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Mostrando postagens com marcador cerveja. Mostrar todas as postagens
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18 julho 2023

O Impacto de um Boicote na Bud Light

Ainda sobre o boicote à cerveja Bud Ligth, liderado por conservadores nos Estados Unidos, a história mostra como um movimento entre consumidores atingiu uma grande marca de consumo. Tudo começou quando a Bud Light enviou uma lata personalizada para uma atriz transgênero. 


Inicialmente, acreditava-se que o boicote não teria um grande impacto, mas as vendas da Bud Light caíram e o produto perdeu a liderança no mercado de cerveja. Uma das razões do sucesso do boicote é que existiam produtos substitutos facilmente disponíveis no mercado; além disto, não podemos deixar de olhar a influência do comportamento de grupo. A participação de organizações e instituições conservadoras, juntamente com a repercussão nas redes sociais, contribuiu para o impacto do boicote. 

O declínio nas vendas do produto terá consequências não somente na receita da empresa, mas também nos resultados. O efeito no resultado irá depender da estrutura de custos - maior ou menor presença de custos fixos, assim como das medidas que a empresa usou para tentar reduzir o impacto do boicote, como a promoção de venda. 

É um lembrete de que eventos e ações externas podem influenciar a performance financeira de uma organização, destacando a importância de monitorar e avaliar os fatores externos relevantes para o planejamento e tomada de decisões contábeis.

03 março 2021

Onde a Cerveja é cara

 

O Mapa mostra o preço da cerveja em cada país. Em comparação com os vizinhos, o preço em Brasília (local da pesquisa no Brasil) não é cara: $2,52. Mas é mais que na Argentina (1,79). A origem dos dados está aqui. Se o seu sonho é ir assistir a Copa do Mundo no Catar, o preço de um recipiente de 330 mil é de 11 dólares. 

12 novembro 2020

Cerveja Corona Vírus

No início da pandemia nós postamos no blog (aqui, aqui e aqui) que a empresa fabricante da cerveja Corona estava sofrendo um recuo na demanda por conta do nome do vírus. Eis como o mundo é estranho. Uma notícia agora (via ZeroHedge) informa que a demanda aquecida de cerveja está aquecida e que os bebedores não estão se importando com o nome da Corona. Pelo contrário, muitos bebedores estão achando engraçado chamar sua ressaca de “vírus corona”. A tal ponto que em alguns estabelecimentos a cerveja está em falta. 

Para quem interessar, eis o histórico 


Veja que a cotação realmente caiu no início da pandemia. Nos dias atuais, o preço é aproximadamente o mesmo antes da pandemia. 

27 agosto 2020

Corona: vírus x cerveja

 Em janeiro, quando as notícias sobre o corona vírus começavam a ganhar força, muitas pessoas confundiram o problema de saúde com a marca da cerveja. Inexplicavelmente o Google Trends apontava um aumento na pesquisa sobre Corona Beer. Em fevereiro foi divulgada uma pesquisa mostrando que 38% dos americanos não consumiriam a cerveja em hipótese nenhuma. Em abril era nítido que o vírus tinha afetado a empresa que fabricava a cerveja, apesar do interesse no Trends ter reduzido.

Estamos em agosto e até o momento a cerveja persiste. A empresa sabia que o ano seria difícil e preparou uma estratégia defensiva. Conseguiram isolar os clientes que faziam a confusão entre o vírus e a cerveja e reduziram o impacto. 

O gráfico da cotação do preço da ação indica o menor valor justamente em março. Apesar de ainda não estar no seu ponto máximo, o preço da ação mostra uma recuperação. 



Nada mal. Lembrando que no passado um doce com o nome Ayds - que já existia, não sobreviveu à doença da AIDS. Eis um comercial do produto

 

29 fevereiro 2020

Você beberia Corona?

Anteriormente mostramos que o vírus parecia estar confundido os consumidores da cerveja. Parece que isto realmente está ocorrendo:

As Relações Públicas da 5W disseram que 38% dos americanos não comprariam Corona "sob nenhuma circunstância" por causa do surto, e outros 14% disseram que não pediriam uma Corona em público. A pesquisa abrange pesquisas de 737 bebedores de cerveja nos Estados Unidos.
Em outra pesquisa realizada pela YouGov, a empresa constatou que a intenção dos consumidores de comprar Corona caiu para o nível mais baixo em dois anos. A pesquisa também mostrou que a pontuação do Corona, uma métrica que mede a favorabilidade, caiu significativamente desde o início do ano.

