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Mostrando postagens com marcador The Walt Disney Company. Mostrar todas as postagens
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12 abril 2019

Disney+

Ontem, em uma reunião com investidores, a Disney anunciou oficialmente quais exatamente são os seus planos para o Disney+, o futuro serviço de streaming da empresa. A revelação de ontem foi completa, e mostrou todo o plano de conteúdos do serviço, a data de lançamento nos Estados Unidos e, de forma global, o preço da mensalidade e até mesmo o layout de como será o acesso ao Disney+. E, pelo jeito, os investidores gostaram bastante do que viram.

Após o anúncio ocorrido na noite de ontem, as ações da Disney na Bolsa de Nova York subiram 9%, deixando claro que os investidores acreditam que a Disney está no rumo certo com seus planos para o serviço de streaming, e que ela está pronta a competir de igual para igual com a Netflix, que hoje domina completamente esse mercado. Na manhã desta sexta-feira (12) o valor teve uma leve queda de 3,5%, para se estabilizar como a maior alta da empresa na última semana.

Para os acionistas, a grande questão era nem tanto o conteúdo que seria oferecido, mas o preço cobrado para se acessar esse conteúdo, e a Disney não desapontou ao anunciar que seu serviço teria uma mensalidade na metade do preço do que é cobrado hoje pela Netflix.

De acordo com o analista e ex-chefe de estratégia de marketing da Amazon Studios, Matthew Ball, o preço da Disney torna a empresa imediatamente competitiva porque não será uma despesa a mais para o público dos Estados Unidos, mas apenas uma mudança de como essas pessoas gastam seu dinheiro. Ball relembra que, segundo os últimos relatórios de padrões de compra, os consumidores do país gastam US$ 2,8 bilhões por ano alugando ou comprando DVDs e Blu-rays de filmes e animações da Disney, valor que, caso seja dividido pelo número de residências do último censo dos Estados Unidos, daria uma média de US$ 24 gastos por ano, por cada residência, em produtos Disney. Como não são literalmente todas as pessoas do país que compram ou alugam filmes da Disney, na prática o que irá acontecer é que, ao cobrar US$ 70 em uma assinatura anual para o Disney+, esses consumidores que já gastam comprando e alugando DVDs passarão rapidamente a assinar o serviço, o que deverá significar que, assim que lançar seu streaming, a Disney já possui de cara cerca 40 milhões de potenciais consumidores.

Apesar de possuir outros concorrentes que já estão ou que deverão entrar logo no setor — como a Apple, a Amazon, a Warner e a CBS —, tudo se desenha para que no futuro a principal disputa pela dominância do mercado de streaming seja entre a Disney e a Netflix. Por enquanto, a alta das ações da Disney mostram que investidores e consumidores acham justo o preço anunciado pela empresa e estão dispostos a assinar o Disney+, mas só poderemos saber se esses consumidores realmente irão se tornar clientes do serviço e que essa previsão está correta a partir de novembro.


Fonte: Aqui

23 novembro 2017

Domínio público

O dia 19 de novembro marcou o 89o. aniversário de Steamboat Willie, um curta-metragem em preto e branco estrelado por Mickey Mouse. Esta foi a animação sonora de maior sucesso da época e tornou o rato Mickey famoso em todo o mundo. Mas o site ProMarket, tomando os dizeres de Cory Doctorow lembra também que é sinônimo de extensão dos direitos autorais e o sucesso da empresa Walt Disney de manter o ratinho fora do domínio público.




A empresa Walt Disney, fundada em 1923, é uma multinacional de mídia, com produção de filmes, redes de televisão e parques temáticos. Touchstone, rede ABC, Disney Channel, ESPN, A+E, Pixar, Marvel e LucasFilm (Star Wars) são algumas das empresas e marcas associadas ao império Disney. No conjunto, receitas de 55 bilhões de dólares e quase 200 mil empregados.

