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15 junho 2022

Contador para os (super) Ricos

Eis dois depoimentos sobre o trabalho de um contador para as pessoas ricas. O primeiro:

Assistir ao boletim meteorológico de várias cidades com estações de esqui. Se cair muita neve em algum lugar, em alguns momentos um grupo de cerca de uma dúzia de pessoas se encontrará no jato particular e irá esquiar por alguns dias. Durante a viagem, eles poderão tomar um avião para ver um evento esportivo próximo. Depois voltam ao trabalho como se nada de especial tivesse acontecido. Alguns dias depois, o contador designado na viagem enviará uma planilha para todos, com sua parte da conta da viagem. Esta conta também pode incluir as perdas dos jogos de pôquer que ocorreram no jato durante os vôos.

Agora o segundo depoimento:

Muitos têm sua própria empresa privada de gestão financeira que criaram apenas para administrar as finanças pessoais de sua família. Eu trabalhei para tal empresa para uma família que ganhou sua riqueza de uma conhecida empresa global.

Sua empresa financeira privada tinha cerca de 12 funcionários em tempo integral, incluindo gerentes de carteira e pesquisadores de investimento, CPA, pessoal de contabilidade, entrada de dados, etc. Além da gestão de carteira, fizemos a folha de pagamento para o pessoal doméstico de todas as suas casas e pagamos todas as contas domésticas, cartão de crédito e outras contas pessoais para eles. Eles também tinham um punhado de comerciantes designados a eles que trabalhavam no andar da Bolsa de Valores de NY.

Existe também um banco privado para essas famílias. Eu depositava cheques que chegavam nas contas da família todos os dias. Isto era antes que a maioria dos bancos tivesse se tornado [a operação] eletrônica. Eu ia ao banco deles, mas havia uma entrada especial em uma sala privada isolada. Eles sempre tinham 3 caixas apenas nesta área e ninguém estava na fila. Eu podia tratar de tudo rapidamente sem me misturar com nenhum plebeu.

Um dos irmãos decidiu que queria passar um ano de férias no sul da França. Ele mencionou isso a um amigo. O amigo disse que você deve ir para Mônaco. Uma pequena história é que o irmão e sua esposa ficaram no palácio real de Mônaco por uma semana e se misturaram com o príncipe Rainier. Quando eles voltaram, a esposa me mostrou fotos de suas férias que incluíam os filhos e netos do príncipe Rainier nadando na piscina do palácio, enquanto desfrutavam de seus novos amigos americanos.

26 dezembro 2021

Bilionários não pagam imposto de renda nos Estados Unidos


O Propublica apresentou dois artigos mostrando como bilionários não pagam imposto de renda nos Estados Unidos. Os dois textos exemplificam as falhas nas leis tributárias que permitem aproveitar brechas. 

Em "A Massive Oil Spill Helped One Billionaire Avoid Paying Income Tax for 14 years" o foco está em Phyllis Taylor, uma viúva e dona da Taylor Energy, responsável pelo vazamento da plataforma Deepwater Horizon em 2010. Cada dólar gasto pela Taylor Energy na tarefa de limpar o derramamento de óleo, foi aproveitado para redução do imposto pessoal de Phyllis. A bilionária, de 80 anos, foi chamada de "perdedora" por conta dos "prejuízos" pessoais que sofreu nos últimos anos. Mas conseguiu deixar de pagar imposto de renda entre 2005 a 2018. E provavelmente não irá pagar nos próximos anos, embora tenha gosto por viagens ao redor do mundo.

O segundo texto, When you are billionaire your hobbies can slash your tax bill, o foco são os "investimentos" que os bilionários fazem em cavalos de raça, corridas de automóveis, fazendas, hotéis de luxo e outras atividades. Tais aplicações criam a possibilidade de redução tributária, escapando do imposto de renda. O texto começa com a descrição do Kentucky Derby, uma corrida tradicional (foto) de cavalos. Segundo o texto, seis dos vinte cavalos da corrida deste ano eram de propriedade de bilionários. Sua paixão por cavalos produziu uma perda de 600 milhões de dólares, usadas para compensar seu imposto de renda. Os bilionários usam a lei a seu favor para pagar menos imposto. 

27 junho 2021

Curso dos Bilionários


Dos cem bilionários da lista da Forbes, 16 são graduados economia 

Economia foi o curso superior mais comum entre os cem bilionários mais ricos do mundo, segundo o Match College, sendo Harvard a universidade mais comum no currículo dos superricos. O estudo foi baseado na lista de Bilionários do Mundo da Forbes e complementado com pesquisas sobre a formação acadêmica dos bilionários. Os resultados, porém, devem ser acompanhados de duas ressalvas importantes, mas não há dúvidas de que a formação em economia fornece recursos úteis para aqueles que estão a caminho de ganhar US$ 1 bilhão. 

A primeira ressalva é que correlação não significa causalidade. O curso de economia permitiu que essas pessoas se tornassem bilionárias? Ou as pessoas com a ambição de se tornarem bilionárias escolheram o curso porque ele parecia mais adequado para esse fim? Talvez essas pessoas teriam sido bem-sucedidas se tivessem feito qualquer outro curso, ou talvez a escolha da graduação tenha sido pouco relevante para seu sucesso. 

Harvard foi a universidade de graduação mais comum para os bilionários da amostra, e novamente devemos perguntar: a educação em Harvard foi importante para que essas pessoas se tornassem bilionárias? Ou são as pessoas com cérebro e determinação para se tornarem bilionárias que são facilmente admitidas para estudarem em Harvard?  

A segunda ressalva é que devemos ser cautelosos com conclusões baseadas em números pequenos. Dos cem bilionários da lista, 16 cursaram economia. Todos os anos, cerca de 39 mil pessoas obtêm diplomas de economia nos EUA e muito mais no exterior, então provavelmente há alguns milhões de pessoas no mundo dos negócios que se formaram em economia. Dezesseis delas se tornaram os cem bilionários. Grande coisa. É provavelmente mais fácil do que ganhar na loteria, mas continua sendo um tiro no escuro.  