03 janeiro 2019

Cerveja e Imposto

Para tentar reduzir o consumo de cerveja no Catar, o governo do país do Oriente Médio colocou um novo imposto, valendo a partir de 2019, de 100% sobre o preço. Como não existe produção de cerveja no país, os produtos são importados. O governo consegue arrecadar facilmente, já que a importação é monopólio.

O Catar é um país muçulmano. Por este motivo, comprar cerveja nunca foi fácil, existindo limites na compra e no consumo de álcool. Mesmo assim, parece que isto não foi suficiente, o que levou o governo tentar reduzir o consumo através do preço.

Dois aspectos adicionais não comentados na notícia do NY Times. Primeiro é que o consumo depende da elasticidade do produto. Este é um conceito da economia que mostra que aumentar o preço de um produto pode provocar um efeito enorme para alguns produtos (como a manteiga), mas pouco efeito para outros (gasolina é um exemplo bastante citado. Provavelmente o consumo de cerveja se enquadra no segundo caso.

O segundo aspecto é que o Catar deverá receber a próxima Copa do Mundo. E com o torneio, interesses de patrocinadores, o que inclui cervejarias. É bom lembrar que as empresas de cerveja conseguiram mudar a norma brasileira que proibia cerveja nos estádios durante a Copa realizada no Brasil.

29 dezembro 2014

Pesquisa

Sobre a escolha de uma cerveja de Natal, uma "interessante" pesquisa de uma escola de economia da Noruega:

Normalmente, esses "especialistas" projetar seus testes para maximizar a capacidade de detectar a variação no sabor em todos os produtos disponíveis no mercado. Sabemos , é claro, que o gosto não é exógeno, e, além disso, que a maximização da validade interna (por exemplo, o teste de copos de plástico em um ambiente de laboratório estéril, vestindo um jaleco branco, etc.) corre o risco de destruir a validade externa e, portanto, é de pouca utilidade para o típico consumidor de cerveja no Natal. (...) O consumidor típico, por outro lado, tende a exagerar o produto ao longo de um período de algumas horas (...)

Testamos 50 diferentes cervejas de Natal. Embora mais cervejas nos tivesse dado poder estatístico adicional, as preocupações de saúde e segurança nos fez concluir que não seria ético incluir cervejas adicionais. (...) Todas as 50 cervejas foram testados durante um período de teste de 8:36 horas.

20 novembro 2014

Listas: Consumo de cerveja por habitantes

1. República Tcheca = 143 litros
2. Alemanha = 110
3. Austria = 108
4. Estônia = 104
5. Polônia = 100
6. Irlanda = 93
7. România = 90
8. Lituânia = 89
9. Croácia = 82
10. Bélgica = 81

Fonte: Aqui

17 outubro 2014

Cerveja em dutos

Parece piada, mas não é:

A cidade belga de Bruges aprovou planos para construir um duto que vai canalizar cerveja debaixo de suas famosas ruas de paralelepípedos.

Moradores e políticos estavam fartos enormes caminhões barulhentos pelas ruas de paralelepípedos e canais minúsculos da cidade pitoresca (...)

Estima-se que cerca de 500 caminhões atualmente trafegam através de Bruges (...) agora eles vão ser mantidos fora dos limites da cidade, com um tubo de bombas de 1.500 litros de cerveja por hora. A construção está previsto para começar no próximo ano.


O blog Marginal Revolution olhou sob a ótica econômica: transformar algo que é uma concorrência num monopólio natural.

17 setembro 2013

Finalmente: IgNobel 2013

O resultado tão esperado do IgNobel saiu!!!

