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Mostrando postagens com marcador efeito beleza. Mostrar todas as postagens
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01 outubro 2023

Beleza e notas durante a pandemia

O economista por trás de um estudo controverso que mostrou que estudantes universitárias atraentes obtiveram notas mais baixas após a mudança para aulas online durante a pandemia foi absolvido de má conduta em pesquisa, de acordo com um relatório de sua antiga instituição.


No entanto, o pesquisador, Adrian Mehic, não saiu ileso: mesmo que o trabalho tenha seguido à risca a lei, ainda pode ter tido "consequências antiéticas", escreveu Erik Renström, vice-reitor da Universidade de Lund, na Suécia, no relatório de 8 de junho.


No estudo, um júri composto principalmente de estudantes do último ano do ensino médio avaliou a aparência de estudantes universitários com base em fotos tiradas de suas contas de mídia social. As avaliações foram então vinculadas a outros dados publicamente disponíveis sobre os alunos, incluindo o desempenho acadêmico. As descobertas, publicadas na revista Economics Letters em agosto de 2022, repercutiram globalmente.


No entanto, os estudantes não deram consentimento para a pesquisa, nem foram informados sobre ela. A revelação desencadeou "uma onda de críticas na universidade", de acordo com a mídia local.

Alguns participantes do estudo expressaram choque e desconforto por terem tido sua atratividade avaliada sem o conhecimento deles. Outros reclamaram que os dados brutos não foram devidamente anonimizados, alegando que conseguiram se identificar em apenas três minutos, dando-lhes acesso às suas classificações de beleza.


Em outubro, Mehic, na época um estudante de doutorado na Universidade de Lund, foi denunciado ao comitê de ética da escola por "suspeita de desvio das boas práticas de pesquisa", de acordo com o relatório. As acusações se concentraram em como Mehic coletou e manipulou dados pessoais e se ele deveria ter obtido aprovação ética para seu estudo e consentimento dos participantes.

A Universidade de Lund pediu à Junta de Recurso de Revisão de Ética Nacional que decidisse se o estudo teria necessidade de aprovação ética rigorosa. Em fevereiro, a junta concluiu que os dados pessoais coletados no estudo não eram de natureza tão sensível a ponto de requerer tal revisão.

A escola também solicitou que uma especialista externa, Jane Reichel, da Universidade de Estocolmo, revisasse o caso. Ela concluiu em março que o estudo não havia desviado das boas práticas de pesquisa, estava de acordo com as regras de proteção de dados europeias e havia seguido os padrões éticos da revista que publicou as descobertas.

O relatório concluiu que Adrian Mehic e seus supervisores não eram culpados de desviar das boas práticas de pesquisa. No entanto, o documento também criticou o pesquisador, observando que ele poderia facilmente ter notificado os participantes de que estava conduzindo o estudo.

Além disso, o relatório observou que o estudo poderia ser considerado uma invasão da integridade pessoal, mesmo se estivesse dentro da lei. Essa execução do estudo merece críticas por esse motivo.

Quanto a essa questão, Mehic afirmou que há muitas pesquisas que podem deixar as pessoas desconfortáveis, como estudos com animais. Ele também mencionou que os países escandinavos permitem que os pesquisadores usem dados administrativos detalhados sobre renda, dívida, saúde mental, uso de medicamentos, entre outros. No final do dia, é uma questão de equilíbrio entre a integridade e o progresso científico.

Anders Ahlberg, diretor de estudos de pós-graduação na faculdade de engenharia da Universidade de Lund, foi uma das pessoas que denunciaram o estudo ao comitê de ética da escola. Ele afirmou que achou interessante que o estudo tenha sido absolvido e criticado ao mesmo tempo. Ele também mencionou a importância de se considerar o equilíbrio entre o que é formalmente considerado antiético e o que pode ser permitido, mas ainda considerado inadequado.