Um diploma de economia é útil para as pessoas no caminho de se tornarem bilionárias? Aqui, o estudo encontra terreno firme. Economistas aprendem sobre competição, que faz parte da análise de oferta e demanda.  

Nas aulas, os alunos aprendem não só que produtos competem com outros produtos semelhantes, mas também que competem com produtos diferentes que podem servir ao mesmo propósito. (Os telefones Android competem não apenas com iPhones, mas também com outros dispositivos que podem acessar a internet, tirar fotos e rodar jogos, por exemplo.) E todo produto compete com todos os outros produtos pela participação na carteira do comprador. Os telefones celulares competem com ingressos para shows e férias nos gastos do consumidor.  

O custo de oportunidade é outro conceito extremamente valioso que é ensinado na graduação em economia. O custo de uma atividade é o que você abre mão de fazer para realizá-la. Um empreendedor tem muitas ideias, mas não tem tempo suficiente para realizar todas. Uma atividade pode parecer barata em dólares, mas cara em termos de tempo gasto. Priorizar o tempo é ainda mais importante do que priorizar o dinheiro gasto na construção de um negócio.  

Incentivos são outra área da economia que os bilionários entendem. Os vendedores geralmente trabalham mais quando ganham comissão. Os clientes podem comprar mais quando há frete grátis. Um fornecedor pode demorar para pagar, a menos que receba um desconto. Os incentivos não são tudo, é claro. (Uma promoção de uísque escocês não vai convencer quem não bebe álcool a comprar.) Mas os incentivos são poderosos, ainda que não sejam onipotentes.  

Estudantes de economia também aprendem a pensar na margem. A maioria das decisões de negócios não são do tipo “tudo ou nada”, como “anunciar ou não”. Na verdade, o empresário pergunta: “Quanta receita um dólar adicional de publicidade traz?” Quanto produzirá um trabalhador adicional? Quanto é preciso cortar do preço para induzir mais uma venda? Isso leva naturalmente à sofisticada análise de dados que ajudou os empreendedores da Internet a ganhar seus bilhões.  

A maioria dos benefícios de saber economia para os empreendedores vem da microeconomia, o estudo de mercados específicos, em vez da macroeconomia, o estudo dos ciclos de negócios. Macroeconomia pode ser útil para investimentos (mas nem sempre), mas a microeconomia é o estudo para quem está abrindo um negócio –embora um pouco de macro também ajude.

Fonte: Aqui. Foto: aqui

Comentário: economia representa 16% e não sabemos os demais cursos. Então, associar a graduação com a riqueza pode ser inadequado. 

13 maio 2021

Divórcio e Renda - 2

Anteriormente postamos um gráfico relacionando divórcio e renda. O aumento da renda reduz o número de divórcios. Mas eis um contraponto:


Na verdade, os bilionários mais ricos dos Estados Unidos apresentam índices de divórcio semelhantes aos do cidadão médio, concluiu a Forbes após analisar os relacionamentos das 50 pessoas mais ricas dos Estados Unidos. Esses bilionários (cada um com patrimônio de, pelo menos, US$ 13,2 bilhões) disseram “aceito” um total de 72 vezes, 35 das quais terminaram em divórcio, o que coloca seu índice em 49% – em sintonia com o índice de 40% a 50% da população em geral. 

Então, como a elite endinheirada lida com o matrimônio? Alguns colecionam cônjuges como colecionam Basquiats e Ferraris vintage, enquanto outros nunca se deram ao trabalho de se enlaçar. Muitos se casaram depois de ficarem ricos, enquanto outros o fizeram por amor, anos antes de acumularem sua fortuna. E nenhum precisou se preocupar com a parte dos votos que pede para continuarem juntos “na pobreza”.

O texto traz algumas histórias de brigas de bilionários



29 maio 2020

Kylie Jenner e algumas mentiras e verdades da sua fortuna

Já comentamos - até demais - sobre a caçula das Kardashians, Kylie Jenner. No final do ano passado, a empresa Coty comprou sua marca de beleza. A revista Forbes declarou Jenner uma bilionária. Agora, a mesma Forbes refaz seus números e diz que Jenner não é bilionária. O texto está reproduzido a seguir é vale a pena a leitura. Mostra como um contador ajudou Jenner enganar a Forbes sobre seu faturamento, indica como as receitas estimadas estavam superestimadas, como ela tentou forçar a entrada no clube dos bilionários (e a razão para isto), entre outros aspectos.

Por dentro da rede de mentiras de Kylie Jenner e por que ela não é mais uma bilionária
Madeline Berg - 29 de maio de 2020 Listas, Principal

Depois de mais de uma década de fama, as Kardashian-Jenners tendem a induzir reviravoltas e suspiros entre os consumidores cansados ​​da mídia. Mas, quando se trata de sua riqueza, até os críticos da primeira-família dos reality shows ficam intrigados; a máquina Kardashian-Jenner –e o dinheiro que ela gera– foram objeto de artigos, podcasts e até livros. Mas ninguém se importa mais com o assunto do que a própria família, que passou anos lutando com a Forbes por posições mais altas em nossas listas anuais de riqueza e celebridades.
Então, quando a caçula do clã, Kylie Jenner, vendeu 51% da Kylie Cosmetics para a gigante de beleza Coty, em um acordo avaliado em US$ 1,2 bilhão em janeiro, foi um momento decisivo. Uma das maiores vendas de celebridades de todos os tempos, a transação parecia confirmar o que Kylie vinha dizendo o tempo todo e o que a Forbes havia declarado em março de 2019: que Kylie Jenner era, de fato, uma bilionária –pelo menos antes do coronavírus.

“Kylie é um ícone dos dias de hoje, com um incrível senso do consumidor de beleza”, disse Peter Harf, presidente da Coty, ao anunciar a aquisição em novembro.