Se Mickey entrasse em domínio público, outros personagens poderiam também ser explorados por qualquer empresa, como o Pateta (Goofy), Pluto, Donald, Branca de Neve, Dumbo e outros. O direito de exploração deveria terminar em 2024. Obviamente que a empresa está montando uma estratégia para impedir que isto ocorra ou ampliar o prazo.

Entretanto, conforme destaca o ProMarket, a proteção de direitos autorais estava programada originalmente para expirar os direitos autorais de Mickey Mouse em 1984. Mas o Congresso dos Estados Unidos mudou a lei com o Copyright Act de 1976 e estendeu o prazo para 2003. Já nos anos 90, a Disney começou o lobby para ampliar o prazo ainda mais. E gastou muito em dinheiro para obter o seu intento.

Através do Copyright Term Extension Act (CTEA) obteve uma extensão de vinte anos sobre os direitos autorais do ratinho Mickey. A lei ficou conhecida por alguns como Lei Disney, ou Mickey Mouse Protection Act. Muitos legisladores receberam dinheiro da empresa. A empresa fez um grande esforço para não divulgar como os seus lobistas trabalharam.

Diversos economistas famosos, incluindo Kenneth Arrow, Milton Friedman, George Akerlof, Ronald Coase e James Buchanan, argumentaram que a prorrogação não incentiva a produção de novas obras e a criatividade, incentivando o monopólio. A lei foi considerada constitucional e a Disney obteve o prazo de 2023 para esgotar os efeitos dos direitos autorais.

A dúvida é como a empresa irá conseguir manter a marca

31 agosto 2015

O Blog foi para a Disney! E Star Wars.

Intro rápida:

A Flávia já foi mencionada aqui no blog, não lembra? Certa vez ela nos enviou uma música chamada Blue Sky Mine da banda Midnight Oil, que canta um verso sobre balanço. Escrevemos juntas sobre Gecon, aparecemos felizes nestes vídeos, já a mencionei em diversas ocasiões, sendo uma delas em uma postagem sobre felicidade e na outra quando comentei uma historinha  que ela repetia para que eu mantivesse a sanidade no mestrado:
[...] a Flávia Carvalho, amiga sábia de mestrado, tem um ditado muito bom: enfrentemos um leão por dia. Enfrente o de hoje, parabenize-se pelas vitórias do dia (nunca, jamais se menospreze) e pronto. Amanhã... Quanto ao leão de amanhã... deixe-o para o leitor-do-fututo. Deixe-o para o seu eu de amanhã. E viva em seu equilíbrio, matando um leãozinho por dia.
Então, essa inteligentíssima amiga, contadora e mestre começou um blog. Não é extamente sobre contabilidade, mas os contadores sempre fazem melhor, né? Então, para comemorar a entrada dela nessa vida virtual, fizemos uma participação especial! \o/ \o/ Espero que vocês visitem, participem, comentem e se divirtam com o Pergunte pra Fla. Eu perguntei se ela poderia escrever um textinho para o blog e obtive a minha resposta! 

Olha aí o Contabilidade Financeira e a Disney:

Em novembro de 2012 o blog anunciava, feliz, a aquisição da Lucas Film pela Disney (aqui)
E - premonição ou simples observação cotidiana - imaginava que essa compra conduziria à ampliação do mundo Star Wars nos parques.
Pois eis que, em agosto de 2015, a D23 Expo (link: https://d23.com/d23-expo/) - reunião oficial dos fãs da Disney onde são oficialmente apresentadas novidades - anuncia aquilo que o blog já desejava: a criação de uma área temática do Star Wars nos parques da Disney.

(fonte da foto: https://d23.com/d23-expo-2015-recap/)


Uma área de 14 acres será aberta tanto na Disneyland da Califórnia quanto no Disney's Hollywood Studios na Flórida.