Ele acrescentou que achou "estranho" que fotos e classificações armazenadas da atratividade dos participantes do estudo não tenham sido consideradas informações pessoais sensíveis ou prejudiciais psicologicamente. Ele argumentou que os alunos deveriam ter sido solicitados a dar consentimento antes do estudo.

De acordo com um comunicado de imprensa de 14 de junho da Universidade de Lund, a Junta Nacional Sueca de Avaliação de Má Conduta na Pesquisa também absolveu o estudo de "todas as acusações anteriores". Um especialista da junta concluiu que não foram cometidos erros em relação ao consentimento, divulgação de informações, respeito pelos sujeitos da pesquisa e manipulação de dados. Isso significa que o estudo de Adrian Mehic foi realizado de maneira completamente correta.

Adaptado daqui

Eu vi a publicação no periódico e não há divulgação de fotografias. O relatório de investigação pareceu um texto que tenta responder a uma indagação, mas não encontra elementos para recriminar o pesquisador. Talvez o único problema tenha sido o fato de não ter deixado claro que se trata de uma pesquisa acadêmica. 

O efeito beleza tem sido objeto de estudo há tempos. Ignorar a sua existência parece muito estranho. 

14 junho 2023

Beleza e gestão de fundos de investimento

A beleza tem seus privilégios. Estudos consistentemente mostram que os mais fisicamente atraentes entre nós tendem a receber mais atenção dos pais, obter melhores notas na escola, ganhar mais dinheiro no trabalho e ter mais satisfação na vida. Um estudo publicado em janeiro no Journal of Economics and Business descobriu que CEOs bancários com boa aparência recebem, em média, mais de US$ 1 milhão em compensação total do que seus pares menos atraentes. "A boa aparência compensa", escrevem os autores.


Novas pesquisas do Shanghai Advanced Institute of Finance também descobriram que gestores bonitos de fundos mútuos atraem mais investimentos e desfrutam de mais promoções do que seus colegas menos atraentes, mesmo que seus fundos não apresentem um desempenho tão bom. Os pesquisadores sugerem que essa diferença de desempenho pode ser porque os gestores bonitos abordam o risco com níveis excessivos de confiança arrogante.

Via aqui. Foto: Sofia

09 maio 2018

Direito a beleza

Será verdade? Um texto do Quartz afirma que os brasileiros possuem o "direito à beleza":

Nos hospitais públicos, as cirurgias plásticas são gratuitas ou de baixo custo, e o governo subsidia quase meio milhão de cirurgias por ano .


Isto naturalmente tem impacto nas finanças públicas.

No entanto, esses pacientes, a maioria dos quais eram mulheres, também me disseram que viver sem beleza no Brasil era assumir um risco ainda maior. A beleza é vista como sendo tão central para o mercado de trabalho, tão crucial para encontrar um cônjuge, e tão essencial para qualquer chance de mobilidade ascendente que muitos não podem dizer não a essas cirurgias.

Certamente o efeito beleza não é exclusivo do Brasil. Não seria um exagero do texto? O fato do país ser o segundo país do mundo em plástica parece indicar que sim.

21 agosto 2015

Feios

Minha colunista preferida do jornal Valor Econômico, Lucy Kellaway, escreve sobre o desaparecimento dos feios das empresas. Baseado numa evidência pessoal, quando foi dar uma palestra para funcionários de uma big four, Lucy diz que ninguém tinha pele com acne ou feições desagradáveis. Segundo Lucy, "aquelas pessoas haviam sido contratadas para auditar contas de empresas, uma tarefa que exige um entusiasmo incomum pelos GAAP  e não as maçãs do rosto salientes".

Para a colunista, isto denota que existe uma discriminação contra os feios. Outra explicação é que o mundo está ficando mais belo. As duas explicações são razoáveis, mas prefiro acreditar na segunda.

Nos dias de hoje é muito mais acessível produtos que ajudam no embelezamento. Além disto, as gerações mais novas nasceram e cresceram num mundo muito mais fácil, com amplas possibilidades de produtos saudáveis, academias, ambientes mais saudáveis, consultas médicas desde a infância e outras coisas.