Mas nas letras miúdas do acordo, surgiu uma verdade menos lisonjeira. Os registros divulgados pela Coty, de capital aberto, nos últimos seis meses revelam um dos segredos mais bem guardados da família: os negócios de Kylie são significativamente menores e menos lucrativos do que os Kardashian-Jenners passaram anos fazendo a indústria de cosméticos e os meios de comunicação, incluindo a Forbes, acreditar.
 É claro que mentiras brancas, omissões e invenções são esperadas da família que aperfeiçoou –e depois monetizou– o conceito de “ser famoso por ser famoso”. Mas, semelhante à obsessão de décadas de Donald Trump com seu patrimônio líquido, as distâncias incomuns que os Jenners estavam dispostos a percorrer –incluindo convidar a Forbes para suas mansões e escritórios da CPA e até criar declarações de impostos que provavelmente foram falsificadas– revelam apenas como alguns dos ultra-ricos estão desesperados para parecer ainda mais ricos.

“É justo dizer que tudo o que a família Kardashian-Jenner faz é superdimensionado”, diz Stephanie Wissink, analista de ações que cobre produtos de consumo na Jefferies. “Para permanecer em alta, precisa parecer maior do que é.”

Com base nessas novas informações –mais o impacto da Covid-19 na indústria de beleza e nos gastos dos consumidores–, a Forbes agora avalia que Kylie Jenner, mesmo depois de embolsar cerca de US$ 340 milhões após impostos da venda, não é bilionária.

Construção

Como em outros empreendimentos dos Kardashian, os negócios de Kylie começaram como uma forma de lucrar com um pequeno escândalo. Caçula da família, ela passou mais de um ano negando as especulações de tabloides de que estava usando injeções de preenchimento labial antes de finalmente confessar que fazia isso, em maio de 2015. Longe de ficar envergonhada por ter sido pega em uma mentira, ela –e sua mãe astuta, Kris– aproveitou o fato como uma oportunidade de marketing.

Com US$ 250 mil de seus ganhos como modelo, patrocínios e aparições em “Keeping Up With The Kardashians”, Kylie lançou seu primeiro lote de 15 mil kits labiais, com delineador e batom, em novembro de 2015. Graças ao marketing inteligente do Instagram, os kits de US$ 29 se esgotaram em menos de um minuto. “Antes mesmo de atualizar a página, tudo estava esgotado”, disse ela mais tarde à Forbes.

Até o final de 2016, Kylie tinha dezenas de novos produtos e a reputação de uma nova concorrente na indústria de cosméticos. Alguns meses depois que sua irmã Kim Kardashian West conseguiu ser capa da Forbes, em julho de 2016, os publicitários de Kylie começaram uma campanha para “conseguir uma capa da Forbes para Kylie”. A receita foi de US$ 400 milhões nos primeiros 18 meses da empresa, disseram eles, com uma devolução pessoal de US$ 250 milhões para Kylie. Pressionados para mostrar provas, eles abriram seus livros. Durante as reuniões no palácio de Kris Jenner, em Hidden Hills, na Califórnia, e no escritório do contador da família nas proximidades, a Forbes recebeu declarações fiscais detalhando US$ 307 milhões em 2016 em faturamento e receitas pessoais de mais de US$ 110 milhões para Kylie naquele ano. Teria sido suficiente para colocá-la no número dois da lista Celebrity 100, atrás de Taylor Swift, o contador foi rápido em apontar. Mas os documentos, apesar de parecerem autênticos e com a assinatura de Kylie Jenner, não eram exatamente convincentes já que a história que eles contaram, da marca de comércio eletrônico Kylie Cosmetics crescendo do nada para US$ 300 milhões em vendas em um único ano, era difícil de acreditar.

Depois de conversar com um punhado de analistas e especialistas do setor que também consideraram as reivindicações de Jenners implausíveis, estabelecemos uma estimativa mais razoável para a nossa lista Celebrity 100 de 2017: US$ 41 milhões em ganhos totais para Kylie, o que a colocou no número 59. Kris havia ficado “tão frustrada”, rebateu o relações-públicas dos Jenners. “Nós fizemos tanto”.
Dois meses depois, apareceu uma reportagem na “WWD”, uma publicação comercial conhecida como “a bíblia da moda”, usando os números exatos que os Jenners haviam tentado passar à Forbes. “Tem havido especulações sobre o tamanho de seus negócios, com estimativas entre US$ 50 milhões e US$ 300 milhões”, diz a história. “Bem, aqui estão as más notícias para os players de beleza mais estabelecidos: Jenner superou os números altos com facilidade. Na verdade, a Kylie Cosmetics faturou US$ 420 milhões em vendas no varejo –em apenas 18 meses– revelou Kris Jenner.” Foi a primeira vez que os Jenners divulgaram publicamente o tamanho do negócio, a história se vangloriava –“e eles forneceram à ‘WWD’ documentação.”

Esse número altíssimo de receita –repetido em todos os lugares, de “People” à CNBC e “Fortune”– se estabeleceu. No verão de 2018, quando a Forbes decidiu calcular o patrimônio líquido de Kylie para a lista das mulheres mais ricas, a opinião do setor sobre os negócios de Kylie havia mudado. Os faturamentos eram “totalmente possíveis”, disse uma analista, acrescentando que ela mesma ouvira números semelhantes. Outra receita sugerida foi de cerca de US$ 350 milhões. As estimativas continuaram subindo. O faturamento foi de US$ 400 milhões, de acordo com uma nota de pesquisa da Piper Jaffray, em 2018. Um relatório da Oppenheimer projetou que as vendas atingiriam US$ 700 milhões até 2020.

Os Jenners nos ofereceram seu próprio número: as receitas de 2017 aumentaram 7%, disseram eles, para US$ 330 milhões. “Nenhum outro influenciador chegou ao volume ou teve os fãs devotos e a consistência que Kylie teve nos últimos dois anos e meio”, disse à Forbes um executivo da plataforma de comércio eletrônico Shopify, que gerencia a loja online de Kylie. Com base em seu rápido sucesso –certificado por fontes do setor mais as declarações fiscais de 2016– Kylie apareceu na capa da revista Forbes em julho de 2018, ocupando o 27º lugar em nossa lista das mulheres mais ricas e self-made. Aos 20 anos, ela valia US$ 900 milhões, estimamos, e logo se tornaria a pessoa bilionária mais jovem de todos os tempos.

“Obrigada por este artigo e pelo reconhecimento”, Kylie postou no Instagram. Kim Kardashian West tuitou seus parabéns duas vezes. “Estou tão orgulhosa”, escreveu Kris Jenner, finalmente satisfeita.

