009

Economista e o Mundo

A revista Time listou as cem pessoas mais influentes do mundo neste ano. Um comentário de Steven Levitt , co-autor de Freakonomics, é que os economistas não estão em destaque, com somente um representante. Gelman, em Economist-centrism, faz uma observação interessante: um economista, numa lista de cem, representa 1%. Mas os economistas representam 0,1% da população dos EUA.

23 julho 2008

Canção da Tortura


A canção Babylon de David Gray tem sido usada nos campos de prisão dos Estados Unidos (inclui Guantamano, prisão para terroristas na base militar em Cuba). O blog Freakonomics faz uma pergunta interessante: estão pagando os direitos autorais para Gray?

02 julho 2008

Dividindo os dados na pesquisa científica


A transparência parece ser algo desejável no mundo empresarial (mas nem sempre é). No mundo científico deveria ser uma regra. Entretanto, poucos periódicos e pesquisadores colocam a disposição do leitor os dados que foram usados numa pesquisa para que possam ser verificados e testados.

O livro SuperCrunches, de Ian Ayres, discute o caso interessante de Lott x Levitt (aqui). Lott fez uma pesquisa relacionando a posse de armas e o crime nos Estados Unidos. A tese defendida por Lott era “mais armas, menos crimes”. Usando os dados que Lott tornou disponível os dados, Ayres e Donashue refizeram os cálculos e conferiram a metodologia e confirmaram que estava errada.

(Levitt, em Freakonomics, deu a entender que Lott teria tratado de maneira inadequada seus dados sobre a questão das armas e o crime nos Estados Unidos.)

Agora o Journal of Political Economy está envolvido em controvérsia pois dois autores que publicaram no periódico, Oberholzer-Gee e Strumpf recusaram a dividir os dados da pesquisa. O editor do JPE é Levitt, que apoiou a decisão dos autores em não compartilhar.

04 junho 2008

Existem belgas famosos?

Essa pergunta foi feita por Justin Wolfers (What Explains the Supply of Fame?, NY Times, 2/6/2008). Resposta: talvez Hergé (de Tintin), Toots Thielemans (jazz), César Auguste Franck (músico), Marguerite Yourcenar (escritora) e Hieronymus Bosch (pintor). De qualquer forma, aqui um endereço para localizar belgas famosos. São 259 belgas.

23 abril 2008

A riqueza traz felicidade?


É interessante notar que a resposta desta questão tem sido discutida intensamente pela economia. Seria o dinheiro o caminho necessário para que as pessoas sejam felizes ou dinheiro não traz a felicidade?

Se a resposta for afirmativa, os países mais ricos são aqueles onde o povo é mais feliz. Aqui, na coluna Freakonomics para o New York Times, a questão é discutida. E, tudo leva a crer, que dinheiro traz felicidade, sim.

22 abril 2008

Links


1. Avaliação dos times de baseball, segundo a Forbes

2. Anomalia estatística permite supor que eleição russa teve fraude

3. Animais podem prever a morte pelo olfato

4. Diferença entre gráficos aritméticos e logaritmicos

5. Rio Amarelo, na China, e a Poluição (foto)

Seguro por quilômetro


Uma proposta de Dubner e Levitt, os autores de Freakonomics: cobrar seguro por quilômetro rodado. Quando uma pessoa faz uma viagem de automóvel existem muitas externalidades negativas (poluição, riscos, congestionamento etc). Como o seguro é cobrado numa base ampla (independente do número de quilômetros percorridos), isso incentiva o aumento no número de viagens, pois o custo das externalidades não são cobradas. A base teórica para a proposta pode se encontrada aqui.