Outro ponto não explorado pela colunista é o fato de que um emprego numa big four não é um emprego qualquer. Os candidatos são selecionados entre universitários, uma elite da população. A perspectiva de se tornar um partner é um atrativo suficiente para que muitos se candidatem e, aí sim ocorra a discriminação na escolha.

12 novembro 2014

Efeito beleza

Diversas pesquisas já foram realizadas para verificar a possível relação entre beleza e remuneração. Tomar um aspecto de uma pessoa como uma aproximação do caráter geral do individuo é denominado de efeito halo. Assim, as pessoas bonitas tendem a serem recompensadas por isto, inclusive em termo de salário.

Segundo Markus Mobius existem três possíveis razões para o efeito beleza:

1. As pessoas belas são mais confiança e existe uma relação forte entre a confiança e remuneração;
2. As pessoas belas são consideradas mais capazes pelos empregadores; e
3. As pessoas belas possuem melhores habilidades verbais, que tem reflexo sobre o salário.

27 dezembro 2013

Psicologia das doações

Todo ano, milhões são doados para organizações sem fins lucrativos. O ato de fazer uma simples doação tem atraído alguns pesquisadores, que estão tentando descobrir os motivos que levam as pessoas a fazerem doação para um lar dos velhinhos ou uma igreja. Entender o processo de doação interessa as ONGs.

Uma pesquisa antiga mostrou que estas entidades conseguem maiores doações quando usam um discurso mais pessoal: o volume de doação é maior quando se conta o drama de uma pessoa com nome e características específicas do que quando se usa números frios da
situação de milhares de pessoas.

Outro estudo mostrou que o efeito beleza também funciona na busca de dinheiro por estas entidades. Usando diferentes pessoas que buscavam doações, o resultado revelou que uma mulher considerada mais atraente, numa escala de 1 a 10, tende a obter mais doações que outra menos
atraente. Não surpreendente, o efeito tende a ser maior quando um homem é solicitado a contribuir.

Mas a pesquisa foi repetida anos depois e o efeito beleza trouxe menos recursos. Parece que obter recursos para estas entidades não é tão fácil como parece. Afinal, o efeito beleza tem efeito temporário.

Outra pesquisa separou as razões para a doação. Um incentivo externo é doar pelo reconhecimento. Neste caso, as entidades sem fins lucrativos podem oferecer cartões ou fazer citações especiais nas suas páginas. Isto funciona para um grupo específico de pessoas. Outro grupo de doadores está mais preocupado com as questões internas. Por exemplo, doa-se por uma crença religiosa. Para estas pessoas, as placas ou citações não funcionam.  

Estas pesquisas mostraram que o ato de doar é muito complexo para se enquadrar num único padrão. Conhecer melhor as razões da doação poderá ajudar as organizações sem fins lucrativos a abordar melhor seu potencial doador. 

24 abril 2013

Beleza Real



Uma bela propaganda da Dove compara a percepção que as mulheres possuem da sua beleza e como outras pessoas as enxergam. (Dica de Tita e Mariana, grato)

07 dezembro 2011

Aparência

Uma pesquisa interessante sobre o papel da aparência no nosso julgamento é apresentada numa reportagem da revista Wired (The Psychology of Nakedness).

O estudo comparou a percepção das pessoas a uma série de fotografias. Um dos exemplos encontra-se a seguir. Numa das imagens existia uma mulher, Erin, onde aparecia somente seu rosto. Após olhar esta foto, foi informada aos alunos que participaram da pesquisa uma descrição de Erin. Após ler este perfil de Erin, os estudantes tinham que avaliar a capacidade dela em relação a diversas características.
Para outro grupo de estudantes mostrou outra foto de Erin, agora aparecendo parte do seu corpo (foto abaixo). O mesmo perfil foi apresentado a este grupo de alunos e também foi solicitado avaliar a capacidade dela. Observe que a fotografia é a mesma, mas o resultado foi totalmente diferente.