No mês seguinte, Kylie comemorou seu aniversário de 21 anos na boate Delilah, em West Hollywood, em uma festa temática da Barbie, com uma pista de baile rosa, apresentações de Travis Scott e Dave Chappelle –e garçons em camisetas pretas com a capa de Kylie na Forbes impressa nelas, o rosto dela ao lado das palavras “as mulheres bilionárias da América”. No início do ano seguinte, ela ultrapassou oficialmente o limite de dez dígitos.

Bilionária?

Quaisquer dúvidas de que Kylie não era bilionária foram aparentemente apagadas em novembro de 2019, quando a Coty anunciou que estava comprando 51% da Kylie Cosmetics por US$ 600 milhões, avaliando efetivamente o negócio em cerca de US$ 1,2 bilhão. O acordo deu à Coty, patinante empresa de 116 anos, uma marca moderna e experiente em mídia social para ajudar a mudar seu balanço. Isso deu a Kylie uma grande chance de expansão, além de um cofre cheio de dinheiro e uma prova aparentemente clara de seu status bilionário.

Em uma ligação com analistas de ações, o diretor financeiro da Coty proclamou o acordo como “uma equação financeira atraente” que ajudaria a “tornar a Coty um player de beleza moderno, crescente e rentável”. Os analistas ficaram imediatamente céticos. Parecia que Coty estava pagando demais por uma marca de celebridade que poderia ser apenas uma moda passageira, cobrou um deles. Outro perguntou como a Coty poderia ter certeza de que Kylie permaneceria comprometida em promover o negócio nos próximos anos.

Depois, havia os dados financeiros de Kylie. Receitas ao longo de um período de 12 meses anterior ao acordo: US$ 177 milhões de acordo com a apresentação da Coty –muito abaixo das estimativas publicadas na época. Mais problemático, a Coty disse que as vendas aumentaram 40% em relação a 2018, o que significa que os negócios geraram apenas US$ 125 milhões naquele ano, nem perto dos US$ 360 milhões que os Jenners levaram a Forbes a acreditar. A linha de cuidados com a pele de Kylie, lançada em maio de 2019, faturou US$ 100 milhões em seu primeiro mês e meio, disseram os representantes de Kylie. Os registros mostram que a linha estava realmente “no caminho certo” para terminar o ano com apenas US$ 25 milhões em vendas.

“Acho que todo mundo ficou surpreso”, diz Wissink, analista da Jefferies, que estava na chamada. “O ponto negativo desse anúncio foi que o negócio era muito menor do que todo mundo esperava.”

Na verdade, é tão menor que praticamente não há como os números que os Jenners estavam vendendo nos anos anteriores serem verdadeiros. Se a Kylie Cosmetics faturou US$ 125 milhões em vendas em 2018, como poderia ter faturado US$ 307 milhões em 2016 (como a suposta declaração de imposto de renda da empresa) ou US$ 330 milhões em 2017?

Uma explicação: os negócios de Kylie diminuíram silenciosamente mais da metade em um único ano. Nesse caso, a Coty pagou por uma marca de “alto crescimento”, que na verdade é um negócio muito menor do que era há alguns anos atrás. (A Coty não respondeu a nenhuma pergunta sobre a Kylie Cosmetics para esta matéria.) Dados da empresa de comércio eletrônico Rakuten, que rastreia um número selecionado de receitas, sugerem que houve um declínio de 62% nas vendas online da Kylie entre 2016 e 2018.
Ainda assim, praticamente todos os especialistas do setor consultados pela Forbes acham que o negócio não poderia ter entrado em colapso tão rapidamente. “Parece improvável que tanta receita tenha evaporado da noite para o dia”, diz Omar Saad, analista da Evercore. “Parece não haver nenhuma evidência de que a empresa tenha derrocado”, acrescenta o veterano de cosméticos Jeffrey Ten, que liderou empresas como Note Cosmetics, Nyx e Calvin Klein Beauty. “Se sim, por que a Coty compraria?”

Mais provável: o negócio nunca foi tão grande assim, e os Jenners mentem sobre isso desde 2016 –incluindo ter seu contador redigindo declarações fiscais com números falsos– para ajudar a calcular as estimativas da Forbes sobre os ganhos e o patrimônio líquido de Kylie. Embora não possamos provar que esses documentos sejam falsos (embora seja provável), está claro que o clã de Kylie está mentindo.

Há também a questão do lucro. A Forbes estava estimando que seus negócios, que têm poucas despesas operacionais, apresentavam margens líquidas de 44%. Mas os registros de Coty indicam que os lucros de Kylie provavelmente são mais baixos do que imaginávamos, já que sua margem Ebitda –que afeta algumas, mas não todas, suas despesas– é de apenas 25%.

Durante anos, os Jenners insistiram em que todos esses lucros iam diretamente para Kylie porque ela era dona do negócio. Mas o contrato de compra da Coty lista especificamente o “KMJ 2018 Irrevocable Trust”, fundo controlado por Kristen M. Jenner, como proprietária de uma participação nos lucros da Kylie Cosmetics. Após a venda, o documento diz que a o fundo obteria um capital ou propriedade da empresa. Os Jenners disseram inicialmente à Forbes que a empresa confia no dinheiro que Kylie Jenner ganhou antes de completar 18 anos e que Kylie é sua beneficiária. Mas o fundo parece ter sido criado bem depois que Kylie completou 18 anos, e os Jenners se recusaram a oferecer qualquer prova para apoiar suas reivindicações. Dada a falta de clareza –e a história das mentiras–, estamos sendo precavidos e assumindo que o fundo pertence a Kris Jenner. Isso significa que Kylie Jenner é dona de 44,1% da Kylie Cosmetics, em vez de 49%.
“É preciso lembrar que eles estão no ramo de entretenimento”, diz Ten. “Tudo no entretenimento precisa ser exagerado para chamar a atenção.”