A franquia que arrebata fãs de todas as idades está cada vez mais se fazendo presente no mundo do Mickey. Além de comemorações que já fazem parte do calendário, como o Star Wars Weekends (link aqui) que enche o Disney's Hollywood Studios de aficcionadas pela saga, nota-se que o apelo é grande e se expande: a partir de 26 de outubro de 2015, o navio Disney Dream passará a oferecer uma área dedicada a Millenium Falcon (link pro meu blog aqui). [Não vejo a hora de ver as demonstrações financeiras com tudo isso!]

Adultos, no entanto, correi: a área ficará no Disney Oceanner's Club, que é exclusivo dos viajantes entre 3 e 12 anos! Os mais velhos podem aproveitar para conhecer no dia em que o cruzeiro parte, pois há algumas horas de "open house", com todas as áreas liberadas sem restrição de idade.

Que a força esteja com todos os fãs!

30 março 2013

Walt Disney World: atenção aos detalhes

Por Isabel Sales

Pedido de autógrafo à "princesa". 

O livro “Nos Bastidores da Disney” é vendido como algo que revela “os segredos do sucesso da mais poderosa empresa de diversões do mundo”. Técnicas de marketing e vendas a parte, é um livro delicioso sobre alguns detalhes dos bastidores do Mundo Mágico. Eu me diverti com a leitura, assim como todos com quem compartilhei o livro. Nós optamos pelo perfil turístico e por isso valeu a pena.

“Se houver algo novo para se descobrir todas as vezes que o parque é visitado, os convidados estão mais propensos a retornar”.

Por exemplo... No parque temático Magic Kingdom, na Flórida, a maioria das pessoas não percebe, mas no castelo da Cinderela há um mural ilustrando cenas do conto. Em um deles, como na história, uma das filhas está “vermelha de raiva” e a outra “verde de inveja”.

As pontas mais gastas dos postes para amarrar cavalos (que adornam a rua principal) são retiradas e retocadas todas as noites. A meta é fazer com que pareçam novas todas as manhãs. O horário de início da tarefa depende da temperatura e da umidade, para que a tinta já esteja seca no horário de abertura do parque, na manhã seguinte.

Outro exemplo de como é importante a atenção aos detalhes está na forma como o Castelo da Cinderela foi construído. As pedras próximas ao solo são maiores do que as do alto. Isso faz com que o castelo pareça maior, sem torná-lo opressivo. A mesma técnica foi empregada em outras partes do parque. Na Main Street, se você comparar os andares dos prédios, verá que o segundo andar é sempre menor que o primeiro. E o terceiro menor que o segundo. O exemplo mais nítido está na loja Crystal Arts, pois as janelas do terceiro andar estão alinhadas exatamente sobre as do segundo andar e, apesar de ser um prédio de três pisos, é apenas um pouco mais alto que o prédio de dois pisos ao seu lado.

Um último exemplo. Quando os convidados chegam pela manhã, ouvem música animada; os membros do elenco recebem os convidados com vitalidade. A noite, porém, a música é suave; os membros do elenco agem com tranqüilidade. A música realça a experiência; acrescenta algo à sensação de satisfação e de bem-estar do convidado; faz com que ele se lembre com prazer da visita e deseje voltar. Mas nem um em cada mil tem consciência dessa diferença musical.

"Faria diferença se os convidados percebessem? Provavelmente, não. Provavelmente gostariam de saber. Afinal, quem quer entrar todo entusiasmado no Magic Kingdom e ser recebido por um membro do elenco todo relaxado, pacato? E quem quer terminar um longo dia no Magic Kingdom, rumando para o portão principal, cansado, mas feliz, tendo de agüentar membros do elenco pulando de lá para cá?"

02 março 2013

As 10 empresas mais admiradas



De acordo com a Fortune:

1) Apple
2) Google
3) Amazon
4) Coca-Cola
5) Starbucks
6) IBM
7) Southwest Airlines
8) Berkshire Hathaway
9) The Walt Disney Company (AMO)
10) FedEx

Fonte: Aqui