A "estatueta" também merece um IgNobel

Quem segue o blog sabe que adoramos o IgNobel, a premiação cujos laureados são pesquisadores com trabalhos óbvios - mas que não deixam de ter sua contribuição à ciência. O Brasil já esteve presente, como publicado em 2008:
Um estudo sobre os danos provocados por tatus a sítios arqueológicos rendeu aos brasileiros Astolfo Mello Araujo e José Carlos Marcelino um prêmio IgNobel.
 O professor César já explicou o evento:
 O Prêmio IgNobel é uma brincadeira com a ciência. Organizado pelo Annals of Improbable Research (AIR), os vencedores são apresentados inclusive por ganhadores do Nobel na Harvard University. O prêmio começou em 1991 para premiar pesquisas que não podiam ser reproduzidas, mas hoje inclui também pesquisas engraçadas ou com aspectos inesperados. O nome é uma junção da palavra "ignoble" e "nobel", do prêmio Nobel. Não existe, a rigor, categorias no prêmio e as áreas destacas podem ser medicina, química, psicologia, literatura, paz, economia, engenharia etc. A lista dos vencedores pode ser obtida na Wikipedia.
Abaixo os vencedores de 2013:

Em psicologia foi comprovado os bêbados acreditam ser mais atraentes. É. Pesquisaram isso.

Um estudo que uniu astronomia e biologia revelou que o besouro rola-bosta, quando perdido, pode utilizar a via láctea para se localizar. Um dos autores, o Marcus Byne, tem, inclusive, uma palestra TED intitulada "a dança do besouro rola-bosta".

Medicina apresentou um trabalho sobre os efeitos positivos advindos de ouvir ópera durante  transplante de órgãos. Os pacientes eram ratos.

Agora... o pessoal da engenharia de segurança se empolgou! O ganhador criou um sistema eletromecânico para encurralar sequestradores de aviões. O meliante cai em uma portinhola, é selado em um pacote - com paraquedas - e jogado para fora da aeronave. Em terra, veja só, policiais o estarão aguardando.

Os físicos receberam a premiação por terem descoberto que algumas pessoas seriam fisicamente capazes de correr através da superfície de uma lagoa. Para isso seria necessário que tanto a pessoa capaz quanto o laguinho estivessem na lua.

Química surpreendeu. A pesquisa revelou que o processo que faz com que quem corte cebolas chore é muito is complexo que os cientistas imaginavam.

Os arqueólogos se envolveram apaixonadamente com a pesquisa, parboilizaram um musaranho morto e o engoliram inteiro para posteriormente verificar quais ossos seriam digeridos pelo sistema humano. Argh!

Conforme o Hypersciente, o prêmio da paz foi para o presidente da Bielorrússia por tornar ilegal aplaudir em público em 2011, e para a Polícia Estatal da Bielorrússia, por prender um homem, que tinha só um braço, por aplaudir. Eles acrescentam : "Aliás, a Bielorrússia tem tido sua cota de surrealidades, como um surdo-mudo sendo acusado de gritar slogans contra o governo e um professor acusado de agitar os braços e gritar slogans contra o governo enquanto andava de bicicleta."

Ainda, probabilidade se destacou pela descoberta de que quanto mais tempo uma vaca fica deitada, mais provável será que ela irá se levantar em seguida, mas uma vez em pé, não é possível prever com facilidade quando ela irá se deitar novamente. Ahá!

Em saúde pública os pesquisadores tailandeses ganharam a recompensa pelas técnicas médicas recomendadas em seu relatório “Surgical Management of an Epidemic of Penile Amputations in Siam” (“Tratamento Cirúrgico de uma Epidemia de Amputações de Pênis no Sião”, em tradução livre). As técnicas eram recomendadas exceto nos casos em que o pênis amputado tivesse sido parcialmente devorado por um pato (animal doméstico comum na Tailândia).

Foto: BBC News

29 agosto 2013

Por que o consumo de cerveja sem álcool está aumentando?