Conclusão

Levando em conta todas essas novas informações e considerando a pandemia, a Forbes recalculou o patrimônio líquido de Kylie e concluiu que ela não é bilionária. Uma contabilidade mais realista de sua fortuna pessoal estima pouco menos de US$ 900 milhões, apesar das manchetes em torno do acordo da Coty que pareciam confirmar seu status de bilionária. Mais de um terço disso são os estimados US$ 340 milhões em dinheiro pós-imposto que ela teria embolsado ao vender a maioria de sua empresa. O restante é composto de ganhos revisados ​​com base no tamanho menor de sua companhia e em uma estimativa mais conservadora de sua lucratividade, mais o valor de sua participação restante na Kylie Cosmetics –que não é apenas menor do que a Jenners nos levou a acreditar, mas também vale menos agora do que era quando o acordo foi anunciado em novembro, dados os efeitos econômicos do coronavírus.

O preço das ações da Coty caiu mais de 60% desde que o negócio foi fechado, e até concorrentes de melhor desempenho como Ulta Beauty e Estee Lauder ainda estão com um dígito. Acrescente isso ao fato de que Wall Street tende a pensar que Coty pagou demais, e não há maneira de calcular realisticamente o patrimônio líquido de Kylie acima de um bilhão –apesar de seu enorme ganho.

Como sempre, pedimos aos Jenners informações em cima dos nossos números. Mas, pressionada por respostas sobre as muitas discrepâncias, a família normalmente faladora fez algo fora do normal: eles pararam de responder às nossas perguntas.

24 abril 2016

18 frases de bilionários

“Parte de ser um vencedor é saber quando já é o suficiente. Algumas vezes, você deve abandonar a luta, se afastar e seguir para algo mais produtivo.”
Donald Trump, empresário e apresentador de TV
Fortuna: US$ 4,1 bilhões

“Eu só sou rico porque sei quando estou errado… Eu basicamente sobrevivi reconhecendo meus erros.”
George Soros, fundador da Soros Fund Management LLC
Fortuna: US$ 24,2 bilhões

“Se você trabalha duro e é determinado, ai conseguir e esse é o ponto final. Eu não acredito em um caminho fácil.”
Isabel Dos Santos, investidora em série
Fortuna: US$ 3,4 bilhões

“Fórmula do sucesso: acorde cedo, trabalhe duro, extraia petróleo.”
J. Paul Getty, fundador da Getty Oil Company, falecido em 1976

“Não importa qual sua a condição atual, como ou onde você cresceu, ou que educação ou treinamento você sente que perdeu, você pode ter sucesso. É o espírito, a força e a dureza que importam mais do que onde você começou.”
Jack Ma, fundador e ex-CEO do Alibaba
Fortuna: US$ 24,7 bilhões

“Eu sabia que, se eu falhasse não me arrependeria, mas sabia que uma coisa que me arrependeria seria não tentar.”
Jeff Bezos, CEO e fundador da Amazon.com
Fortuna: US$ 38,3 bilhões

“Todo mundo passa por tempos difíceis; é uma forma de medir sua determinação e dedicação a forma como você lida com eles e como você os supera.”
Lakshmi Mittal, CEO da ArcelorMittal
Fortuna: US$ 13,6 bilhões

“Falhas não são o fim – falhar é não tentar. Não tenha medo de falhar.”
Sara Blakely, fundadora da Spanx
Fortuna: US$ 1 bilhão

“Você não aprende a andar seguindo as regras. Você aprende fazendo e caindo.”
Richard Branson, fundador do conglomerado Virgin
Fortuna: US$ 5 bilhões

“Desenvolva o sucesso a partir das falhas. Desencorajamento e falhas são as duas maiores barreiras para o sucesso.”
Dale Carnegie, autor norte-americano, falecido em 1955

“Eu amo quando pessoas dizem que não posso fazer algo, não há nada que faça eu me sentir melhor, porque por toda minha vida, pessoas disseram que eu não conseguiria.”
Ted Turner, fundador da CNN
Fortuna: US$ 2,2 bilhões

“A maioria das pessoas desiste quando está prestes a atingir o sucesso. Elas desistem no último minuto do jogo, a um pé de um touchdown vencedor.”
H. Ross Perot, fundador da Eletronic Data System
Fortuna: não estimada

“Se você acha que consegue fazer algo ou que não consegue fazer algo, você está certo.”
Henry Ford, fundador da Ford, falecido em 1947

“O veneno mais perigoso é o sentimento de realização. O antídoto é, todas as noites, pensar o que pode ser feito melhor amanhã.”
Ingvar Kamprad, fundador do IKEA
Fortuna: US$ 3,5 bilhões

“Se você quer ter sucesso, você deve se aventurar em novos caminhos e não viajar nos caminhos já andados de um sucesso aceitado.”
John Rockefeller, fundador da Standard Oil, falecido em 1937

“Eu não estaria onde estou se não tivesse falhado… muito. O bom e o mal são parte parte da equação do sucesso.”
Mark Cuban, magnata da mídia e dono do time de basquete Dallas Mavericks
Fortuna: US$ 3 bilhões

“Tudo bem celebrar o sucesso, mas é mais importante guardar as lições das falhas.”
Bill Gates, cofundador da Microsoft
Fortuna: US$ 79,2 bilhões

“Você deve esperar coisas maravilhosas de você, antes mesmo de conseguir alcançá-las.”
Michael Jordan, ex-jogador de basquete
Fortuna: 1 bilhão

Fonte: Aqui









07 março 2016

Listas: Países com mais bilionários

1. China (568, em 2016 e 478, em 2015)
2. Estados Unidos (535 e 537)
3. Índia (111 e 97)
4. Alemanha (82 e 72)
4. Grã-Bretanha (82 e 80)
6. Rússia (80 e 93)
7. Suíça (66 e 60)
8. França (51 e 46)
9. Brasil (49 e 56)
10. Japão (42 e 45)

Fonte: Aqui

10 julho 2015

Forbes: brasileiros bilionários

Saiu no UOL que caiu de 65 para 54 total de brasileiros bilionários.

O número de brasileiros com pelo menos US$ 1 bilhão encolheu pela primeira vez desde 2008, segundo a revista "Forbes": passou de 65 no ano passado para 54 neste ano. O brasileiro mais bem posicionado é, novamente, Jorge Paulo Lemann, com fortuna estimada em US$ 25 bilhões (cerca de R$ 71,45 bilhões).