12 setembro 2011

Beleza


O trabalho de Hamermesh não estabelece padrões para o que é ser bonito --o economista "driblou" essa questão. No estudo mais abrangente do livro, um grupo de avaliadores classificou a beleza do rosto de 2.774 profissionais. "Pessoas olham para fotos ou para indivíduos e [em geral] concordam sobre quem tem boa aparência ou não", justifica. "Claro, nem sempre há unanimidade."


O estudo concluiu que os trabalhadores americanos colocados entre os 7% mais feios ganham até 17% menos do que os 33% considerados mais bonitos. Hamermesh afirma ter verificado os efeitos da beleza em todas as profissões que pesquisou, incluindo professores, publicitários e economistas.

Fonte: aqui. Foto, aqui

02 agosto 2011

Dispersão da Beleza


A existência de sítios de relacionamento tem gerado pesquisas interessantes. Com uma extensa base de dados, alguns pesquisadores encontraram uma fonte quase “inesgotável” para novos achados. Uma destas pesquisa foi destaque em vários endereços da internet recentemente. (aqui e aqui, por exemplo)

O gráfico abaixo foi obtido no sítio do OK Cupid, um endereço de encontros na internet. De um lado, o número de mensagens recebido pelas mulheres. No eixo horizontal, a nota dada para sua “atratividade”.


É perceptível que quanto maior a atratividade, maior o número de mensagens. Mas existe um ponto interessante: uma mulher com uma nota elevada para sua aparência pode receber poucas mensagens! A foto abaixo mostra duas mulheres com notas parecidas de atratividade: 3,4 e 3,3. A segunda mulher recebe muito mais mensagens que a primeira. Qual a razão?

A explicação está na própria figura. A mulher do lado esquerdo recebe muitas notas “quatro”, alguns “três” e “cinco”, mas poucas notas reduzidas. Ou seja, existe um certo consenso que ela é bonita. Já a mulher do lado direito recebeu muitas notas “cinco” e “um”. Ou seja, existe divergência se ela é bonita ou não. Mas é ela que recebe mais mensagens dos potenciais candidatos: 2,3 vezes a média, enquanto a mulher do lado esquerdo recebe 0,8 vezes a média.

Parece existir algo curioso aqui: quanto mais os homens discordam da beleza de uma mulher, mais ela recebe mensagens dos pretendentes. O gráfico abaixo ilustra o número de mensagens em relação a média (eixo vertical) e a diferença de opinião dos homens, conhecida na estatística como dispersão. Quanto maior a dispersão, ou seja, quanto maior a diferença de opinião sobre a atratividade de uma mulher, maior o número de mensagens.

Qual a possível explicação desta “incoerência”? Se o leitor assistiu o filme sobre a vida de NashUma Mente Brilhante, deve lembrar-se de uma cena em que ele vai ao bar com alguns amigos. Na mesa oposta, um grupo de mulheres, onde se destacava uma muito bonita. Nash explica que a melhor estratégia é abordar a segunda mais bonita, não a mais bonita. Como todos os homens estarão interessados no maior “prêmio”, a concorrência para a segunda mais bonita é menor e as chances de sucesso são maiores. Trata-se de uma situação típica da Teoria dos Jogos.

O mesmo pode ser aplicado aos achados do sítio de relacionamento. Se um homem estiver interessado na morena da direita e ele suspeitar que outros fossem achá-la pouco atraente, isto significa menos concorrência. A chance de ela receber uma mensagem aumenta. A loura da esquerda será considerada “bonita” por quase todo mundo; um homem pensaria que o número de mensagens que ela recebe é grande e sua chance é pequena.

De posse disto, como a mulher pode aumentar o número de mensagens? Apesar de a atratividade ser difícil de ser mudada, a mulher pode influenciar na dispersão. A sugestão é interessante: utilizar algo que nem todos os homens gostam e destacar isto na foto. Por exemplo, uma tatuagem. Nem todos os homens admiram uma mulher com tatuagem. Ao colocar a foto destacando a tatuagem, isto provavelmente irá aumentar a dispersão.

