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02 dezembro 2012

Usando Finanças Comportamentais para investir


Como a Mint escolhe os papéis para entrar na carteira?

A ideia das finanças comportamentais é se aproveitar dos vieses de mercado criado por emoções humanas, irracionais, para entrar na contramão - por exemplo, hoje estamos ‘aplicados’ em bancos e energia. Nós duvidamos das convicções dos gestores. Não casamos com ações. Trabalhamos com um grupo de 20 ações, distribuídas igualmente, e reavaliamos as carteiras após as divulgações de resultados trimestrais, se for o caso. Tudo o que acontece entre um resultado e outro é boato, emoções. Mas é preciso ter visão de longo prazo. Estudos recentes mostram que nenhuma crise financeira, por pior que seja, dura mais do que quatro anos. Não acreditamos em previsão de futuro, olhamos passado e presente. O que nos interessa é o preço. O princípio é simples, difícil é transformar o princípio em processo. Hoje, o processo é maior do que os gestores. Aplicamos a filosofia com muito rigor desde 2009. Fazemos uma alocação que pode ser chamada de anticrise. Vamos na direção oposta à manada.O segredo é separar as empresas puro-sangue das pangarés.

(Texto completo aqui)

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