O ranking foi divulgado nesta segunda-feira (2).

A menor presença de brasileiros acontece por causa da desaceleração da economia do país, em meio "à queda dos preços das commodities, escândalos de corrupção e altos gastos do governo", segundo a revista.

Soma-se a isso o fato de o dólar estar mais valorizado em relação ao real; assim, fica mais difícil juntar US$ 1 bilhão.

Além disso, dois bilionários brasileiros morreram no ano passado: o empresário Antonio Ermirio de Moraes e o banqueiro Moise Safra. Parentes dos dois, no entanto, ainda continuam na lista dos ricaços.

Somando a fortuna dos 54, o total é US$ 181,2 bilhões, uma queda de 5,42% em relação ao ano passado (US$ 191,6 bilhões).

Ranking nacional e internacional
A revista norte-americana "Forbes" divulga o ranking mundial de pessoas com mais de US$ 1 bilhão.

Já a versão nacional, da "Forbes Brasil", divulga uma lista com os brasileiros com mais de R$ 1 bilhão, com a fortuna em reais.

A lista da "Forbes" no mundo todo inclui 1.826 bilionários, com fortuna total de US$ 7,05 trilhões, o que dá uma média de US$ 3,86 bilhões para cada ricaço. Em primeiro lugar, aparece Bill Gates, com US$ 79,2 bilhões.



26o - Jorge Paulo Lemann, 75, é o brasileiro mais bem posicionado no ranking mundial de bilionários, com fortuna atual estimada em US$ 25 bilhões. Ele é dono de marcas como Budweiser, Burger King e Heinz; no Brasil, é sócio da Ambev.

52o - O libanês naturalizado brasileiro Joseph Safra, 76, é o 52º mais rico do mundo, segundo a revista "Forbes", com fortuna de US$ 17,3 bilhões. Ele é o último irmão vivo do trio que fundou o banco Safra.

89o - Marcel Hermann Telles, 65, aparece com patrimônio avaliado em US$ 13 bilhões. Ele é sócio de Jorge Paulo Lemman e de Beto Sicupira na empresa de investimentos 3G Capital, dona de marcas como Budweiser, Burger King e Heinz. No Brasil, Telles é sócio da Ambev.

110o - Carlos Alberto Sicupira, 67, com fortuna estimada em IS$ 11,3 bilhões. Ele é sócio de Jorge Paulo Lemman e de Marcel Hermann Telles na empresa de investimentos 3G Capital, dona de marcas como Budweiser, Burger King e Heinz. No Brasil, Sicupira é sócio da Ambev e das Lojas Americanas.

165o - João Roberto Marinho, 61, um dos três filhos do fundador da rede Globo, Roberto Marinho, tem fortuna estimada em US$ 8,2 bilhões. Ele ocupa a 165ª posição no ranking mundial da "Forbes", empatado com os irmãos José Roberto Marinho e Roberto Irineu Marinho.

330o - Eduardo Saverin, 32, co-fundador do Facebook tem patrimônio de US$ 4,8 bilhões.

369o - O empresário Abilio Diniz, 78, da família fundadora do Grupo Pão de Açúcar (GPA),  tem fortuna avaliada em US$ 4,4 bilhões. Após deixar o comando do GPA, tornou-se presidente do Conselho de Administração da empresa de alimentos BRF e acionista do Carrefour no Brasil.

562o - O empresário Francisco Ivens de Sá Dias Branco, 80, é o 462º mais rico do mundo, com fortuna estimada em US$ 3,7 bilhões. Ele é o acionista controlador da M. Dias Branco, empresa fundada por seu pai, Manuel, como uma padaria

512o - Walter Faria, 59, é dono da cervejaria Petrópolis, que fabrica marcas como Itaipava e Crystal. Patrimônio de US$ 3,4 bilhões,

603o - Aloysio de Andrade Faria tem 94 anos, com patrimônio estimado em US$ 3 bilhões. Herdeiro do antigo banco Real, que foi vendido ao holandês ABN Amro, ele fundou o grupo Alfa, dono do banco Alfa, da C&C e dos hotéis Transamérica

628o - O banqueiro André Esteves, 46, é presidente e sócio do banco de investimentos BTG Pactual, responsável por US$ 50 bilhões de ativos. A fortuna pessoal dele é estimada em US$ 2,9 bilhões.

737o - José Luis Cutrale, 68, herdou do pai e comanda hoje uma das maiores exportadoras mundiais de suco de laranja, a Cutrale; recentemente, comprou a produtora de bananas norte-americana Chiquita. Com patrimônio de US$ 2,5 bilhões, ele é o 737º no ranking de bilionários do mundo da "Forbes"

737o - Alexandre Grendene, 65, tem um patrimônio estimado em US$ 2,5 bilhões e aparece como o 737º mais rico do mundo, empatado com Cutrale, segundo a "Forbes". Ele fundou com o irmão gêmeo, Pedro, a maior fábrica de calçados do Brasil, que produz marcas como Melissa e Rider.

737o - Carlos Sanchez, 53, é o principal acionista da EMS, fabricante de medicamentos genéricos. Sua fortuna é estimada em US$ 2,5 bilhões, o que o coloca na 737ª colocação no ranking de bilionários do mundo da revista "Forbes".

782o - Edson de Godoy Bueno, 71, tem patrimônio estimado em US$ 2,4 bilhões pela "Forbes". Ele fundou a Amil, em 1978, e vendeu a empresa para a gigante norte-americana United Health, em 2012. Continua sendo presidente da Amil e tem participação na Dasa e na TotalCare.