ACROSS most of the world the consumption of alcohol is falling. In some places the trend is most marked among the young: in Britain, ten years ago 70% of 16- to 24-year-olds claimed to have had a drink in the previous week, whereas by 2010 just 48% had. Many Western teenagers are playing on games consoles or chatting on Facebook rather than illicitly swigging cider in the park. But alongside this trend (which is not universal, with many Eastern European countries, such as Russia and Moldova, glugging away) another has appeared. Last year 2.2 billion litres of non-alcoholic beer were drunk, 80% more than five years earlier. Why are sales of non-alcoholic beer booming?
Non-alcoholic beer, which is also sometimes branded as "light" or "low-alcoholic" beer, is normally fermented beer that is then boiled to reduce the alcohol within it. It became popular around the time of prohibition in America, which set a limit of 0.5% alcohol by volume (ABV). Most mainstream lager brands have a lighter alternative. Now non-alcoholic beer is the fastest-growing category in a market that is pretty static or declining slightly, according to Sean Durkan of Bavaria beer, an independent brewery that sells 0.00% ABV beer and lager shandy along with lighter alcoholic beers. For one thing, people are more aware than before of the damaging effects of alcohol. Governments have stepped up health campaigns and chivvied the drinks industry into promoting low-alcohol alternatives to their usual products. In Japan an ageing population, mindful of its health but fond of a tipple, has started to take up non-alcoholic beer. And better technology means that it is tastier than before, Mr Durkan claims. 
One chunk of the market is taking off for other reasons. The Middle East now accounts foralmost a third of the worldwide sales by volume of non-alcoholic beer. In 2012 Iranians drank nearly four times as much of it as they did in 2007. It is popular in Saudi Arabia and the United Arab Emirates, where alcohol is either wholly or partially banned. Partly this is for religious reasons. After Hamas, a Palestinian Islamist movement, won a landslide election victory in Gaza in 2005, a local brewer launched an alcohol-free "halal" version of its beer. But it also taps into growing consumer aspirations. As a statement of a globalised lifestyle beer, even if non-alcoholic, may be more potent than Coca-Cola. Non-alcoholic lager is slowly being drunk more in bars and restaurants, rather than just being consumed at home. Prominent Saudi and Egyptian clerics have issued fatwas declaring it permissible to drink zero-alcohol beer.
Brewers of non-alcoholic beer are hopeful. Increased religiosity in the Middle East could boost demand; in the West it looks as if governments are not about to stop lecturing on the dangers of hooch any time soon. And consumers may gain from the increased demand. With more brands entering the market, the lighter stuff may start to taste even more like the real thing.
Fonte: aqui

11 março 2013

Críticas

Desde que anunciou, em junho passado, sua intenção de adquirir 100% do controle da cervejaria mexicana Grupo Modelo, a Anheuser-Busch InBev vem sendo alvo, nos Estados Unidos, de uma onda de críticas com certos tons de xenofobia. A primeira manifestação aconteceu em outubro, quando a revista Bloomberg BusinessWeek publicou uma matéria de seis páginas, chamada "The Plot to Destroy America's Beer", ou, em português, "O plano secreto para destruir a cerveja americana".

Em seguida, outros artigos foram publicados em grandes jornais dos Estados Unidos, como o The New York Times e o The Washington Post. Todos comentando a possível formação de um duopólio da cerveja no mercado americano que poderia se formar caso a AB InBev concretize a compra de mais 50% das ações da Modelo. É um debate válido, diz Trevor Stirling, analista especializado no mercado de bebida da Sanford Bernstein, de Londres. "Mas é claro que a xenofobia acrescentou mais pimenta à discussão", afirma ele.

No artigo da Bloomberg BusinessWeek, ao descrever o brasileiro Carlos Brito, presidente mundial da empresa, o autor diz que ele se veste como o gerente de uma loja local de ferramentas. Ao comentar sua atuação frente à companhia, a revista diz: "Ele arrisca a devoção dos amantes de cerveja americanos ao mexer com a receita da Budweiser em nome da redução de custos."

Em fevereiro, o The Washington Post publicou uma matéria intitulada "Beer merger would worsen existing duopoly by AB InBev, SABMiller" (ou "Fusão das cervejas acentuará duopólio entre AB InBev e SABMiller), na qual chama Brito de "hard-nosed", ou seja, uma pessoa pragmática que não tem paciência com quem não é como ela.

"Sempre haverá quem reclame do fato de a AB InBev ter quase 50% das vendas nos Estados Unidos. Mas agora que a empresa é controlada por estrangeiros, essas pessoas têm se manifestado ainda mais", diz Stirling.

(...) Todas as acusações e provocações endereçadas à AB InBev, segundo outro analista, que preferiu não se identificar, não têm fundamento. "A imprensa acusa a companhia de se importar apenas em cortar custos em detrimento da qualidade da cerveja. Mas a AB InBev faz o mesmo que muitas outras multinacionais americanas fazem. A única diferença é o time brasileiro."


Fonte: Aqui

01 março 2013

Duas cervejarias, 210 marcas

All The Beer Brands Anheuser-Busch InBev and SABMiller Own

28 fevereiro 2013

Bud: Cerveja com água

Uma reportagem publicada pelo Portal G1 nesta quarta-feira (27) afirmou que consumidores americanos estão acusando a multinacional Anheuser-Busch Inbev (AB Inbev), de controle belgo-brasileiro, de diluir com água dez de suas marcas de cerveja, entre elas a Budweiser e a Michelob. A denúncia é baseada em relatos de ex-funcionários.