19 julho 2011

Efeito Beleza


Londres, dia 19 de maio de 2011. Na conferência anual da Royal Economic Society, realizada na Universidade de Londres, dois economistas israelenses causaram comoção ao apresentar um estudo realizado em 2010. Eles mostraram, por meio de números, que a beleza ajuda homens e prejudica as mulheres na hora da seleção para um emprego. "Nossa pesquisa chamou bastante atenção dentro e fora da conferência", diz o economista Ze’ev Shtudiner, um dos responsáveis pelo trabalho (leia mais na entrevista abaixo).

A reação trouxe de volta a discussão: a beleza ajuda ou atrapalha no mercado do trabalho? O assunto vem sendo abordado desde a década de 1970, com pesquisas mostrando que os belos ganham mais e são promovidos mais rapidamente. A diferença agora, apontada pelos israelenses, é a questão da suposta discriminação das mulheres bonitas na hora da escolha, reduzindo suas chances de contratação em até 30%. A hipótese formulada para explicar os resultados é, no mínimo, polêmica. "Como a área de recursos humanos tem mão de obra predominantemente de mulheres, o motivo é a inveja feminina", afirma Shtudiner. (...)

Outros fatos apurados surpreenderam a publicitária [Juliana Penha Gomes, no seu trabalho de mestrado]. Todas as entrevistadas afirmaram que preferiam ter um gestor homem. "Pude perceber que elas associavam as mulheres a estereótipos de falsidade e inveja. Uma comentou que, quando a chefe era mulher, precisava pensar mais para falar e não podia ser direta, pois tinha medo de como seria interpretada." (...) (Quando ser bonita atrapalha a carreira - Estado de S Paulo - 10 de julho de 2011 - Empregos, p. 6)

Aqui  uma postagem anterior sobre o assunto. A questão do efeito beleza já foi discutida amplamente. Mas parece que as conclusões do texto acima contradizem a maioria das pesquisa, onde o efeito beleza é bastante favorável aos mais belos. As escolhas políticas são afetadas pela beleza. Particularmente fiz uma pesquisa com um aluno de graduação (André Brandão) e constatamos que os candidatos mais belos são os mais votados. No Brasil. 

Na prostituição, as mais bonitas recebem mais, segundo pesquisa realizada no México e Equador. Isto também interfere na remuneração dos executivos. No mercado de trabalho foi constatado que os mais belos ganham mais (aqui também). Isto inclui a televisão.

Mas os mais belos possuem mais chance de obterem empréstimo e, olhem só, serem mal pagadores.

Algumas pesquisas sugerem que a beleza das russas deve-se a falta de mercado da beleza feminina no comunismo. Aqui uma discussão sobre a relação entre beleza e felicidade.

Outro efeito interessante é que as pessoas tendem a acreditar que são mais belas que a média, um viés conhecido como Efeito Lake Wobegon. 

(fonte da foto: aqui)

26 outubro 2010

Beleza


Ele [Daniel Hamermesh, professor da Universidade do Texas e da Universidade de Maastrich, na Holanda] estuda isso há décadas e publicou seu primeiro trabalho sobre o assunto especialmente para o governo americano. A pesquisa contou com a ajuda de um grupo, formado por quatro pessoas, que classificou as fotos de 4.400 recém-formados de uma faculdade de direito em cinco categorias que iam do feio ao belíssimo.

Periodicamente, esses ex-alunos informavam seu nível salarial à faculdade e, a partir dessa base, foi possível determinar uma forte correlação entre beleza e rendimentos. “Esse fato já está cientificamente comprovado: gente bonita ganha melhor. O que estamos estudando, agora, é como isso está ocorrendo em diferentes profissões e o que produz esses efeitos.”


Beleza e poder - Paulo Brito