30 agosto 2014

30 maiores bilionários do Brasil

A revista americana Forbes divulgou ontem (27/08) uma nova lista com os maiores bilionários do Brasil em 2014. No topo, de novo, está Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do país. O empresário, que possui uma fortuna avaliada em R$ 49,85 bilhões, criou o fundo de private equity 3G Capital.
Em segundo e terceiro lugar estão Joseph Safra, co-fundador do banco que leva seu sobrenome, com uma fortuna avaliada em R$ 35,98 bilhões, e Marcel Herrmann Telles companheiro de Lemann na 3G com R$ 25,58 bilhões.
Apenas quatro mulheres aparecem entre os 30 mais ricos. Maria Helena Moraes Scripilliti (17º) é quem tem a maior fortuna, de R$ 7,33 bilhões. Ela é filha de José Ermírio de Moraes, fundador do Grupo Votorantim, que faleceu na última segunda-feira (25/08). Veja a lista completa aqui:
NomeFortuna
Jorge Paulo LemannR$ 49,85 bilhões
Joseph SafraR$ 35,98 bilhões
Marcel Herrmann TellesR$ 25,58 bilhões
Carlos Alberto SicupiraR$ 22,30 bilhões
Roberto Irineu MarinhoR$ 15,93 bilhões
José Roberto MarinhoR$ 15,86 bilhões
João Roberto MarinhoR$ 15,86 bilhões
Marcelo Bahia Odebrecht & famíliaR$ 14 bilhões
José Batista Sobrinho & famíliaR$ 11,92 bilhões
10ºFrancisco Ivens de Sá Dias BrancoR$ 10,99 bilhões
11ºWalter FariaR$ 9,80 bilhões
12ºAndré EstevesR$ 9,55 bilhões
13ºEduardo SaverinR$ 9,52 bilhões
14ºErmírio Pereira de MoraesR$ 9,15 bilhões
15ºAbilio dos Santos DinizR$ 8,90 bilhões
16ºAloysio de Andrade FariaR$ 7,52 bilhões
17ºMaria Helena Moraes ScripillitiR$ 7,33 bilhões
18ºPedro Moreira SallesR$ 7,17 bilhões
19ºJoão Moreira SallesR$ 7,17 bilhões
20ºFernando Roberto Moreira SallesR$ 7,17 bilhões
21ºWalter Moreira Salles JúniorR$ 7,17 bilhões
22ºDavid Feffer & famíliaR$ 6,93 bilhões
23ºMiguel KrigsnerR$ 6,45 bilhões
24ºRegina de Camargo Pires Oliveira DiasR$ 6,27 bilhões
25ºRosana Camargo de Arruda BotelhoR$ 6,27 bilhões
26ºRenata de Camargo Pires Oliveira DiasR$ 6,27 bilhões
27ºEdson de Godoy BuenoR$ 5,79 bilhões
28ºCesar Beltrão de Almeida & famíliaR$ 5,58 bilhões
29ºNevaldo Rocha & famíliaR$ 5,36 bilhões
30ºAntonio Luiz SeabraR$ 5,05 bilhões

03 março 2014

Bilionários

Jorge Paulo Lemann é o único brasileiro a aparecer na lista dos 50 mais ricos do mundo da revista Forbes. Lemann aparece na 34ª posição, com fortuna estimada em US$ 19,7 bilhões. Também na lista, que inclui 1.645 bilionários, aparecem os nomes de mais 64 brasileiros, com destaque para Joseph Safra, em 55º lugar, e Marcel Herrmann Telles, em 119º.

Bill Gates, com fortuna de US$ 76 bilhões, voltou a liderar o ranking da Forbes no lugar do mexicano Carlos Slim, que liderou a lista nos últimos quatro anos e agora aparece em segundo lugar, com US$ 72 bilhões.

Em seguida, aparecem o empresário espanhol Amancio Ortega, com US$ 64 bilhões, o megainvestidor norte-americano Warren Buffet, com US$ 58,2 bilhões, e o também norte-americano e fundador da Oracle, Larry Ellison, com US$ 48 bilhões.

O fundador do Facebook, Mark Zuckerberg, foi, de acordo com o ranking da Forbes, o bilionário que mais faturou em dólar no ano passado, cuja fortuna saltou de US$ 15,2 bilhões para US$ 28,5 bilhões, após o IPO da rede social. Zuckerberg aparece em 21º lugar.
Juntos, os 1.645 bilionários da lista da Forbes somam fortuna de US$ 6,4 trilhões, valor superior aos US$ 5,4 trilhões somados em 2012. No total, existem 172 mulheres entre os mais ricos do mundo ante 138 registradas um ano antes.


Fonte: Aqui

10 junho 2013

Fortuna maior

Eis uma notícia inusitada:

O bilionário e príncipe saudita Alwaleed bin Talal abriu um processo de difamação contra a revista Forbes por considerar que o tradicional ranking da publicação subestimou sua fortuna em US$ 9,6 bilhões. Na lista deste ano, publicado em março, Alwaleed aparece como o 26º homem mais rico do planeta, com patrimônio estimado em US$ 20 bilhões.
Um oficial da Corte Superior de Londres confirmou que o saudita abriu um processo por difamação contra a Forbes, seu editor, Randall Lane, e outros dois jornalistas. Mas a revista já se pronunciou sobre o assunto e disse que ratifica as informações divulgadas. Em comunicado, a revista ressalta também sua surpresa pelo fato de o processo ter sido aberto em Londres.

A lista de bilionários do mundo da Forbes deste ano foi publicado em 4 de março, e no dia seguinte a Kingdom Holding, de Alwaleed, disse que o processo de avaliação havia utilizado “dados incorretos” e “parecia destinado a pôr em desvantagem investidores e instituições do Oriente Médio”.

Alwaleed tem participações no Citigroup, News Corp e Apple, entre outras companhias. Ele também teria participação em hotéis de luxo como o Plaza, em Nova York, o Savoy, em Londres, e o George V, em Paris.

“O processo do príncipe seria justamente o tipo de turismo de difamação que tenta refrear a lei da reforma de difamação aprovada recentemente no Reino Unido”, acrescentou a Forbes, apostando que “o Tribunal Superior de Londres estará de acordo” com a posição.