De acordo com a reportagem, os consumidores acusam a empresa de ter intensificado a prática de adicionar água a bebidas após ser comprada por gigante belgo-brasileiro. O motivo seria a redução de custos. Por causa disso, eles pedem uma indenização de US$ 5 milhões. A justificativa é que o teor alcoólico das cervejas supostamente não é igual ao indicado em seus rótulos.

Fonte: Aqui.

08 outubro 2012

Skol no Vale do Silício

A Ambev mantém desde maio uma operação avançada em Palo Alto, no Vale do Silício norte-americano, voltada para projetos de inovação relacionados à marca Skol. Batizada de Garagem Skol, a estrutura funciona dentro de um centro de desenvolvimento de tecnologia da Anheuser-Busch Inbev e tem como missões criar projetos inovadores para a comunicação da marca, indicar novas tecnologias que podem ser aplicadas no Brasil e fazer ponte entre profissionais da companhia com empresas da região, como Google e Twitter.

À frente da unidade está Harry Lewis, que antes ocupava a gerência de marketing da plataforma jovem da marca no Brasil. O trabalho resultou em novos formatos, como um pocket show virtual na campanha de lançamento da nova embalagem da cerveja.

Fonte: Eduardo Duarte Zanelato

18 maio 2012

Petrópolis

A suspeita, segundo a Secretaria da Fazenda, é de que a companhia teria simulando a transferência de bebidas de unidades paulistas para filiais suas no estado do Rio de Janeiro, onde o ICMS é menor. Assim, evitaria pagar antecipadamente o imposto nas etapas de venda ao atacado e ao varejo, como prevê o sistema de substituição tributária ao qual o segmento de bebidas está sujeito. Em tese, o ICMS seria pago no estado de destino dos produtos, no caso o Rio de Janeiro.

Com a operação Czar, os agentes esperam levantar evidência que possam provar a irregularidade. A investigação foi iniciada em 2011. (...)

O grupo Petrópolis já foi investigado durante a Operação Cevada, realizada em 2005, pela Receita Federal, para apurar suspeita de sonegação de R$ 1 bilhão em impostos. Naquela ação, o alvo principal foi a cervejaria Schincariol, de Itu, na época o segundo maior grupo cervejeiro do País. A operação, em conjunto com a Polícia Federal, resultou na prisão de 20 pessoas, entre elas os três proprietários - Adriano, Alexandre e Gilberto Schincariol - e executivos da cervejaria de Itu, além de pessoas ligadas à cervejaria Itaipava - todos acabaram libertados. Em 2011, a Schincariol foi vendida para o grupo japonês Kirin.


Petrópolis é investigada por suspeita de sonegar R$ 600 milhões

24 dezembro 2011

Feliz Natal

Aos leitores do blog um Feliz Natal.



(O vídeo acima é uma propaganda de uma cerveja, mas lembra um episódio contábil famoso: a destruição de papéis comprometedores na ex-empresa de auditoria Andersen realizada durante o escândalo da Enron.)

30 setembro 2011

Ig Nobel

Aconteceu ontem a cerimônia de entrega do prêmio IgNobel. Aqui o vídeo com a promoção para o evento.A lista completa dos vencedores pode ser encontrada aqui ou aqui.

Neste ano, o destaque foi o prefeito que passou um tanque sobre um carro estacionado (foto). Ele venceu o prêmio da Paz. Entre os outros premiados, pesquisa que certos tipos de besouros podem acasalar com garrafas de cerveja (Biologia), a quantidade de wasabi necessária para despertar pessoas em caso de incêndio (Química), a teoria da procrastinação (literatura), para pessoas que previram que o mundo acabaria em algum momento do passado (matemática), o fato do desejo de urinar afetar as decisão das pessoas (medicina), por tentarem entender a razão das pessoas suspirarem (psicologia), sobre a diferença do lançamento de disco e de martelo, em competições de atletismo (física), sobre a não evidência do bocejo contagioso em certo tipo de tartaruga (fisiologia) e sobre o efeito para segurança pública quando o visor de um automóvel cai no rosto de uma pessoa (segurança pública).