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02 junho 2017

Os auditores da JBS

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão regulador do mercado de capitais, instaurou dois processos administrativos para fiscalizar os auditores indepententes que assinaram os balanços do frigorífico JBS entre 2009 e 2016, de acordo com comunicado enviado nesta quinta-feira (1).
Os dois processos administrativos foram instaurados no dia 23 de maio e foram solicitados pela Superintendência de Normas Contábeis e de Auditoria.
Uma das empresas investigadas é a BDO RCS Auditores Independentes, que assinou os demonstrativos financeiros da companhia entre 2013 e 2016. A outra é a KPMG Auditores Independentes, responsável pelo balanço de 2009 e 2012.


Fonte: Aqui

10 agosto 2009

BDO e Fraude

Ex-sócio admite culpa em fraude

David Glovin, Bloomberg, de Nova York
O gestor de recursos Mark Bloom declarou-se culpado das acusações de ter roubado pelo menos US$ 20 milhões dos clientes e de mentir para eles, além de ajudar a vender planejamentos tributários ilegais quando trabalhava na BDO Seidman.

Bloom, que mora em Nova York, admitiu culpa num tribunal federal de Manhattan em cinco acusações, incluindo fraude com títulos mobiliários. Ele confessou ter roubado milhões de investidores do fundo de investimento North Hills, com mais de US$ 30 milhões em ativos administrados por ele. Ele concordou em devolver cerca de US$ 20 milhões e em colaborar com os promotores na investigação.

Como parte da admissão de culpa, Bloom, um contador com registro para trabalhar como auditor de companhias abertas, disse que ajudou a vender os chamados "abrigos de impostos" para clientes milionários quando ele entrou para a BDO Seidman, firma americana da rede de consultoria e auditoria BDO International, em 2001. Três outros executivos da BDO Seidman declararam-se culpados no caso dos planos de planejamento tributário, incluindo o ex-vice presidente Charles Bee.

Os promotores afirmaram que o esquema de Bloom funcionou de 2001 até fevereiro deste ano. Bloom mandava demonstrações financeiras falsas aos cotistas e usava dinheiro de novos investidores para pagar os antigos, para comprar objetos de arte, um apartamento em Manhattan e joias.

A sentença está prevista para o início de dezembro.

Valor Econômico - 10/8/2009