Príncipe Saudita Processa Forbes por ter Fortuna Maior - Estado de S Paulo - 8 de junho de 2013

10 março 2011

Os Bilionários

10. Christy Walton & family - 26,5 bilhões de dólares
9. Mukesh Ambani - 27 bilhões
8. Eike Batista - 30 bilhões
7. Amancio Ortega - 31 bilhões
6. Lakshmi Mittal - 31,1 bilhões
5. Larry Ellison - 39,5 bilhões
4. Bernard Arnault - 41 bilhões
3. Warren Buffett - 45 bilhões
2. Bill Gates - 56 bilhões
1. Carlos Slim - 74 bilhões


Fonte: aqui, aqui e aqui

11 março 2010

Os bilionários

1. Carlos Slim Helu e família
Fortuna: US$ 53,5 bilhões
Origem do dinheiro: Telecomunicações
Nacionalidade: mexicana

2. Bill Gates
Fortuna: US$ 53 bilhões
Origem do dinheiro: Microsoft
Nacionalidade: norte-americana

3. Warren Buffett
Fortuna: US$ 47 bilhões
Origem do dinheiro: Berkshire Hathaway
Nacionalidade: norte-americano

4. Mukesh Ambani
Fortuna: US$ 29 bilhões
Origem do dinheiro: petroquímica, petróleo e gás
Nacionalidade: indiana

5. Lakshmi Mittal
Fortuna: US$ 28,7 bilhões
Origem do dinheiro: Siderurgia
Nacionalidade: indiana

6. Larry Ellison
Fortuna: US$ 28 bilhões
Origem do dinheiro: Oracle
Nacionalidade: norte-americana

7. Bernard Arnault
Fortuna: US$ 27,5 bilhões
Origem do dinheiro: LVMH
Nacionalide: francesa

8. Eike Batista
Fortuna: US$ 27 bilhões
Origem do dinheiro: mineração, petróleo, logística
Nacionalidade: brasileira

9. Amancio Ortega
Fortuna: US$ 25 bilhões
Origem do dinheiro: Varejo
Nacionalidade: espanhola

10. Karl Albrecht
Fortuna: US$ 23,5 bilhões
Origem do dinheiro: Supermercados
Nacionalidade: Alemanha

Fonte: aqui

07 agosto 2009

Todo Artista tem seu preço

Artigo do The Sunday Times de 28 de junho de 2009 (All rock stars have a price, even Mick Jagger, de Robert Sandall) mostra o mundo das apresentações de famosos artistas para platéias selecionadas. Estes clientes pagam muito para ter o privilégio de assistir um show exclusivo.

Diversos casos são citados. O cantor George Michael recebeu 1,6 milhão de libras para cantar no ano novo em Moscou para o magnata Vladimir Potanin. Em setembro de 2005, Christina Aguilera recebeu 1,5 milhão para cantar num casamento de outro bilionário russo, Andrey Melnichenko e uma modelo. Dois anos depois o mesmo bilionário pagou 1 milhão para Jennifer Lopez cantar no aniversário de trinta anos da esposa.

Entre os exemplos citados, um conjunto brasileiro de punk, o CSS, também recebeu para tocar de forma mais exclusiva para Roman Abramovich. O valor recebido foi de 185 mil libras para tocar no aniversário da filha do dono do Chelsea.

Mas não são somente oligarcas russos que gostam de festas particulares. Rod Stewart, Whitney Houston e Michael Jackson (este, 15 milhões de dólares por três apresentações) receberam de um sultão do oriente médio.

Leia também Mick Jagger, Profit Maximizer

19 abril 2009

Quem perdeu com a crise: os oligarcas russos

Segundo a revista Forbes (via Blogging Stocks), a fortuna da elite dos milionários russos, conhecidos como oligarcas, sofreu uma redução de 73% em 2008.

O efeito principal ocorreu em relação ao preço dos commodities no mercado mundial.

Ainda segundo a revista (via blog do WSJ) a fortuna combinada dos cem russos mais ricos caiu em 142 bilhões de dólares.

Michael Prokhorov é o russo mais rico do mundo, agora com 9,5 bilhões e uma perda de 13,1 bilhões. O segundo é Roman Abramovich, mais conhecido como dono do clube de futebol Chelsea, que perdeu $16 bilhões, mas ainda possui $8,5 bilhões.

13 março 2009

Os mais ricos

Na lista dos bilionários da Forbes divulgada recentemente uma presença interessante: Joaquín El Chapo Guzmán, de 54 anos, que possui uma fortuna de 1 bilhão, estimada. Guzmán é mexicano e seu principal negócio é narcotráfico. Em 2001 ele escapou de um prisão de segurança "máxima".

Por sua captura existe uma recompensa de 5 milhões de dólares.

O presidente Calderón, do México, considerou a inclusão como uma apologia ao crime.

"La opinión pública y ahora hasta las revistas no sólo se dedican a atacar, a mentir sobre la situación de México, sino a exaltar a los criminales. En México lo consideramos incluso un delito, que es (la) apología del delito", denunció Calderón, sin citar el nombre de la revista, durante una conferencia organizada por la 'America Society and Council of the Americas'.

Ante un auditorio de empresarios estadounidenses, Calderón lamentó "profundamente que se haya escalado una campaña que parece que es una campaña contra México (...). Pero eso ni nos arredra a nosotros ni modifica un ápice nuestra firme determinación de fortalecer el Estado de Derecho en México".


El cártel de Sinaloa libra una guerra sin cuartel contra el de Juárez de los Carrillo Fuentes por el trasiego de drogas hacia Estados Unidos desde la fronteriza Ciudad Juárez (norte), donde 1.600 personas fueron asesinadas sólo en 2008, de un total de 5.300 en todo el país.

El contrabando de drogas hacia Estados Unidos, el mayor mercado del mundo de consumo de cocaína, permitió a los narcotraficantes mexicanos y colombianos lavar recursos por entre 18.000 y 39.000 millones de dólares en 2008, de los cuales 20% los movió Guzmán, según la estimación de Forbes.



Narcotraficante más buscado de México en la lista de millonarios de Forbes
12 March 2009
Agence France Presse

12 março 2009

Os bilionários

A revista Forbes divulga a nova lista dos bilionários. O número reduziu em 30% em relação ao ano anterior, com uma fortuna média de 3 bilhões, 23% a menos que 2008.

O homem mais rico do mundo, Bill Gates, perdeu 18 bilhões em um ano. Possui agora 40 bilhões. O segundo mais rico, Warren Buffett, perdeu 25 bilhões, mas ainda tem uma fortuna de 37 bilhões de dólares.

VEja mais aqui e aqui